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A Grande Ilusão

Por:   •  18/12/2017  •  Trabalho acadêmico  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  281 Visualizações

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Norman Angell - A Grande Ilusão

- mais de 40 títulos ligados ao seu nome.

- paradigmas com perspectivas idealista das relações internacionais;

- para a população o termo "ilusão" referia-se ao 'triunfo na paz', quando na realidade, ilusão significava a ideia errônea de que a guerra poderia trazer vantagens materiais à quem a empreendia;

- 'ilusão ótica' refletia com mais fidelidade o caráter singular de sua perspectiva.**

- não defendeu a não resistência e nem o desarmamento unilateral;

- para ele, não era aconselhável descuidar-se de sua defesa. entretanto, um estado não tinha a intenção de atacar o outro e, o que fazia com que cada um deles estivessem permanentemente em condição de defender-se, era o que eles acreditavam ser do interesse de outros estados;

- "a guerra não é impossível. é inútil"

- para ele, "quando o defensor da paz invocava o altruísmo nas relações internacionais, admitia na verdade que o êxito na guerra podia concordar com o interesse, mesmo imoral, do vencedor, o que igualava com respeito às premissas da questão"

- uma das provas de que ele não era a favor do desarmamento unilateral é o trecho de uma frase citada pelo mesmo no qual ele, de maneira irônica, coloca que caso isso acontecesse, eles poderiam tanto mostrar para os inimigos que a derrota deles não iriam os favorecer quanto causar para seus conterraneos um prejuízo muito grave

- enquanto permanecer na europa o equívoco fictício e imaginário de que o domínio político e militar de outros países podem proporcionar vantagens materiais tangíveis para seu conquistador, todos estariam expostos à agressão. (outro exemplo de ilusão)

- "No mundo moderno, a guerra é o fruto da paz armada"

- para ele, a solução desse impasse (frase acima) seria uma batalha de ideias entre realismo militarista x representações atuais do pacifismo. (ou seja, "minoria sonhadora e doutrinária" de pessoas incapazes de compreender o mundo em que viviam, preconizando o desarmamento geral ou limitação mútua de armamentos versus "grande maioria dos homens práticos", pra quem a situação de rivalidade já estava destinada à conflitos armados que só se encerrariam com a derrota de um dos dois contendores)

- na época do livro, existia um pensamento realista  e amplamente majoritário

- na tradição do pensamento político, visando as relações internacionais, o poder nacional é medido pela riqueza e prosperidade, além da capacidade de extrair vantagens da conquista ou de impor pela sua força de vontade. para a política europeia, a estabilidade industrial e financeira de cada nação, assim como a segurança em matéria comercial - ou seja, seu bem-estar e prosperidade -, dependem da capacidade de defender-se cotnra o ataque de outras nações, as quais estão sempre prontas a tentar a agressão com objetivo de aumentar por essa via o seu poder, e com ele, sua prosperidade e bem-estar. já para angell, isso era uma ilusão de ótica; um erro; uma simples superstição.

- para angell, a ilusão tratada no livro nascia em grande parte de uma terminologia vaga, inexata e enganosa da política internacional: interesses fictícios e imaginários de possíveis agressores.

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