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Religião

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Por:   •  13/6/2013  •  Tese  •  2.765 Palavras (12 Páginas)  •  275 Visualizações

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Sábado à tarde Ano Bíblico: Jó 20, 21

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VERSO PARA MEMORIZAR:

“Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira” (Zc 3:10).

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Leituras da Semana:

Zc 1; 2; Rm 15:9-18; Ef 3:1-8; Zc 3; 4; Êx 25:31-40; Zc 7

Pensamento-chave: Embora Israel tivesse sido punido por seus pecados, havia chegado o tempo de voltar ao relacionamento com Deus de acordo com Suas promessas.

Na parede de um antigo castelo na Europa central uma curta inscrição latina diz: “Dum spiro, spero”. Seu significado é: “Enquanto eu respiro, tenho esperança!” Esse ditado pode resumir a mensagem de Zacarias ao povo de Deus. Quase vinte anos depois de seu retorno do cativeiro babilônico, o desânimo substituiu o entusiasmo inicial entre os que começaram a se perguntar se Deus ainda estava presente entre Seu povo.

Zacarias, cujo nome significa “o Senhor lembra”, começou seu ministério profético poucos meses depois de Ageu ter iniciado o dele (Ag 1:1; Zc 1:1). Por meio de uma série de visões proféticas, Zacarias conheceu os planos de Deus para seus dias e para o futuro. O reino eterno de Deus estava próximo, mas o profeta chamou os que viviam no seu tempo a servir ao Senhor naquele momento. Boa parte do livro focalizou a maneira pela qual eles deveriam fazer exatamente isso. Nesta semana e na próxima, estudaremos o que o Senhor nos revelou por meio dele.

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Domingo Ano Bíblico: Jó 22–24

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Palavras de vida

1. Qual é a mensagem essencial de Zacarias 1? Considere especialmente o verso 3. O que o Senhor disse ao povo?

O retorno do exílio em Babilônia despertou alegria no coração do povo remanescente, mas causou também ansiedade. Será que eles estariam seguros e livres de perigo na sua terra, ou os inimigos viriam novamente para atormentá-los? Deus tinha perdoado sua infidelidade passada, ou continuaria a puni-los? O que o futuro reservava para o povo escolhido de Deus e para as nações?

Em sua visão, Zacarias viu o anjo do Senhor se movendo para interceder por Judá. Ele começou com a pergunta: “Até quando [...]?” Na Bíblia, essa pergunta é muitas vezes usada como expressão de sofrimento das pessoas e pedido de ajuda do Senhor (Sl 74:10; Is 6:11; Dn 8:13). A resposta a essa pergunta veio diretamente por intermédio do anjo intérprete, que depois a transmitiu ao profeta. Ela continha palavras que prometiam a bondade e o conforto de Deus.

Zacarias foi instruído a proclamar que o Senhor era muito zeloso por Jerusalém (Zc 1:14). Zelo [ou ciúme] pode ter conotações negativas, mas na Bíblia essa palavra também pode ser uma expressão do amor de Deus. O Senhor amava Seu povo e esperava que ele fosse fiel. Em contraste com Seu amor por Jerusalém, o anjo disse que o Senhor estava irado com as nações que haviam tratado Seu povo de modo tão violento. A acusação contra as nações foi de que elas aplicaram ao povo de Deus um castigo maior do que o Senhor havia planejado, indo longe demais em seu tratamento cruel aos cativos.

Em Zacarias 1:14-16, Deus reconheceu que ficou irado com Seu povo, mas prometeu confortá-lo. Seu propósito, que o profeta foi encarregado de proclamar, era de Se voltar para Jerusalém com misericórdia. O Senhor confortaria Sião (Is 40:1), enquanto Sua ira seria direcionada aos inimigos. Jerusalém seria restaurada e voltaria a ser o lugar da habitação do Senhor.

Considere novamente Zacarias 1:3. Como podemos voltar para o Senhor e aceitar o convite para um relacionamento pessoal restaurado com Deus? Estamos voltando para Ele a cada dia?

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Segunda Ano Bíblico: Jó 25–28

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O Senhor vem

Zacarias 2 registra uma visão em que o profeta contemplou uma Jerusalém renovada, tão repleta de pessoas que sua população se espalhava além de seus muros. Ela atrairá também incontáveis pagãos, um pensamento que deve ter soado muito estranho às pessoas. O verso 10 começa com um chamado à alegria, seguido pelo motivo para tal júbilo: a vinda pessoal do Senhor para viver em meio ao Seu povo.

O grandioso regresso do Senhor para habitar em Sua casa reconstruída foi motivo de louvor para aqueles que retornaram do exílio. Jerusalém, a morada do grande Rei, é chamada de “filha de Sião”, um carinhoso termo profético. Em vista de sua gloriosa perspectiva, Sião é convidada a se alegrar, porque o Senhor cuidará de Seu povo. Qualquer um que tocar no povo de Deus toca na menina do Seu olho (Zc 2:8).

O profeta disse que, no Dia do Senhor, muitas nações não hebreias virão e se unirão à aliança do Senhor. O plano original de Deus era que os povos das nações vizinhas vissem como a dedicação de Israel ao verdadeiro Deus resulta em bênçãos e prosperidade. Assim, eles seriam levados a se unir ao Senhor. Dessa forma, o remanescente de Israel e os gentios fiéis se tornariam um só povo, em cujo meio o Senhor habitaria. Esse evento cumpriria a promessa de Deus a Abraão e Sara de que, por meio de sua descendência, todas as nações da Terra seriam abençoadas (Gn 12:1-3).

2. Como devia se cumprir a profecia sobre a descendência de Abrão? Rm 15:9-18; Ef 3:1-8

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