Analise De Investimento
Trabalho Escolar: Analise De Investimento. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: biapj • 31/5/2014 • 4.434 Palavras (18 Páginas) • 282 Visualizações
Polo: 472 – Apoio presencial - Macaé/RJ
Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS - 5ºSEMESTRE
Módulo/Disciplinas:Análise de Investimento
Professor EAD: Ivonete Melo de Carvalho
Professor presencial: Josias Cândido de Paula
Cidade: Macaé Data: 23/04/2013
Nome dos Alunos:
Desafio de Aprendizagem:Análise de Investimento
ETAPA 1
Os Tipos de Investimentos
Passo 1 - Os Tipo de Investimentos são três:
Investimento Públicos –recursos disponibilizados pelo governo ou entidades públicas com o intuito de gerar bem-estar social.
Investimentos Privados –recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado com o intuito de gerar retorno monetário aos seus investidores.
Investimentos Mistos – recursos disponibilizados em aporte pelos governos ou entidades públicas e, em parte, por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.
Passo 2 – O Tipo de Negócio Fábrica de Sapatos
Passo 3 - Identificado o tipo de negócio -fabricação de sapatos sob medida.
Passo 4
A Empresária viu a paixão virá um grande negócio, fabricando sapatos sob medida, desenhados por ela, iniciando com R$ 4.000,00 emprestado pelo Pai. A fabricação foi vendida para grandes lojas de luxos. Após quatro anos reconhecimento dos produtos, já produzia para 60 marcas em todo o Brasil.
1) EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES: R$ 48.000 (máquinas para pranchar, cortar, pespontar e uma mesa de corte instaladas em uma área mínima de 60 metros quadrados)
2) CAPITAL DE GIRO: R$ 50.000
Planejando um faturamento médio mensal de R$ 100.000 (200 pares/mês), com um quadro de colaboradores de:8 (1 dono, 1 estilista, 2 controle de qualidade, 2 vendedores, 1 recepcionista e 1 serviços gerais)
Determinado um prazo de retorno do capital investido de 24 meses.
Mulheres que amam sapatos não são difíceis de encontrar. Mas poucas transformam essa paixão em lucro, como Juliana Zago, 34 anos, uma das sócias da Who’s, grife especializada em calçados sob medida. Em 2002, com R$ 4 mil emprestados pelo pai, Juliana iniciou a fabricação de modelos desenhados por ela e vendidos em lojas de luxo de São Paulo. Quatro anos depois, a Who’s já produzia para 60 marcas de todo o Brasil. A venda para terceiros continuou alta, mas a demanda por produtos customizados chamou a atenção. “As pessoas entravam e perguntavam se podíamos fazer determinado modelo em um tamanho específico”, lembra. Passou, então, a fabricar sob medida, meio ponto e até a transformar sapatos das mães em sapatilhas para as filhas. Hoje, a terceirização representa 30% do faturamento, enquanto a marca própria e os customizados ficam com o restante da receita, que cresceu 30% em 2009, alcançando R$ 800 mil.
Para conquistar um espaço nesse universo marcado pela exclusividade, Juliana afirma que o principal é a criatividade. “Não adianta copiar o que já está sendo feito. Os consumidores exigem uma identidade e pagam por isso”, afirma. “O preço dos calçados customizados gira em torno de R$ 620, cerca de 50% a mais que os de linha.” Para divulgar a marca, ela participa das pequenas feiras do setor, com público mais seleto. “Esse não é o tipo de produto que chama a atenção do consumidor de massa, daí a necessidade de investir em ações mais dirigidas”,diz.A empreendedora observa que é essencial investir em uma boa variedade de modelos por coleção. “A concepção da linha e os modelos pilotos devem ser desenvolvidos dentro da própria empresa, para garantir a identidade das peças”, afirma Juliana. “Já a produção pode ser terceirizada”. Uma das principais dificuldades de quem quer iniciar um negócio na área é encontrar mão de obra especializada para fabricação de calçados sob medida. Para driblar o problema, é importante conversar com fornecedores e profissionais do setor para descobrir onde estão os sapateiros talentosos. “Quando descubro algum, recruto para trabalhar em um dos ateliês”, diz, a empresa eo tipo de negócio com que pretendem trabalhar.
ETAPA 2
Passo 1
Os fluxos de caixa relevantes, ou seja, aqueles que serão projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizações, apesar de, a princípio, poderem ter quaisquer valores, dada a lógica dos negócios e empreendimentos, acabam por apresentar, em geral, um formato padrão.
Esse formato é composto, basicamente, por três partes:
1) Investimento inicial ou nos períodos iniciais: esses investimentos podem ser tanto na forma de bens físicos (prédio, equipamentos, ferramentas), quanto na forma de investimento em capital de giro para suportar o projeto. São saídas de caixa e, portanto, devem ter o sinal negativo no fluxo de caixa.
2) Retornos de caixa do investimento: normalmente, após alguns períodos, o projeto se torna rentável, gerando fluxos de caixa positivos para a empresa/investidor.
3) Valores residuais: esses fluxos de caixa normalmente são positivos e ocorrem no final do investimento, seja pela venda de algum ativo após sua utilização ou por alguma vantagem tributária adquirida. Podem, eventualmente, ser negativos, como a obrigação de reflorestar determinada área após retirar toda a madeiraou realizar gastos para compensar danos ambientais causados pelo investimento, o chamado “ passivo ambiental”.
Passo 2
INVESTIMENTO INICIAL
DISCRIMINAÇÃO ORÇAMENTO
Qt $ Unit $ Total
1 - Projetos 02 50.000,00 100.000, 00
1.1.................
2 - Obras civis 02 100.000,00 200.000,00
2.1.................
3 - Maquinas e equipamentos
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