Era Do Apocalypse
Seminário: Era Do Apocalypse. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kaue1337 • 10/3/2014 • Seminário • 2.188 Palavras (9 Páginas) • 198 Visualizações
Legião achava que a melhor maneira de deixar seu pai orgulhoso seria voltando no tempo e matando o mutante Magneto. Infelizmente, as coisas não saem como o planejado e ele acaba matando seu próprio pai, criando um paradoxo distópico onde o Professor X nunca criou os X-Men e a humanidade está condenada.
Surpreendentemente, Magneto vai para o lado do bem e ajuda os mutantes a combater a ameaça de Apocalypse.
O livro do Apocalipse ("O livro da revelação"1 ) e também chamado de Apocalipse de João, é um livro da Bíblia — o livro sagrado do cristianismo — e o último da seleção do Cânon bíblico, e que foi escrito pelo Apóstolo João
A palavra apocalipse, do grego αποκάλυψις, apokálypsis, significa "revelação", formada por "apo", tirado de, e "kalumna", véu.1 Um "apocalipse", na terminologia do judaísmo e do cristianismo, é a revelação divina de coisas que até então permaneciam secretas a um profeta escolhido por Deus. Por extensão, passou-se a designar de "apocalipse" aos relatos escritos dessas revelações. Devido ao fato de, na maioria das bíblias em língua portuguesa se usar o título Apocalipse e não Revelação, até o significado da palavra ficou obscuro, sendo às vezes usado como sinônimo de "fim do mundo".
O título do livro pode sugerir "A Revelação de Jesus Cristo", sendo a ideia básica de que os eventos descritos no livro foram revelados a Jesus Cristo, e este mostrou a seus servos, há mais de 2000 anos atrás ou mais de 20 séculos atrás, as coisas que aconteceriam, teoricamente, em breve.1 João, o escritor do livro, não é seu autor, apenas o escriba, que escreveu o livro ditado pelo autor, Jesus.1 Por duas vezes, João relata que o conteudo do livro foi revelado através de anjos.1 2 3
Neste livro da Bíblia, conta-se que antes da batalha final, os exércitos se reúnem na planície abaixo de "Har Meggido" (a colina de Meggido).4 Entretanto, a tradução foi mal-feita e Har Meggido foi erroneamente traduzido para Armagedom, fazendo os exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.4
Autoria[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Autoria dos trabalhos de João
Exegetas católicos e protestantes atribuem a sua autoria a João, o mesmo autor do Evangelho Segundo João, conforme o descrito no próprio livro:
Cquote1.svg Eu, João, irmão vosso e companheiro convosco na aflição, no reino, e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, que dizia: O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodiceia. Cquote2.svg
— (Apocalipse 1:9–115 )
Entretanto, correntes há que acreditam que o João mencionado aqui (referido como "João de Patmos") é outro indivíduo, diferente do apóstolo João. De acordo com Clarence Larkin , o fato do estilo deste livro ser totalmente diferente das epístolas de João é porque o autor do livro é Jesus Cristo, sendo João apenas seu escriba.1
Interpretações[editar | editar código-fonte]
Cristianismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Escatologia cristã
Para os cristãos, o livro possui a previsão dos últimos acontecimentos antes, durante e após o retorno do Messias de Deus. A interpretação, feita por protestantes e católicos, é dividida em três grupos: preterista (as revelações ocorreram no passado), historicista (a ocorrência das revelações se dá com o passar da história) e futurista (as revelações ocorrerão no futuro).
A literatura apocalíptica tem uma importância considerável na história da tradição judaico-cristã-islâmica, ao veicular crenças como a ressurreição dos mortos, o dia do Juízo Final, o céu, o inferno e outras que são ali referidas de forma mais ou menos explícita.6
“REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo; O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. Bem aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque
o tempo está próximo.”
— Apocalipse 1:1-35
Teologia amilenista[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Amilenismo
Uma vez que o livro é escrito em linguagem simbólica, profética, dá margem a inúmeras interpretações pelos diversos segmentos cristãos.
A teologia amilenista traz em seu bojo a interpretação não-literal, isto é, as imagens que aparecem no livro significam algo, e, por isso, entende que o Milênio não será formado de mil anos literais, mas um período de tempo indeterminado (3 anos e meio, um tempo, dois tempos e metade de um tempo, 42 meses e 1260 dias são sinônimos e representam inexatidão de tempo). Neste tempo inexato, os povos serão chamados para servir Cristo e os que o seguirem serão marcados para a salvação.
João na ilha de Patmos
Assim, já estamos no Milênio e, a Grande Tribulação ainda está por vir, apesar de os salvos já viverem a tribulação dentro de um mundo corrupto e mau. A Grande Tribulação está sendo implantada à medida que a era da pregação do evangelho (Milênio) termina. No final do Milênio aparecerá o Anticristo (que trará a Grande Tribulação) e será eliminado pela Palavra do Senhor, isto é, Jesus Cristo. O fim é descrito com o aprisionamento definitivo da besta, do falso profeta, de Satanás e de seus demônios no Lago de Fogo e enxofre. Segue-se a isso o Juízo Final e o destino eterno dos salvos - a Nova Jerusalém.
Teologia pré-milenista[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Pré-milenismo
A teologia pré-milenista (significando que Jesus viria antes do Milênio, pré = antes, primeiro), traz em seu bojo a interpretação literal das imagens/figuras e, por este modo, entende que os sete anos da grande
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