A Importância Entre A Relação Da Construção De Textos Do gênero Do Narrar E A Linguagem Corporal
Exames: A Importância Entre A Relação Da Construção De Textos Do gênero Do Narrar E A Linguagem Corporal. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: michellealine • 11/10/2013 • 917 Palavras (4 Páginas) • 333 Visualizações
A importância entre a relação da construção de textos do gênero do narrar e a linguagem corporal
A importante relação: Narrar, Imaginar e se Movimenta é inseparabilidade linguageira entre corpo, imagem e palavra na Educação Infantil, tem as constatações e as narrações de histórias e estórias - entendendo as primeiras como fatos reais, vividos, e as segundas como ficcionais, inventadas, imaginadas e quais linguagens corporais, gestos e movimentos estas suscitam, inspiram, pretendem e revelam, essencialmente do ponto de vista das crianças.Levando em conta que refere a corpos, considere-os por inteiro, sem a cisão costumeira que se faz entre corpo e mente; ao falar em corpos, refere-se a ambos. Suscitar, reprimir, etc., movimentos e linguagens corporais, ampliando o olhar para as crianças enquanto produtoras de culturas e, no sentido de concebê-las como produtoras de narrativas, de estórias e de gestualidades.
Ao observar que as linguagens corporais e as do movimento se fazem constantemente presentes entre as crianças pequenas. Desta forma, propor, uma investigação, neste mesmo espaço público coletivo de Educação Infantil, estranhando o familiar e tendo como centro de análise as narrações e as constatações de estórias e histórias feitas pela professora e pelas crianças, e as linguagens corporais delas suscitadas.
As narrativas propostas pelas próprias crianças, entretanto, além de observadas nos mais variados momentos educativos, são reveladas de maneira inusitada, alegre e criativa, principalmente durante suas brincadeiras livres, ou mesmo durante a proposta brincante de construção de estórias. Os movimentos e as linguagens corporais puderam ser gerados, sentidos, demonstrados, experimentados ou reprimidos nas/pelas crianças, e não somente nelas ou por elas. Auxiliando-nos vários momentos coletivos de atividades, na organização da sala e dos materiais das crianças, no almoço, na escovação de dentes, etc. – bem como, em outros momentos, como no parque, na hora do sono e nas brincadeiras, construir narrativas coletivas e observar outras das próprias crianças.
Através deste estudo que contempla as narrativas e as constatações de estórias e história propostas às crianças, procurar, considerar suas falas, suas demonstrações acerca do vivido, suas repercussões, suas novas constatações e as narrativas acerca do presenciado e do sentido, e também de suas próprias experiências, de suas próprias estórias e histórias, de seus “causos”, a partir de rodas de conversas, de narrações e constatações, e da observação destas nos momentos coletivos (sono, almoço, parque, brincadeiras), levar em conta sempre seus corpos, as linguagens corporais, os movimentos e gestos produzidos..
Durante o processo de escolarização, no ensino e na aprendizagem de leituras, é fundamental o desenvolvimento da sensibilidade, da percepção e da utilização dos símbolos e de seus significados produzidos social e historicamente nas diferentes culturas, para que estes símbolos possam ser lidos, compreendidos e reelaborados pelos leitores.
Na escola, é preciso que os movimentos, os gestos, os sentidos e todos os canais de comunicação expressos de variadas maneiras, sejam considerados essenciais a fim de que a criança perceba, compreendam e ampliem a sua relação com o mundo a partir destas linguagens, para a leitura dos diferentes textos, dentre os quais o escrito. Todas estas relações incidem na maneira pela qual a criança sente e entende a realidade em que vive e age sobre esta, cada vez mais consciente sobre a abertura das diversas possibilidades de relação, ou seja, supere um fazer superficial e limitado.
Como atividade de ensino é
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