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O Reação A Leitura Livro O Libertador

Por:   •  16/6/2023  •  Resenha  •  1.325 Palavras (6 Páginas)  •  1.579 Visualizações

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CLUBE TUNAC DE DESBRAVADORES

CLUBE: TUNAC.

UNIDADE: DIRETORIA. DATA DE EDIÇÃO: 16/Junho – 2023. REVISÃO: 0.

CANDIDATO: THIAGO NUNES MONTEIRO. CARGO: DIR. ASSOCIADO.

IGREJA: IASD CENTRAL ARAXÁ. DISTRITO: ARAXÁ. REGIÃO: MMO.

CUMPRIMENTO DE REQUISITO DE CLASSE LÍDER: REAÇÃO À LEITURA.

SESSÃO - I CRESCIMENTO PESSOAL E ESPIRITUAL.

LIVRO – TEXTO BASE: O LIBERTADOR. AUTOR (A): ELLEN G. WHITE.

QUESTÃO 2: Ler o livro “O Libertador”, de Ellen White, e apresentar uma reação à leitura de duas páginas.

Neste mês de junho de 2023, concluí a leitura de textos da profetiza Ellen G. White dispostos em sua obra literária “O Libertador”. Nesta leitura pude conhecer que este é o terceiro livro de uma série chamada “Conflito”, trazido como diferencial nesta versão a abordagem na “Linguagem de Hoje” voltada para uma melhor comunicação com o público juvenil, entretanto, pode ser lido por qualquer pessoa sem qualquer prejuízo de compreensão do conteúdo expresso em suas 479 páginas. Neste livro observamos a forma de escrita biográfica sobre a vida de JESUS CRISTO. Aqui é importante destacar que todo o conteúdo deste livro nada diverge dos evangelhos que falam do nascimento, obras, milagres, morte e ressureição de Jesus Cristo descritos por MARCOS (Retratado Jesus Cristo como: Filho do Homem, o Salvador enviado por Deus, que viveu e se sacrificou. Versão relatada do temor humano diante da santidade divina); LUCAS (Retratado Jesus Cristo como: Misericórdia de Deus, Amor e Compaixão divina, trajetória da infância de Jesus e sua relação com Maria enquanto mãe e educadora); MATEUS (Retratado Jesus Cristo como: Mestre do discipulado na vontade de Deus, Cumpridor fiel da verdadeira justiça, bondade e caminho para se chegar a Deus); JOAO (Retratado Jesus Cristo como: Exemplo de relacionamento com o Espírito Santo nos momentos mais desafiadores de dor ou tentação, Relacionamento de Jesus com o povo e suas referências obtidas desde a criação com seus pais José e Maria). Entretanto, no livro “O Libertador”, observa-se uma maior profundidade e amplitude no detalhamento da vida de Jesus Cristo do que quando relatado nos evangelhos bíblicos, trazendo-O para mais próximo de quem foi Esta divindade que se fez homem para viver entre os seus filhos humanos, criaturas do seu criador. A figura de Jesus neste livro nos transporta a conhecer em detalhes como foi feita a pregação do plano de salvação de Deus para seus filhos e como ele viveu a essência da Lei de Deus. Podemos no livro perceber um convite a também vivermos os ensinos de Jesus em nossa vida cotidiana como Ele também viveu para além de meras palavras vazias de seguidores, mas sim como verdadeiros adoradores em missão do Pai. Seguir a Cristo não como repetidores de palavras que estão num livro, mas sim com atitudes que expõem nossa fé Nele em algo presente em santificação do nosso físico, da nossa mente e espírito, expresso em nosso caráter e ações consistentes de bondade, de perdão, de amor ao próximo, de sabedoria em decisões, de humildade no proceder, levando luz ao mundo como sal da terra sem importar-se de ser “diferente”, pois buscamos não ser iguais ou conformados com este mundo pecador. O exemplo de Jesus Cristo nos convida nesta obra a demonstrar em nós e aos outros o amor de Deus em nossa vida, pois Deus é amor, logo Jesus também como filho é amor, e para isso vale lembrar que Jesus gastou mais tempo em sua passagem pela terra ajudando às pessoas com curas e auxílios do que com tempo em pregações ou presente em sinagogas. Ou seja, percebemos que Cristo exercia seu amor na prática bem muito mais do que em palavras ditas. Sendo nós um povo escolhido por Ele para pregar as boas novas, como seguidores devemos também trabalhar como ele trabalhou, seja alimentando os famintos, dando água