Confissão De fé
Trabalho Escolar: Confissão De fé. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Carolsp • 27/3/2014 • 10.243 Palavras (41 Páginas) • 232 Visualizações
CONFISSÃO DE FÉ DE
WESTMINSTER
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
CAPÍTULOS CONTEÚDO
I - ESCRITURA SAGRADA
II - DEUS E A SANTÍSSIMA TRINDADE
III - ETERNOS DECRETOS DE DEUS
IV - CRIAÇÃO
V - PROVIDÊNCIA
VI - QUEDA DO HOMEM, O PECADO E O SEU CASTIGO
VII - PACTO DE DEUS COM O HOMEM
VIII - CRISTO O MEDIADOR
IX - LIVRE ARBÍTRIO
X - VOCAÇÃO EFICAZ
XI - JUSTIFICAÇÃO
XII - ADOÇÃO
XIII - SANTIFICAÇÃO
XIV - FÉ SALVADORA
XV - ARREPENDIMENTO PARA A VIDA
XVI - BOAS OBRAS
XVII - PERSEVERANÇA DOS SANTOS
XVIII - CERTEZA DA GRAÇA E DA SALVAÇÃO
XIX - LEI DE DEUS
XX - LIBERDADE CRISTÃ E LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA
XXI - CULTO RELIGIOSO E O DOMINGO
XXII - JURAMENTOS LEGAIS E OS VOTOS
XXIII - MAGISTRADO CIVIL
XXIV - MATRIMÔNIO E DIVÓRCIO
XXV - IGREJA
XXVI - COMUNHÃO DOS SANTOS
XXVII - SACRAMENTOS
XXVIII - BATISMO
XXIX - CEIA DO SENHOR
XXX - CENSURAS ECLESIÁSTICAS
XXXI - SÍNODOS E CONCÍLIOS
XXXII - ESTADO DO HOMEM DEPOIS DA MORTE E A RESSUREIÇÃO DOS MORTOS
XXXIII - JUÍZO FINAL
PREFÁCIO AOS NOVOS CAPÍTULOS
XXXIV- ESPÍRITO SANTO
XXX - AMOR DE DEUS E DAS MISSÕES
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
CAPÍTULO I
DA ESCRITURA SAGRADA
I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem
a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são
suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por
isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja
aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro
estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo,
foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo
cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo.
Referências - Sal. 19: 1-4; Rom. 1: 32, e 2: 1, e 1: 19-20, e 2: 14-15; I Cor. 1:21, e 2:13-14; Heb.
1:1-2; Luc. 1:3-4; Rom. 15:4; Mat. 4:4, 7, 10; Isa. 8: 20; I Tim. 3: I5; II Pedro 1: 19.
II. Sob o nome de Escritura Sagrada, ou Palavra de Deus escrita, incluem-se agora todos os livros
do Velho e do Novo Testamento, que são os seguintes, todos dados por inspiração de Deus para
serem a regra de fé e de prática:
O VELHO TESTAMENTO
Gênesis Esdras Oséias
Êxodo Neemias Joel
Levítico Ester Amós
Números Jó Obadias
Deuteronômio Salmos Jonas
Josué Provérbios Miquéias
Juízes Eclesiastes Naum
Rute Cântico dos Habacuque
I Samuel Cânticos Sofonias
II Samuel Isaías Ageu
I Reis Jeremias Zacarias
II Reis Lamentações Malaquias
I Crônicas Ezequiel
II Crônicas Daniel
O NOVO TESTAMENTO
Mateus Efésios Hebreus
Marcos Filipenses Tiago
Lucas Colossenses I Pedro
João I Tessalonicenses II Pedro
Atos II Tessalonicenses I João
Romanos I Timóteo II João
I Coríntios II Timóteo III João
II Coríntios Tito Judas
Gálatas Filemon Apocalípse
Ref. Ef. 2:20; Apoc. 22:18-19: II Tim. 3:16; Mat. 11:27.
III. Os livros geralmente chamados Apócrifos, não sendo de inspiração divina, não fazem parte
do cânon da Escritura; não são, portanto, de autoridade na Igreja de Deus, nem de modo algum
podem ser aprovados ou empregados senão como escritos humanos.
Ref. Luc. 24:27,44; Rom. 3:2; II Pedro 1:21.
IV. A autoridade da Escritura Sagrada, razão pela qual deve ser crida e obedecida, não depende
do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas depende somente de Deus (a mesma verdade) que
é o seu autor; tem, portanto, de ser recebida, porque é a palavra de Deus.
Ref. II Tim. 3:16; I João 5:9, I Tess. 2:13.
V.
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