A Conclusão

A violência doméstica assola a vida de inúmeras mulheres, no Brasil e no mundo, gerando diversos crimes horrendos e violações drásticas de direitos humanos. o que mais assusta, em todo esse cenário, é o fato de milhares de mulheres sofrerem diversas violências, seja física ou verbal, e mesmo assim acabarem desistindo de prestar a denúncia, em alguns casos nem mesmo a própria família da vítima sabe do ocorrido. O pior é que além de ter que lidar com as agressões, ela ainda tem a obrigação de ouvir que a culpa é totalmente dela e que está passando por isso,  simplesmente porque não realizou a vontade de seu(a) agressor(a).

Graças a imensa desigualdade em geral (entre o homem e a mulher) que habita na nossa sociedade desde séculos atrás, muitos têm o errôneo pensamento de que homens são superiores às mulheres, e por isso, devem mandar nelas e fazerem o que bem entenderem com elas, partindo de agressão verbal até agressão sexual. no entanto não se deve pensar que apenas homens comentem a violência doméstica, pois pode ser praticada por qualquer pessoa que tenha ou teve relação íntima e de afeto com a vítima, independentemente do sexo dessa pessoa. é fato que muitas mulheres morrem por medo de denunciar, e esse medo é imposto nelas, e elas acabam ficando presas neste eterno ciclo de dor e sofrimento até o dia de sua morte.

Estupro, coito forçado ou violação é um tipo de agressão sexual geralmente envolvendo relação sexual ou outras formas de atos libidinosos realizado contra uma pessoa sem o seu consentimento. na maioria das vezes, a vítima é a mulher e podem ser seriamente traumatizadas e podem sofrer de transtorno de estresse pós-traumático. Além dos danos psicológicos resultantes do ato, o estupro pode causar ferimentos físicos ou coisa pior, como por exemplo a adquirição de doenças sexualmente transimissíveis e gravidez.

Existe casos de estupros onde os abusadores são da própria família e com isso acabam ameaçando a vítima, fazendo-a com que não relate a ninguém o ocorrido. Há também casos em que a família da vítima não aceita o acontecimento e obriga a pessoa ficar calada, e não relatar a ninguém,pois pode ''trazer vergonha à família'', ainda mais se a família tiver alguma religião e considerar o sexo antes do casamento algo abominável.

o Estupro conjugal também existe, é o Estupro dentro do casamento, onde a mulher não se sente a vontade no momento para realizar tal ato, mas é obrigada pelo marido a fazer, pois como estão casados o marido julga que é o dever dela realizar suas vontades e desejos sexuais, e a obriga a fazer sexo com ele mesmo sendo contra a vontade dela.em muitos países, o estupro conjugal permanece legal, ou é ilegal, mas amplamente tolerada e aceita como uma prerrogativa do marido. A criminalização do estupro conjugal é recente, tendo ocorrido durante as últimas décadas.

São diversas as formas de comportamento que caracterizam o assédio sexual, incluindo a violência física e a violência mental. O assédio é caracterizado por diversas ações feitas pelo assediador. O assédio  pode ter duração mais prolongada, como a repetição de piadas ou frases de conotação sexual, convites constantes para sair ou conversas impróprias de natureza sexual, ou pode ser rápida, como tocar uma pessoa de forma inapropriada. Existem situações onde a mulher sofre com assédio no quesito profissional, onde os seus patrões oferecem empregos, aumentos e até mesmo promoções, em troca de favores sexuais.