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Nosso trabalho tem como base o livro, A interpretação dos Sonhos Sigmund, Freud 1900, e tem como objetivo fazer um estudo sobre os sonhos baseada na teoria de Freud; Como o sonho foi entendido através da história, a formulação do sonho e também sobre os conteúdos manifestos e a elaboração onírica latente; Todos os conteúdos que serão abordados adiante no trabalho.

Escolhemos este tema porque causa em nós um entusiasmo para novas descobertas, pois é um tema que causa curiosidade em nós, pois relata assuntos que quase todo ser humano já se perguntou ou em alguma situação teve suas dúvidas para entender sobre seus sonhos e como isto acontece. Por isso a importância em que se aprofundar mais sobre o assunto.

Citações:

O sonho através da história.

Segundo Freud (1900) Na Pré- historia era de grande interesse descobrir o ponto de vista do homem primitivo com relação aos sonhos e de qual modo os sonhos teriam desenvolvido na sua formação com relação ao mundo e a da alma.

Essa visão pré- histórica dos sonhos se espalhou por toda a antiguidade clássica onde que da mesma maneira foi adotada. Essa aceitação era de forma incontestável, pois na visão primitiva os sonhos estavam relacionados com o mundo dos sobre-humanos, acreditando que as revelações eram através de deuses e demônios. Para o homem primitivo o sonho tinha um propósito,pois o seu objetivo sendo por uma via de regra era descrever sobre o futuro. A forma múltipla em que aparecia nos sonhos, apresentava certa dificuldade e para simplificar na explicações de seus sonhos era necessário classifica-los em grupos dividi-los em categorias como de grande importância e de grande confiança. Essa postura adotada por filósofos da antiguidade, até certo ponto dependia deles e de outro lado dependia da adivinhação de modo geral.

Aristóteles desenvolveu duas obras relacionadas com os sonhos, tornando isso como um obejeto de estudo. Com tudo, somos informados de que os sonhos não era algo enviado dos deuses, não são de natureza divina, mas que são “demoníacos” , ou seja, a natureza é “demoníaca” e não divina. Definindo assim que os sonhos não são manifestações sobrenaturais, seguindo assim as leis do espírito humano, sendo isto, verdadeiro tendo afinidades com o divino. Chegando assim em uma definição de que o individuo que dorme produz uma atividade mental, na medida em que esteja adormecido.

Aristóteles sabia que os sonhos ampliavam muito mais os pequenos surgimentos que apareciam durante o sono. Conclui-se