Resenha Marketing e Miopia do Marketing

“Marketing 3.0: As forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano, (RJ: Elsevier, 2012) de Kotler, P.; Kartajaya, H.; Setiawam, I.;” No primeiro capítulo do livro, ele nos descreve a evolução do marketing, um precedente histórico até chegarmos ao marketing 3.0, onde temos o marketing centrado no ser humano, para o entendermos vejamos a sua evolução:

Parti do marketing Centrado no produto ou marketing 1.0, onde seu objetivo era apenas vender produtos; depois veio o marketing Centrado no consumidor ou marketing 2.0, onde seu objetivo era conseguir clientes, e por fim temos o marketing 3.0 – Centrado no ser humano, a nova era da tecnologia que tem como objetivo fazer um mundo melhor, este tem um pouco dos dois primeiros contidos nele, ele nos mostra que uma empresa tem que investir nos clientes, nos ser humano conquistando-os pela alma, interagindo com eles, transmitindo valores, e que para isso o marketing 3.0 conta com três elementos, que são:

O marketing Colaborativo: pode ser através da internet, por exemplo, como redes sociais, blogs, sites, entre outras coisas, que vem se disseminando pelo mundo distribuindo informações, notícias, fazendo com que pessoas interajam e se comuniquem mais rapidamente, o Wikipédia por si só, é um meio de colaboração, onde as pessoas voluntariamente descrevem informações importantes para todos. O marketing Cultural: aborda questões sociais, econômicas e ambientais, atendendo a preocupações dos cidadãos com problemas relacionados aos negócios da empresa. O marketing Espiritual: é a valorização dos aspectos não materiais da vida, as empresas devem pensar em contribuir para melhorar a vida de seus consumidores que cada vez mais estão preocupados com fatores espirituais.

Em a “Miopia em marketing de Theodore Levitt, 1960”, ele relata que uma empresa está sujeita, não somente as oscilações dos mercados, mas fortemente a sua capacidade ou incapacidade de observar seus clientes e identificar suas necessidades, devem ser empresas capazes de se reinventar. Ele ressalta que a maioria das empresas que encontram-se em momentos brilhantes, não

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