Copa Do Mundo
Artigo: Copa Do Mundo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 9/10/2013 • 668 Palavras (3 Páginas) • 283 Visualizações
A decisão da FIFA de escolher o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014 gerou muita polêmica entre os brasileiros. Alguns acham que a decisão fará bem ao Brasil, atraindo investimentos estrangeiros; outros acham que isso é uma irresponsabilidade. Qual é a verdade nessa história?
Na Copa de 1950 o Brasil não teve muito tempo para organizá-la e, no final, tudo deu certo, apesar de nossa seleção ter perdido a final para o Uruguai por 2 a 1 em pleno Maraca (no inesquecível Maracanaço). Nessa época o Brasil vivia instável politicamente, com sequências de tentativas de golpes políticos.
Comparando essa época com a nossa, percebemos claramente que vivemos numa época muito melhor, politicamente e economicamente falando. Além disso, temos quatro anos para organizar a Copa, tempo suficiente para ser feito um bom trabalho e quatro vezes maior do que em 1950.
Uma copa no Brasil terá aspectos "negativos" e positivos. Entre os aspectos mais citados como "negativos" podemos citar os altos gastos com a recuperação de estradas e estádios. A recuperação de estradas é um fator positivo, já que as estradas brasileiras há tempos estão precisando de investimentos para a sua recuperação. Já o gasto na recuperação dos estádios pode ser recompensado com a entrada de capitais de investimentos externos e de turistas.
Além disso, as obras para a recuperação de estádios e estradas gerarão muitos empregos no Brasil, que melhorarão a condição de vida de muitas pessoas. Há também os investimentos em segurança e saúde que, se bem aproveitados, podem durar depois da Copa e proporcionar melhores condições de vida para toda a população, deixando um legado importantíssimo.
Trata-se de uma questão de competência: se bem aproveitada, essa oportunidade trará inúmeros benefícios para o Brasil; mas se nossos políticos ficarem preocupados com as verbas envolvidas e se esquecerem da Copa, ela será um fracasso total e perderemos dinheiro e imagem. Aí que entra nosso papel de fiscalizar e cobrar os políticos por ações que beneficiem o país como um todo.
A decisão da FIFA de escolher o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014 gerou muita polêmica entre os brasileiros. Alguns acham que a decisão fará bem ao Brasil, atraindo investimentos estrangeiros; outros acham que isso é uma irresponsabilidade. Qual é a verdade nessa história?
Na Copa de 1950 o Brasil não teve muito tempo para organizá-la e, no final, tudo deu certo, apesar de nossa seleção ter perdido a final para o Uruguai por 2 a 1 em pleno Maraca (no inesquecível Maracanaço). Nessa época o Brasil vivia instável politicamente, com sequências de tentativas de golpes políticos.
Comparando essa época com a nossa, percebemos claramente que vivemos numa época muito melhor, politicamente e economicamente falando. Além disso, temos quatro anos para organizar a Copa, tempo suficiente para ser feito um bom trabalho e quatro vezes maior do que em 1950.
Uma copa no Brasil terá aspectos "negativos" e positivos. Entre os aspectos mais citados como "negativos" podemos citar os altos gastos com a recuperação de estradas e estádios. A recuperação de estradas é um fator positivo, já que as estradas brasileiras há tempos estão precisando de investimentos para a sua recuperação. Já o gasto na recuperação dos estádios pode ser recompensado com a entrada de capitais de investimentos externos e de turistas.
Além disso, as obras para a recuperação de estádios e estradas gerarão muitos empregos no Brasil, que melhorarão a condição de vida de muitas pessoas. Há também os investimentos em segurança e saúde que, se bem aproveitados, podem durar depois da Copa e proporcionar melhores condições de vida para toda a população, deixando um legado importantíssimo.
Trata-se de uma questão de competência: se bem aproveitada, essa oportunidade trará inúmeros benefícios para o Brasil; mas se nossos políticos ficarem preocupados com as verbas envolvidas e se esquecerem da Copa, ela será um fracasso total e perderemos dinheiro e imagem. Aí que entra nosso papel de fiscalizar e cobrar os políticos por ações que beneficiem o país como um todo.
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