GENEALOGIA DE JESUS
Tese: GENEALOGIA DE JESUS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ellcyo • 5/10/2014 • Tese • 1.663 Palavras (7 Páginas) • 184 Visualizações
• MATEUS, Cap. I, v 1-17.
• LUCAS, Cap. III, v. 23-38.
• Jesus, espírito de pureza prefeita e
imaculada, cuja perfeição se perde na
noite das eternidades, protetor e
governador do vosso planeta, a cuja
formação presidiu, é estranho e anterior
às gerações humanas que o tem
sucessivamente habitado.
Apareceu na terra (já o sabeis, desde que
vos revelamos a sua origem espírita) com
um corpo fluídico, de natureza perispirítica,
visível e tangível sob a aparência da
corporeidade humana, por efeito de
incorporação segundo as leis dos mundos
superiores, apropriadas aos fluidos
ambientes que servem para a formação dos
seres terrenos.
Esse segredo de além-túmulo (também o
sabeis) não devia ser revelado, conhecido,
antes do tempo determinado pelo senhor,
antes da época atual, em que se inicia a era
nova do espiritismo e em que os progressos
realizados vos tornaram capazes de receber
essa revelação.
• Compreendei bem a necessidade que há
de se materializarem os fatos para os
tornar acessíveis à matéria. Preciso era,
naquela época, que se usasse para com
os homens de uma linguagem que
pudesse ser compreendida e sobretudo
escutada, em um meio que fora preparado
desde muitos séculos.
• Para a execução dessa grande obra, Maria
e José, espíritos perfeitos, este, porém,
menos elevado do que aquele, nenhum dos
dois puro desde o início, ambos inferiores,
portanto, a Jesus, Maria e José, dizíamos,
encarnaram, cada um num meio depurado,
com o encargo de auxiliarem o Messias na
sua missão terrena.
A pureza de Maria e José não podia
compadecer-se com um meio impuro. Cada
um, por isso, escolheu uma família que lhe
fora de antemão preparada, composta
igualmente de espíritos superiores, se bem
que menos elevados do que os deles.
Como sabeis, enquanto durasse a missão
terrena de Jesus, Maria tinha que ser
considerada pelos homens sua mãe e José
seu pai. De modo que, dada a
descendência deste, Jesus tinha que ser
considerado filho de Davi.
• Quanto a Maria, não vos admireis de que
não figure na genealogia humana atribuída
a Jesus. Entre os israelitas, as filhas não
eram tidas em conta, como não o são entre
as vossas raças nobres, para a
perturbação do nome. Maria pertencia à
tribo: era quanto bastava que se soubesse.
• A questão que propondes, complexa pelo
duplo aspecto sob que a formulais,
referindo-se, de um lado, ao homem e, de
outra, a Jesus, exige a solução de um
problema de ordem mais geral – o da
origem do espírito, de suas fases e
trajetórias, de seus destinos, desde o
instante inicial da sua existência, até ao
em que chega à perfeição.
• Na criação, tudo, tudo tem uma origem
comum; tudo vem do infinitamente
pequeno para o infinitamente grande, até
Deus, ponto de partida e de reunião.
Não esqueçais que tudo provém de Deus e
para Deus volta; de Deus uno, criador
incriado, pai de tudo e de todos; de Deus,
grande motor de quanto existe pilar
inabalável sobre o qual repousam as
multidões de mundos disseminados no
espaço como os átomos no ar.
O fluído universal, que toca de perto a Deus e dele
parte, constitui, pela sua quinta-essência e
mediante as combinações, modificações e
transformações de que é passível, o instrumento e
o meio de que serve a inteligência suprema para,
pela onipotência da sua vontade, operar, no
infinito e na eternidade, todas as criações
espirituais, materiais e fluídicas destinadas à vida
e à harmonia universais.
• O apóstolo Paulo sentia a potência criadora
do Senhor, quando dizia: “ Tudo é dele,
tudo é por ele,
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