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A Biologia No Colegial

Por:   •  23/7/2020  •  Seminário  •  1.276 Palavras (6 Páginas)  •  201 Visualizações

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  1. Introdução

Este trabalho tem o objetivo de fazer com que o grupo expanda seu conhecimento sobre a teoria sintética da evolução.

A teoria sintética da evolução permite criar novas espécies através do hibridismo, existindo algumas impossibilidades para as mesmas, como a esterilidade do híbrido e a mortalidade gamética e do zigoto do mesmo.

Em relação ao desenvolvimento e ao aprendizado do grupo, foram feitas novas descobertas, fazendo com que o grupo aprendesse mais sobre o tema abordado. As dificuldades encontradas em relação ao tema foram poucas, mas, algumas pessoas se esforçaram mais que as outras.

O grupo reuniu-se nos dias 21 e 22 de novembro de 2013 às 15h00min na casa de Eliane.

2. Teoria sintética: genética das populações e formações de novas espécies

O princípio dessa teoria afirma que as variações, sobre as quais age a seleção natural, são causadas, pelas recombinações e mutações genéticas.

A teoria sintética é baseada em três fatores evolutivos: mutação gênica, recombinação genética, seleção natural, migração e oscilação gênica.

3. Mutação Gênica

É a base primária da variabilidade que aumenta o número de alelos, que incrementa o conjunto gênico da população, e pode ser provocadas por agentes mutagênicos, como radiações e certas substâncias químicas. As mutações gênicas sofrem com alterações nas sequências de bases nitrogenadas de um gene, na aplicação de molécula de DNA. Essas alterações podem ser devidas a perda, a adição ou a substituição de nucleotídeos, que origina um gene capaz de transformar a proteína. As mutações ocorrem por seleção natural, e são mantidas quando são positivas e eliminadas quando são negativas. As mutações não ocorrem para adaptar o indivíduo ao ambiente, e nem possível prever o gene a ser multado, nem relacionar existência de mutação coma adaptação do indivíduo ás condições ambientais. As mutações são fundamentais para a evolução, sendo transmitidas aos descendentes e ocorrem em células somáticas ou em células germinativas. A mutação genética forma novos genes.

4. Recombinação Genética

Organiza os genes, existentes nos cromossomos, a reprodução é sexuada, sendo realizada em duas fases:
            Gametogénese, que é a formação de gametas, unindo gameta masculino com feminino durante a gametogénese a célula sofre meiose produzindo quatro células germinativas diploides. Com o Crossing-over, a variabilidade genotípica estabelece novas combinações entre os genes, aumentando o número de gametas diferentes gerando a fecundação cruzada, ou seja, união entre indivíduos diferentes, mais da mesma espécie.
                Autofecundação é a união entre gametas masculinos e femininos produzidos pelo mesmo indivíduo. Indivíduos que apresentam fecundação cruzada têm maiores chances de criar novos genes por mutação, do que populações de indivíduos com autofecundação. Através da recombinação genética uma população pode aumentar sua variabilidade genética, produzindo por mutação ou por imigração de indivíduo de população diferente. Neste caso, a variabilidade genética é fundamental para sobrevivência das espécies, dificultando assim, a autofecundação, que favorecendo a fecundação cruzada.

5. Seleção Natural

A evolução é o resultado da seleção natural sobre a variabilidade genética de uma população. A seleção natural favorece para que a evolução atue sobre a variabilidade genética da população.

A seleção natural selecionam os genes mais adaptados e saudáveis eliminando os desvantajosos. Os indivíduos melhores adaptados a um determinado ambiente têm maiores chances de sobreviverem e deixarem sobreviventes. A seleção natural diminui a variabilidade genética, sobre uma determinada população, pois selecionam apenas alguns genes. Ela atua sobre todas as populações mesmo em ambientes estáveis e constantes ela age de modo estabilizador eliminado os genes desnecessários.

6. Especiação: A formação de novas espécies

É a formação de uma nova espécie. Uma nova espécie surge, quando existe isolamento reprodutivo e entre ela e a espécie ancestral. Populações naturais podem trocar genes entre si quando estão isolados em outros grupos. A evolução muda as frequências genicas das populações que acumulam muitas diferenças, originando novas espécies. A especiação ocorre por dois mecanismos.

6.1 Anagênese

Anagênese, que é o aparecimento da nova espécie no mesmo local da espécie ancestral de forma gradativa, e sem isolamento geográfico, a espécie se modifica em função das mudanças, das variações de frequências génicas, adaptando as mudanças ambientais, gerando uma nova espécie, que passa a conviver no mesmo ambiente.

6.2 Cladogênese

Cladogênese ocorre em três etapas sequenciais: o isolamento geográfico, que é separação física de subpopulações de uma espécie, que podem ser um rio que corta uma planície, um vale que separa dois planaltos ou um braço de mar que separa ilhas e continentes.

6.3 A diversificação genica

A diversificação genica, que é a diferença do conjunto de genes da subpopulações isoladas. Ela é causada por dois fatores: mutações que introduzem alelos diferentes de todas as populações, e seleções naturais que atua em ambientes diferentes, podendo preservar conjuntos de genes em uma das subpopulações podendo eliminar outras.

6.4 Isolamento reprodutivo

Isolamento reprodutivo, que é a incapacidade de membros de duas subpopulações, de se cruzarem produzindo descendentes férteis. Quando são isoladas no período de isolamento geográfico, as subpopulações diferenciam-se na capacidade de se cruzarem tornando-se produtivamente isoladas, sendo consideradas espécies distintas.

O desenvolvimento que determina o isolamento reprodutivo é fundamental para as origens das espécies. Se não houver troca de genes com população de outras espécies, todos os fatores reprodutivos terão uma resposta própria. Assim, o isolamento reprodutivo explica, a origem das espécies e a enorme diversidade do mundo biológico. Neste caso, populações reprodutivamente isoladas terão historia evolutiva independentemente de outras populações.

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