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Amizades

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Por:   •  1/10/2014  •  Resenha  •  664 Palavras (3 Páginas)  •  206 Visualizações

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A pressão e a influência de amigos podem ser boas! Jesus descreveu os seus discípulos como o sal da terra e a luz do mundo (Mateus 5:14-16). Ele lhes disse que brilhasse “também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. Devemos influenciar e afetar as vidas dos outros. Influenciar e ensinar não são tarefas apenas para os santos mais velhos. Há algo especial sobre um jovem que dá um bom exemplo.

Em 1 Timóteo 4:13, Paulo encoraja a todos os jovens que sejam bons exemplos. Cada jovem tem a responsabilidade de dar um exemplo de piedade. Uma jovem se recusou a usar os shorts curtos e lisos que o seu técnico lhe deu. Como resultado de seu protesto, o uniforme da escola foi mudado. Outro jovem cristão fez amizade com um colega de classe solitário e confuso. Como resultado da influência do cristão, o outro jovem encontrou respostas para a sua vida em Jesus Cristo. Jovens piedosos podem encorajar outros jovens tão bem quanto os santos mais velhos.

Devemos tomar uma abordagem equilibrada para o nosso relacionamento com aqueles do mundo e reconhecer o perigo que possa estar presente. Em 1 Coríntios 15:33, Paulo claramente nos fala que “as más conversações corrompem os bons costumes”. Um dos motivos que os maus companheiros, muitas vezes, têm uma influência que corrompe é visto em Deuteronômio 22:10. Aí a lei proibia que lavrasse com junta de boi e de jumento. Pense nisso um pouco – um boi forte, grande, de ombros largos no mesmo jugo com um jumento diminutivo. Isso simplesmente não seria justo ou humano. O boi tem uma vantagem óbvia e influência superior em relação às ações do jumento. O mesmo é verdade entre algumas pessoas. Se os nossos amigos mundanos têm os gênios mais fortes e são mais influentes que nós, então estaríamos em jugo desigual. Acho que você consegue ver como tal influência corromperia boas morais.

Muitas vezes a pressão dos outros vêm por causa de sua própria culpa. Pedro fala daqueles que “difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão” (1 Pedro 4:3-4). Isso acontece porque aqueles envolvidos com o pecado não querem que as suas práticas más sejam expostas pelo exemplo justo de outro (veja João 3:19-21). Se puderem corromper os justos então há uma luz justa a menos expondo a sua corrupção. Assim as suas consciências são momentaneamente aliviadas.

A escolha de amigos é uma das decisões mais desafiadoras e importantes de um jovem cristão. Os amigos ou encorajarão e apoiarão a espiritualidade ou promoverão e encorajarão as coisas do mundo. Considerem, por um momento, o exemplo de Salomão. Em 1 Reis 3:16-28, Salomão tomou tempo do seu horário agitado de rei para ouvir a discussão de duas prostitutas. Movido pela compaixão e preocupação com a vida de um bebê inocente, Salomão usou de sua sabedoria para assegurar o lugar do bebê ao lado da sua verdadeira mãe. Porém, em 1 Reis 11:7, encontramos Salomão construindo um altar para o abominável Moloque. Este ídolo nojento tinha uma barriga que era forno e aceitava o sacrifício de bebês vivos. O que aconteceu? O que fez com que Salomão mudasse? 1 Reis 11:1,4 nos diz o que houve. Salomão casou com muitas mulheres estrangeiras e quando ele ficou velho “suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses”.

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