O QUE JESUS NOS ENSINA SOBRE DISCIPULADO
Trabalho Universitário: O QUE JESUS NOS ENSINA SOBRE DISCIPULADO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Carlos92fm • 5/7/2014 • 1.053 Palavras (5 Páginas) • 6.610 Visualizações
O QUE JESUS NOS ENSINA SOBRE O DISCIPULADO
Aluno: Antonio Carlos Da Silva
Instituto Teológico Quadrangular – itq 2014
RESUMO
Jesus viveu a sua “vida mortal” (como Deus encarnado) reunindo homens e mulheres em torno da promessa e do desafio do Reino de Deus. A Boa Nova tem como primeiro objetivo congregar as pessoas em torno de Jesus e, assim, criar a comunidade dos que seguem a Jesus, a saber, a Igreja.
Em cada um dos dias desta sua vida, Jesus dá o exemplo do que seus seguidores deviam ser e fazer, mesmo depois dele. Foi por isso que Jesus formou pessoalmente os primeiros discípulos e os preparou para que, sob a direção do Espírito Santo, pudessem dar continuidade ao seu trabalho, ministério e anúncio, e fazer novos discípulos do mesmo modo como o próprio Jesus os havia discipulado.
1. INTRODUÇÃO
Quando Jesus esteve aqui na Terra, Ele escolheu 12 homens para discípulos, ensiná-los e capacitá-los para que quando Ele se fosse, esses 12 discípulos pudessem ensinar a outras pessoas tudo o que Ele havia lhes ensinado. Entre outras palavras, Jesus formou líderes para que, por sua vez, esses líderes formassem outros líderes e assim sucessivamente.
Esse processo continua atualmente e é importante que entre nós se formem líderes que, em seu devido tempo, ensinem a outras tudo o que é necessário para que essas sigam proclamando as boas novas da Salvação que Jesus trouxe à humanidade.
O que é uma líder? Se procurarmos a definição em um dicionário, encontraremos que uma Líder é uma mulher que impulsiona outras mulheres a uma meta. É quem vai à frente e dirige, obviamente tendo a aceitação voluntária de quem a segue.
Jesus disse aos seus discípulos: Ler Mateus 20:26-28
Jesus é nossa melhor definição do que é um Líder.
Vejamos que Jesus:
Veio para servir;
Veio para dar sua própria vida;
E fez tudo por amor.
2. CRISTO E SUA MISSÃO.
O centro da pregação e da vida de Jesus é o Reino de Deus. O fundamento desse Reino não é uma instituição ou organização humana e social, mas sim a livre adesão dos homens e mulheres para o seguimento e imitação de Jesus. O discípulo imita Jesus, inclusive, no fato de anunciar o Evangelho desafiando novas pessoas a seguirem a Jesus e capacitando-as para serem discípulas dele. Jesus nos ensina a ser e a fazer discípulos. A Igreja de Jesus, portanto, é mais, muito mais que uma igreja de membros que freqüentam o culto, contribuem com o dízimo e são honestos. A Igreja é a comunidade dos discípulos e discípulas que fazem discípulos que fazem discípulos que por sua vez fazem novos discípulos, e assim sucessivamente. E assim, o Reino de Deus vai sendo sinalizado, implantado, construído.
3. DISCIPULADO E FORMAÇÃO DE LÍDERES
O Dr. Carl Horton, que já dormiu no Senhor, tinha o seu doutorado em “Crescimento da Igreja” pela Escola de Missões Mundiais do Seminário Teológico Fuller. Ele veio várias vezes ao Brasil, e nos relatou os resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada com um grande número de líderes cristãos. Segundo esta pesquisa mencionada pelo Dr. Carl Horton, 0% (zero por cento) dos líderes foram produzidos pelo púlpito em reuniões públicas de ensino ou pregação. 0% (zero por cento) dos líderes foram produzidos em classes estruturadas, tipo Escola Dominical. 10% (dez por cento) dos líderes foram gerados no discipulado em grupos pequenos. 90% (noventa por cento) dos líderes foram gerados através do discipulado um a um. Temos visto que é muito bom discípular em grupos, mas nunca em substituição ao discipulado um a um. Temos comprovado, vez após vez, a eficácia do discipulado um a um. Sem dúvida, isto possibilita que o discipulado seja mais profundo, intenso e específico. No discipulado um a um o discípulo sentirá mais liberdade para “se abrir” totalmente e o discipulador sentirá mais liberdade de cavar profundamente sem constranger o discípulo na frente de outros discípulos, como provavelmente poderia acontecer no discipulado em grupo, e é claro que para haver este tipo de discipulado os dois (discípulo e discipulador) devem ser do
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