O Alcorão ou o Alcorão
Seminário: O Alcorão ou o Alcorão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: titonicolau • 27/10/2014 • Seminário • 5.197 Palavras (21 Páginas) • 167 Visualizações
Alcorão ou Corão
O Alcorão é um registro das palavras exatas reveladas por Deus por intermédio do anjo Gabriel ao Profeta Mohammad. Foi memorizado por ele, e então ditado aos seus companheiros, e registrado pelos seus escribas, que o conferiram durante sua vida. Nenhuma palavra de suas 114 suratas foi mudada ao longo dos séculos.
Acessado em 18/12/2009 no sítio Islam.com.br*
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Bíblia
Bíblia (do grego βίβλια, plural de βίβλιον, transl. bíblion, rolo ou livro.) é o texto religioso central do judaísmo e do cristianismo. Foi São Jerónimo, tradutor da Vulgata latina, que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de Biblioteca Divina. A Bíblia é uma coleção de livros catalogados, considerados como divinamente inspirados pelas três grandes religiões dos filhos de Abraão (além do cristianismo e do judaísmo, o islamismo). São, por isso, conhecidas como as religiões do Livro. É sinônimo de Escrituras Sagradas e Palavra de Deus.
As igrejas cristãs protestantes e outros grupos religiosos, além do protestantismo, possuem no cânone de textos sagrados de suas Bíblias somente 66 livros: 39 livros no Antigo Testamento e 27 livros no Novo Testamento. A Igreja Católica inclui sete livros e dois textos adicionais ao Antigo Testamento como parte de seu cânone bíblico (são eles: Tobias; Judite; Sabedoria; Eclesiástico ou Sirácides; Baruque; I Macabeus; e II Macabeus, e alguns trechos nos livros de Ester e de Daniel). Esses textos são chamados deuterocanônicos (ou do segundo cânon) pela Igreja Católica. As igrejas cristãs ortodoxas e as outras igrejas orientais incluem, além de todos esses já citados, outros dois livros de Esdras, dois de Macabeus, a Oração de Manassés, e alguns capítulos adicionais ao final do livro dos Salmos (um nas Bíblias das igrejas de tradição e extração cultural grega, cóptica, eslava e bizantina, e cinco nas Bíblias das igrejas de tradição siríaca). As igrejas cristãs protestantes, dentre outros grupos, consideraram todos esses textos como apócrifos, ou seja, textos que carecem de inspiração divina. No entanto, existem aqueles que reconhecem esses textos como leitura proveitosa e moralizadora, além do valor histórico dos livros dos Macabeus. Além disso, algumas importantes Bíblias protestantes, como a Bíblia do Rei James e a Bíblia espanhola Reina-Valera, os contêm, ao menos, em algumas de suas edições.
Acessado em 18/12/2009 no sítio do Wikipedia*
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Sunnah ou Hadith
A Sunnah ou Hadith são a segunda fonte da qual os ensinamentos do Islam são esboçados. Hadith significa literalmente um dito transmitido ao homem, mas em terminologia islâmica significa os ditos do Profeta (paz esteja com ele), sua ação ou prática de sua aprovação silenciosa da ação ou prática. Hadith e Sunnah são usados intercaladamente, mas em alguns casos são usados com significados diferentes.
Para lidar com o tópico é necessário conhecer a posição do Profeta no Islam, porque a indispensabilidade do Hadith depende da posição do profeta. Analisando o problema, podemos visualizar três possibilidades:
1. A obrigação do profeta era apenas transmitir a mensagem e nada mais foi requerido dele.
2. Ele tinha que não apenas transmitir a mensagem mas também agir de acordo com ela, e explicá-la. Mas tudo era para um período especificado e, depois de sua morte, o Quran se torna suficiente para a humanidade.
3. Ele não tinha nenhuma dúvida para transmitir a Mensagem Divina, mas era também sua obrigação agir de acordo com ela e explicá-la para as pessoas. Suas ações e explicações são origem dos ensinamentos para sempre. Seus ditos, ações, práticas e explicações são origem de luz para todo muçulmano em todas as épocas.
O Hadith é tão importante que, sem ele, o Livro Sagrado e o Islam não podem ser completamente compreendidos ou aplicados na vida prática do fiel.
Acessado em 18/12/2009 no sítio Islam.com.br*
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Torá
Torá (do hebraico, significa instrução, apontamento, lei) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamisha Humshei Torah, as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém os relatos sobre a criação do mundo, a origem da humanidade, o pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel do Egito e sua peregrinação de quarenta anos até a terra prometida. Inclui também os mandamentos e leis que teriam sido dadas a Moisés para que entregasse e ensinasse ao povo de Israel.
Chamado também de Lei de Moisés (Torah Moshê), hoje a maior parte dos estudiosos são unânimes em concordar que Moisés não é o autor do texto que possuímos, mas sim que se trate de uma compilação posterior. Por vezes, o termo Torá é usado dentro do judaísmo rabínico para designar todo o escopo da tradição judaica, incluindo a Torá escrita, a Torá oral (ver Talmud) e os ensinamentos rabínicos. O cristianismo, baseado na tradução grega Septuaginta, também conhece a Torá como Pentateuco, que constitui os cinco primeiros livros da Bíblia cristã.
Divisão da Torá
As cinco partes que constituem a Torá são nomeadas de acordo com a primeira palavra de seu texto, e são assim chamadas:
Bereshit - No princípio conhecido pelo público não judeu como Gênesis
Shemot - Os nomes ou Êxodo
Vaicrá - E chamou ou Levítico
Bamidbar- No ermo ou Número
Devarim - Palavras ou Deuteronômio
Geralmente suas cópias feitas a mão, em rolos, e dentro de certas regras de composição, usadas para fins litúrgicos, são conhecidas como Sefer Torá, enquanto suas versões impressas, em livro, são conhecidas como Chumash.
Origens e desenvolvimento da Torá
A tradição judaica mais antiga
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