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A Década de 45

Por:   •  17/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.005 Palavras (9 Páginas)  •  347 Visualizações

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E.E.SÉRGIO DE FREITAS PACHECO

Aliny Alves

Jeniffer Luana Vieira

Julia Moreira

Layla Alves

Maria Larissa Silva

TRABALHO

DE

 LITERATURA

“ Triste fim de Policarpo Quaresma”

UBERL ÂNDIA

MAIO, 2018

E.E.SÉRGIO DE FREITAS PACHECO

Aliny Alves

Jeniffer Luana Vieira

Julia Moreira

Layla Alves

Maria Larissa Silva

TRABALHO

DE

 LITERATURA

Trabalho sobre o livro “Triste fim de Policarpo Quaresma”, solicitado pela Prof. Stella Mara, na disciplina de Literatura, como parte das atividades avaliativas do 1º Bimestre de 2018.

UBERLÂNDIA

MAIO, 2018

  1. ROTEIRO PARA ANÁLISE SOBRE O AUTOR E A OBRA

Obra: Triste fim do policarpo Quaresma

Autor: Afonso Henriques de Lima Barreto

Editora: Editora Ática

Edição: 23º  edição

Lugar de Publicação: Foi publicado em folhetins do Jornal do Comércio do Rio de Janeiro em 1911.

Tradutor: José Anacleto Santana.

Ilustrador:

Dados biográficos do autor: Afonso Henrique de Lima Barreto, nasceu no Rio de Janeiro no dia 13 de maio de 1881. Lima Barreto foi um dos principais escritores do pré-modernismo brasileiro. Além de escritor, ele foi jornalista e suas obras estão relacionadas com temáticas sociais e nacionalistas.

Órfão de mãe, tem uma brilhante trajetória na escola. Quando adulto, é jornalista, trabalha no Ministério da Guerra e escritor. É internado num hospício. Falece no Rio de Janeiro em 1922. Além de cinco romances publicados, publicou sátiras, contos, artigos e crônicas. O Triste Fim de Policarpo Quaresma, inicialmente, foi publicado no ano 1911 através de folhetins no Jornal do Comércio e representa uma das mais importantes do movimento pré-modernista. Narrada em terceira pessoa, apresenta uma linguagem coloquial e trata-se de uma crítica à sociedade urbana da época.

As histórias de Policarpo se passam durante os primeiros anos da República; precisamente durante o governo de Floriano Peixoto (1891 – 1894). Porém, a obra foi escrita e publicada por Lima Barreto em 1911, vinte anos após esse contexto. Os fatos histórico-sociais são bastante discutidos por Lima durante o enredo, já que o personagem principal é um engajado e revolucionário.

  1. PERSONAGENS
  1. Personagens protagonistas da narrativa.

Policarpo Quaresma, funcionário público e protagonista da obra. É um exímio patriota, erudito e apaixonado por livros.

        

  1. Caracterize, com três adjetivos, a personagem que mais lhe chamou atenção.

A personagem que mais me chamou a atenção foi a Ismênia, vizinha de Policarpo. Era uma moça triste, amorenada, não muito baixa e nem muito magra e era muito bondosa.

  1. Caracterize física e psicologicamente a personagem central.

Policarpo Quaresma, conhecido por Major, era subsecretário no Arsenal de Guerra. Era um patriota apaixonado pelo Brasil. Pequeno e magro, era visto com muita curiosidade por todos, já que era um estudioso, mas não era valorizado por não se envolver com política. Vestindo sempre seu fraque preto, era muito respeitado por todos, até que é tido como louco ao propor que a língua nacional fosse o tupi. Participa como major na guerra, e acaba morto numa prisão.

  1. Personagens secundárias da história.

• Cavalcanti: dentista, noivo de Ismênia;

• Anastácio: fiel servidor de Quaresma há trinta anos e conhecedor de fatos da história do Brasil, como testemunha ocular. Na qualidade de ex-escravo de fazenda é ele quem equilibra a cultura a cultura livresca de Quaresma, com o seu conhecimento vivo da terra;

• Maria Rita: ex- escrava africana e antiga lavadeira da família de Albernaz;

• Caldas: contra-almirante, a quem foi dado comandar um navio inexistente;

• Bustamante: major cuja preocupação central era conhecer a legislação que regeria sua aposentadoria;

• Dona Maricota: esposa de Albernaz, mais jovem do que ele.

  1. CONTEÚDO DA OBRA
  1. Sintentize, em poucas frases, o conteúdo (tema=ideia-base).
  1. O AMBIENTE
  1. Qual é o tipo de ambiente predominante na obra?

O tipo de ambiente predominante na obra, é o ambiente físico que contém, a natureza, o campo e a cidade.

  1. TEMPO

  1. Qual é o tempo predominante na obra?

O tempo é cronológico, apreende o período anterior e posterior à Revolta da Armada, em 1893. Precisamente entre 1891 e 1894 – primeiros anos da República e governo de Floriano Peixoto.

  1. LINGUAGEM ( ESTILO )
  1. A linguagem empregada na obra é de fácil ou difícil compreensão?

A linguagem é de fácil compreensão.

  1. No decorrer da leitura da obra, aprendeu vocabulários novos? Transcreva-os.

Sim.

Andar à matroca: Expressão equivalente a andar ao acaso, de qualquer maneira.

Maracá: Instrumento, rítmico por excelência, dos cantos e danças ameríndios. Compõe-se de uma cabaça seca e limpa do miolo, fixada a um pequeno cabo.

Inúbia: Espécie de corneta, de sim estridente que se faz ouvir a distância. Os índios brasileiros usavam-na como trompa de guerra.

Aldeã: Relativa à aldeia, que pertence à uma aldeia.

Escárnio: o que é feito ou foto com intenção de provocar riso, troça, zombaria.

Ar de Comodoro: É utilizada para designar uma patente com as mesmas características da homônima naval.

Corvéia: Trabalho gratuito que, na época feudal, o camponês era obrigado a prestar ao seu senhor ou ao Estado.

Tibieza: estado de fraqueza, de frouxidão, de debilidade, frieza.

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