da vida (a Bíblia, Batismos, Palavra e Estudos) a quem tem sede, seja confortando aos aflitos em suas horas de dor ou dúvidas, seja libertando os cativos do pecado, consolando os que sofrem, compartilhando a esperança com todos aqueles que precisam conhecer do plano de salvação e do amor de Deus. Sempre fazendo a boa obra como Cristo fazia de modo desinteressado sem esperar ou pedir nada em troca, pois de graça recebemos e de graça daremos. Devemos buscar agradar a Deus como Jesus agradou em todas as nossas atitudes, e em nosso caso, significa até que Jesus volte para nos buscar para viver com Ele no lar celestial pela eternidade. Aqui na terra precisamos reformar os mal feitores sem julgar, pois a função de julgar compete exclusivamente ao Pai que faz com sabedoria e justiça inigualáveis. Também é papel de quem é pai ou líder de desbravadores evitarem que problemas terrenos ou comuns à vida secular afetem com frieza ou crueldade mundana a vida das crianças ou juvenis os afastando do conhecimento do amor de Cristo, onde nunca podemos dar motivos para os juvenis e crianças pensar num céu como lugar desagradável para crianças, não devemos falar sobre religião como algo que temos que viver deixando de lado tudo àquilo que é divertido ou alegre, pois Jesus é felicidade, alimento, alegria e paz. Ao ler capítulos desta obra entendi que foram deixadas por Jesus algumas regras de ouro a seguir: a) Fazer pelo outro o que queremos que façam por nós mesmos; b) Amar aos outros e a nós mesmos como Deus nos ama; c) Deus continua sendo Deus apesar de qualquer opinião alheia ou circunstancia por eu vivida e tem para nós um plano de salvação gratuito, portanto é nosso dever temer e servir a Deus como nosso único salvador, pois seu amor por nós é genuíno. Aprender sobre estas regras de ouro ensinadas por Jesus Cristo nos leva a fazer o bem sempre, independente se a outra parte nos faça bem, dando a outra face colocamos o outro numa situação de empatia para conosco e reflexão que os faz mudar para melhor sua postura se colocando no lugar do outro em exercício de empatia. A vida de Jesus Cristo nos mostra que ele pagou pelos pecados de toda a humanidade sem ele mesmo ter pecado algum, e fez isso por amor a todos nós, pois somente Ele era e sempre será um sacrifício a altura de tamanha magnitude. Com certeza Ele sentiu dor e sofreu, mas fez tudo por amor. E conhecer Sua história nos dá esperança que existe um ser suficientemente capaz de nos dar forças, sabedoria, graças e perdão, isso muda nossa cosmovisão, pois entendemos de onde viemos e para onde vamos para algo que é maior que todos nós. Considerando ainda as profecias que estão a se realizar por toda a história se cumprindo exatamente como foi dito para os últimos dias que vivemos até a volta de Jesus entendemos a urgência de nos arrepender de nossos pecados, buscar o perdão de Jesus Cristo e fazer tudo para estar com Ele no lar celestial. Diante de tamanha promessa é esperado que aceitassem a disciplina do Pai, as regras e deveres tão necessários para nos tornar justificados pela fé, pelo amor, e pela graça de Deus em cada hora do dia nos dando uma visão mais clara da vida que Jesus deseja que vivessem aqui na Terra até Sua volta, pregando as mensagens angélicas, propagando esperança da salvação e que em breve Jesus virá. E neste processo vamos guiando no serviço e salvando do pecado os juvenis e seus familiares, bem como nós mesmos somos transformados na missão, seja usando os dons, os talentos, os recursos, o tempo, nossos pensamentos e tudo que Deus nos permite para produzir bons frutos com a Palavra que é semeada pelo bom semeador, haja vista, que cada momento Ele está à porta e bate, na esperança que cada um de nós O permita entrar em nosso coração e nossa vida para Ele cear conosco, nos conduzir, nos instruir, nos inspirar, nos perdoar, enfim habitar em nossa vida com Ele por toda a eternidade desde aqui na terra e por todo céu ao longo da eternidade.

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