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Gêneros da Esfera Jornalística

Seminário: Gêneros da Esfera Jornalística. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/10/2013  •  Seminário  •  1.821 Palavras (8 Páginas)  •  345 Visualizações

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Estudo Dirigido: 1-Gêneros da Esfera Jornalística

Habilidade: Compreender e expressar

Professor: Cleuber Cristiano de Sousa

Caro(a) aluno(a),

Esta atividade discursiva vale mais 25% de sua frequência no ED 1/Gêneros da Esfera Jornalística. Antes de respondê-la, estude o Texto Teórico e o texto complementar anexos a esta atividade.

ED1 - TT 2013-2 - ESTRATEGIA ARGUMENTATIVAS DO GENERO NOTICIA_20130920...

340 Kb

ED1 - DISCURSIVA2.pdf

523 Kb

Observações:

1) O registro e o controle das frequências são feitos automaticamente pelo Portal Universitário - PU. Dessa forma, a frequência do aluno somente será registrada através da publicação correta da atividade. Não se esqueça de salvar e publicar a atividade ao concluir a tarefa.

2) Caso você não conclua toda a tarefa de uma só vez, você poderá salvá-la e publicá-la apenas quando concluí-la. Você também poderá fazer o texto em outro local e copiá-lo apenas quando for publicá-lo.

3) O manual do aluno/NED traz informações importantes, como estrutura pedagógica dos Estudos Dirigidos, dinâmicas das atividades, processo de avaliação, frequência, calendário escolar, entre outras. Leia-o com atenção e consulte-o sempre que tiver alguma dúvida.

Boa Atividade!

QUESTÃO 1

Habilidades a serem desenvolvidas

Operatória(s):

· Compreender o conteúdo do texto.

Específica(s):

· Refletir a respeito de problemas socioculturais a partir de situações-problema.

DADOS DA QUESTÃO

Cidades têm alta do IDH, apesar do baixo desempenho em educação

Apesar do baixo desempenho em educação, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal brasileiro subiu 47,5% nas últimas duas décadas, saindo da classificação "muito baixo" para o nível considerado "alto".

Essa é a uma das principais conclusões do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, pesquisa da ONU feita com a ajuda do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), subordinado à Presidência da República, e da Fundação João Pinheiro, do governo de Minas Gerais. O estudo foi divulgado hoje. Os dados foram calculados usando os Censos de 1991, 2000 e 2010 --e não captam, portanto, o governo Dilma Rousseff. (...) Após quase dez anos, comandado no plano federal pelos governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o índice subiu 24,1% e chegou a 0,612 --ou "médio", segundo a escala estabelecida.Na década seguinte, dominada pelos governos petistas de Lula, o número continuou crescendo, ainda que de maneira menos acelerada (18,7%), e alcançou em 2010 0,727, quebrando a barreira de 0,700 a partir da qual o IDHM é tido como "alto".

Dentre as três dimensões, a que tem o menor "hiato", ou seja, a mais próxima da nota máxima de 1, é longevidade (esperança de vida ao nascer). Seu índice é de 0,816. Em seguida está a renda (renda mensal per capita), com 0,739, seguida então da educação (0,637). Mais de 30% das cidades brasileiras têm uma nota inferior a 0,500 ("muito baixo") no quesito educação.No entanto, em termos de crescimento, a última é que tem o melhor desempenho (aumentou 128,3% nos últimos 20 anos). Em grande medida, esse aumento é explicado pelo baixo patamar do qual o número saiu: 0,279 em 1991.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/07/1318441-uma-em-cada-tres-cidades-do-brasil-tem-indice-de-desenvolvimento-alto-diz-estudo.shtml Acesso em: 27/08/2013. (Adaptado).

Catastrofismo da mídia ignora resultados da luta contra a desigualdade

O relatório da ONU divulgado ontem contrasta de forma impactante com o catastrofismo que é vendido diariamente pela grande imprensa.O Brasil que evolui, ainda que a passos lentos, vem sendo constantemente traduzido pela mídia como um país descendo a ladeira.

No final do ano passado, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) já havia divulgado a informação de que o Brasil alcançara o menor índice de desigualdade de sua história. Ontem, vieram à tona os números completos do IDHM e a evolução do índice Gini -que mede a desigualdade- dos últimos vinte anos.

O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) aponta para um “progresso impressionante” no Brasil.Há algumas semanas, o diagnóstico tinha vindo pela Organização Internacional do Trabalho.

A OIT ressaltou a importância do Bolsa Família, que, juntamente com os aumentos reais do salário mínimo, teria ajudado a vitaminar o crescimento da classe média, no momento em que ela vem definhando em países desenvolvidos, nos quais a desigualdade aumentou após a crise financeira.

É certo que mesmo o progresso que o PNUD achou “impressionante” está muito longe de trazer a desigualdade do país para um patamar minimamente aceitável -não é preciso procurar demais para ver os fortes indicativos disto nas ruas, nas universidades ou mesmo atrás das grades.

Os sistemas continuam com suas seletividades aguçadas.Mas o esforço com que todos os resultados ruins têm sido maximizados na mídia, e os maiores avanços sumariamente desprezados, dão conta da adesão ao derrotismo como opção preferencial, bem diverso do tradicional ufanismo da grande imprensa, que já louvou em verso

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