Homossaexualidade
Por: Giovani_luz • 19/10/2016 • Resenha • 4.242 Palavras (17 Páginas) • 270 Visualizações
Trabalho sobre homossexualidade
Livro base Ética Cristã – Norman Geisler
Aluno: Giovani dos Santos
HOMOSSEXUALIDADE
Está ligado ao sexo e se divide em duas categorias: homossexualidade e heterossexualidade.
Os argumentos utilizados a favor de quem pratica a homossexualidade apelam para as escrituras e fatores morais e sociais.
A princípio analisaremos os argumentos bíblicos que os homossexuais desafiam e suas respectivas respostas.
ARGUMENTOS HOMOSSEXUAIS E SUAS RESPOSTAS
O pecado de Sodoma não era a prática da homossexualidade
Argumentam que era a falta de hospitalidade e não a prática de homossexualismo. Era costume cananeu de proteger hóspedes estrangeiro tomando como base o texto de Gn 19.8 “nada façais a estes homens, pois estão sob o meu teto”, levando Ló a oferece suas filhas para tentar satisfazer o desejo sexual da multidão irada e proteger a vida dos visitantes. Usam também o argumento que nessa passagem não se menciona a homossexualidade, estes homens da cidade só queriam conhecer no sentido de se fazer conhecer e não no sentido de sexualidade, concluindo que o motivo era falta de hostilidade e por ser egoísta se baseando no texto de Ez 16.49 “... suas filhas eram orgulhosas, tiveram fartura de provisão e prosperidade despreocupada; mas nunca ajudaram o pobre e o necessitado”.
- O pecado de Sodoma era a homossexualidade
Apesar de verdadeiro a palavra hebraica conhecer não necessariamente significa “fazer sexo com alguém”, no contexto de Sodoma e Gomorra fica evidente o sentido de prática sexual por várias razões. Em 12 vezes que aparece a palavra conhecer no Antigo Testamento, 10 vezes tem relação como o ato sexual (Gn 4.17), praticamente em todo o tempo essa palavra é usada para alusão da relação sexual entre homem e mulher. No episodio de Sodomo e Gomorra fica claro que o conhecer era de relação sexual e não o sentido de fazer conhecido, visto que não faz nenhum sentido Ló entregar suas filhas virgens – que não conheciam nenhum homem – e entregar para aqueles homens se o desejo deles não fosse sexual, se fosse ao contrário tais homens não iriam entender a atitude de Ló. A questão de ser o pecado a falta de hostilidade e egoísmo também é derrubada, visto que o egoísmo escrito em Ezequiel não exclui a homossexualidade, pois os pecados sexuais são uma forma de egoísmo, satisfação desejos carnais. Também é descrito em Ezequiel 16.50,51, indicam que o pecado era sexual, chamando o de abominação a mesma palavra usada para descrever pecados homossexuais em Levítico 18.22. Outro fator que indica perversões sexuais é vista na origem da palavra sodomia, ou, aquilo que vem de Sodoma. Sempre que citado em outras passagens nas escrituras, sempre se refere à perversão sexual.
A lei levítica não mais se aplica
O texto mais importante que condena práticas homossexuais está em Lv18.22, essas mesmas leis levíticas também condenam o ato de comer porco e camarão, porém , essas leis cerimoniais foram abolidas (Mc 7.19; At 10.15), levando em conta também que não há razão alguma para que se proíbam atos homossexuais.
- A proibição contra a homossexualidade é moral, não é apenas cerimonial.
O fato da proibição da lei mosaica contra a homossexualidade estar no livro de Levítico, não significa que faz parte da lei cerimonial e que, por esse motivo, não esteja em vigor. Se fosse o caso, estrupo e incesto não seriam moralmente errados, visto que aparecem no mesmo capítulo. Pecados homossexuais entre gentios também eram condenados por Deus, foi por isso que veio o juízo de Deus aos cananeus. Além disso se lei levítica dada aos judeus, se desobedecessem comendo carne de porco, a punição seria alguns dias de isolamento, já na prática de homossexualismo a punição era a pena de morte (Gn 18.29). Jesus mudou as leis alimentares do Antigo Testamento (Mc 7.18), porém as proibições morais contra a homossexualidade são retomadas no Novo Testamento (Rm 1.26,27; 1Tm 1.10).
A esterilidade era uma maldição entre as mulheres judias
A esterilidade era considerada maldição pelos judeus (Gn 16.1; 1Sm 1.3-8), pelo fato de haver a esperança de toda mulher judia dar à luz ao Messias. Tendo em vista que a prática de homossexualismo não gerar filhos, atribui que tal prática não seja condenada por isso e nem mesmo aqueles que não se incluíam nas expectativas judaicas.
- A esterilidade não é razão pela qual a homossexualidade é perversa.
Se o fato de não gerar filhos já era uma punição porque então eram executatos? Punição maior seria ter um casamento heterossexual. Se a esterilidade fosse uma maldição divina, o celibato poderia ser pecaminoso. No entanto Jesus (Mt 19.11,12) quanto a Paulo (1 Co 7.8) honraram o celibato por preceito e prática.
- A homossexualidade estava conectada com a idolatria.
Entende-se que no texto de (Dt23,17) é a proibição da idolatria e não da homossexualidade em si, de forma que a homossexualidade vista de forma "correta" pelo mesmo.
De qualquer maneira a homossexualidade é perversa enganosa e pode contaminar.
- As condenações paulinas são apenas opiniões pessoais.
Apostolo Paulo escreve em suas cartas opinião própria, não como mandamento do Senhor 1 Cor 7.25, mas é em 1Co 6.9 ou Paulo condena a efeminados
O apostolo Paulo tem a autoridade vinda de Deus Romanos 1.1, 2 Coríntios 1.1A então a validação inspiração vinda do Espírito Santo.
- Paulo condenou o uso do cabelo comprido por homens.
Porquanto o tamanho do cabelo não é medida para feminilidade ou masculinidade, era apenas questão cultural.
Paulo disse era relativo a cultura do povo, 1 Cor11.14.
- 1 Coríntios 6.9 fala apenas sobre ofensas praticadas
Os homossexuais dizem que Paulo destrincha apenas os homossexuais injustos e não as praticas homossexuais em si "deixando assim por dizer" que a pratica homossexual não ofensiva é legal (lei).
Se interpretarmos esse texto de mesmo modo diremos então que á ladrões justo? sodomitas puros? devassos santos?
A pratica homossexual viola as leis de Deus, lei natural Rm 1.27, apocalipse 21.8( Impuros, idólatras) também condena.
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