Administração Eclasiastica

INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

MAURICIO SANTOS ROMEIRO

ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA

ARACAJU

2015

MAURICIO ROMEIRO

SINTESE DA APOSTILA

ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA

Trabalho apresentado à disciplina ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA do curso Livre em Teologia, Instituto Teológico Quadrangular, como requisito parcial para conclusão da disciplina.

ARACAJU

2015

Como o titulo deste paper propõe, o material tratará de uma síntese, não de um resumo nem de uma resenha pelo simples motivo de que vou me limitar ao estritamente essencial e me abstenho de emitir qualquer opinião sobre os temas aqui apresentados.

A apostila apresenta uma visão pormenorizada da vida administrativa da igreja como organização, dentro do âmbito da denominação da Igreja do Evangelho Quadrangular.

Os atos administrativos desde a implantação de uma igreja, exigências, sua manutenção e a multiplicação de novas igrejas.

Material essencial para quem aspira o ministério pastoral em uma Igreja do Evangelho Quadrangular.

Conceitos sobre questões tributárias, financeiras e patrimoniais são destrinchadas de forma que o aluno inescapavelmente, se assim desejar, encerrará este curso consciente de suas obrigações e desafios uma vez estando a frente de uma obra local.

Dividida em seis capítulos, percorre os temas essenciais dentro da matéria, iniciando or conceitos gerais sobre administração, sobre administração eclesiástica, aspectos legais sobre tributação, direitos e deveres perante a Constituição brasileira.

Em seguida o Professor Sinésio dos Santos aborda uma visão geral da nossa igreja, explicando os três níveis existentes: Administração Superior, Administração Intermediaria e a administração de Base.

Dentro de uma visão hierárquica, no topo desta “escada” está o Conselho Nacional de Diretores, os membros do CND são escolhidos por voto na reunião da Convenção Nacional por maioria absoluta dos votos. Por sua vez este CND atua via oito secretarias, conhecidas como Secretarias Gerais..

Logo abaixo da Administração Superior vem a Administração Intermediaria composta pelos Conselhos Estaduais que também tem sua ação via oito secretarias conhecidas como Secretarias Estaduais.

Em seguida o autor passa a discorrer sobre a igreja local e sua administração, composto de um Conselho Diretor. Toda igreja local precisa ter um CD composto de Presidente, que será o pastor titular da igreja, nomeado pelo CND, vice presidente, secretario, tesoureiro, diretor dos diáconos e diretor de patrimônio da igreja local.

Ainda sobre as igrejas elas existem três formas distintas: Igreja Sede regional, Igreja com CNPJ e Obras Novas.

Entendendo um pouco mais sobre nossa estrutura eclesiástica o autor difere entre as regiões e os campos missionários. A Região Eclesiástica precisa ser composta por mais de dez igrejas ou obras novas e é administrado por um diretor de campo nomeado pelo CND enquanto que o Campo Missionário é composto por até dez Igrejas ou obras novas e tem como administrador um Superintendente regional também nomeado pelo CND.

Na sequência o autor sobre um degrau da hierarquia eclesiástica e aborda aspectos das supervisões e dos conselhos estaduais. O CED, Conselho Estadual de Diretores, subordinado à Convenção Estadual, composto conforme a quantidade de Igrejas ligadas a este de forma proporcional observando o máximo de treze componentes.

As oito Secretarias Estaduais atuam cooperativamente com as Secretarias Gerais do Conselho Nacional de Diretores. Cada uma das oito secretarias estaduais possuem suas diretrizes bem definidas bem como os limites de atuação.

Na administração Estadual os Conselhos e Supervisões são órgãos internos, pessoa jurídica com CNPJ vinculado à matriz nacional com suas respectivas responsabilidades tributarias.

Num passo acima, o Conselho Nacional de Diretores, conhecido como o órgão máximo da administração da Igreja do Evangelho Quadrangular, no entanto sendo o poder maior a Convenção Nacional.

O CND exerce suas funções através das oito secretarias gerais: Secretaria Geral de Administração e Finanças (SGAF); Secretaria Geral de Ação Social (SGAS); Secretaria Geral de Educação e Cultura (SGEC); Secretaria Geral de Missões (SGM); Secretaria Geral de Comunicação (SGC); Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica (SGDE); Secretaria Geral de Coordenadorias e Diaconato (SGCD) e Secretaria Geral de Cidadania (SGC).

Tanto as Secretarias Gerais quanto o Conselho Nacional de Diretores são regidos pelo Estatuto e pelo Regimento Interno.

No capitulo três, o autor discorre sobre a gestão da igreja local, abordando aspectos financeiros, classificação das entradas, os índices das taxas estatutárias e ainda entradas sem taxação estatutária.

Os registros financeiros de forma correta usando os documentos adequados promove uma transparência financeira para a obra local.

Tanto as entradas