A REVOLUÇÃO DO FUTEBOL ALEMÃO
Por: henriquesouza123 • 1/3/2016 • Trabalho acadêmico • 2.568 Palavras (11 Páginas) • 263 Visualizações
COLÉGIO ADVENTISTA DE REGISTRO
MATHEUS OLIVEIRA LAURINTINO
A Revolução do Futebol Alemão
REGISTRO-SP
2015
MATHEUS OLIVEIRA LAURINTINO
A REVOLUÇÃO DO FUTEBOL ALEMÃO
Trabalho de Conclusão Acadêmico 3ºano do Ensino Médio do Colégio Adventista de Registro, realizado sob a orientação do prof. Felipe Andre Hase.
REGISTRO-SP
2015
AGRADECIMENTOS
Eu agradeço primeiramente a DEUS, agradeço meus pais ao longo desses anos e também agradeço aos meus professores pelo ensinamento por eles transmitidos.
SUMARIO
- INTRODUÇÃO------------------------------5
- JUSTIFICATIVA------------------------------6
- OBJETIVOS------------------------------------7
- MÉTODOS--------------------------------------8
- DESENVOLVIMENTO-----------------------9
- FUNDAMENTAÇÃO TEORICA-----------11
- REFERENCIAS-------------------------------12
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INTRODUÇÃO
O que eles sempre buscaram, de uma forma inteligente e criativa, acabar com os 24 anos de jejum sem um título mundial. A discussão começou em 2000, depois de uma eliminação muito conturbada e dolorida sofrida pelos alemães na Eurocopa. Naquele torneio, o time não venceu um só jogo e saiu da competição após um empate (com a Romênia, por 1 a 1) e duas derrotas (para a Inglaterra, por 1 a 0, e para Portugal, por 3 a 0). Clubes, federações locais e jogadores se reuniram e fizeram uma pergunta interessante mais preocupante: o futebol alemão não era mais competitivo. Foi, então, montado um plano para reerguê-lo, e a prioridade não seria trazer estrelas estrangeiras, mas criar uma base de jovens para que, dez anos depois, pudessem brilhar. A meta era atrair, em cada cidade, jovens talentos e formá-los, mesmo que levasse anos para dar resultados. No campo financeiro, a ordem foi trocar os gastos milionários com jogadores estrangeiros por investimentos locais. Todos os clubes foram obrigados a montar escolinhas de futebol para que pudessem disputar o campeonato nacional. Más isso mostrou que eles não tiveram soberba para mudar e mudaram porque foi preciso e hoje nosso futebol muito pior que o alemão daquela época não esta querendo mudar por causa muito também de alguns cânceres que existe no nosso Futebol.
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JUSTIFICATIVA
O interesse por esse estudo vem da minha paixão que eu tenho pelo futebol e com isso com essa pesquisa tentar trazer um novo modo de nós brasileiros pensarem sobre o futebol um de nossos principais amores. O nosso futebol tão aclamado em alguns anos atrás como o futebol mais bem jogado, mais vistoso, o drible genial, isso parece que perdemos para outras seleções como a Alemanha que com o investimento é claro mais com ajuda de todos pensando igual em mudar o futebol deles para melhor sem ninguém pensando em lucrar com isso e sim no futuro poder se orgulhar essa foi à maneira de pensar do povo alemão.
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OBJETIVO
A ideia é trazer de algumas fontes de pesquisa ao qual mostram que o nosso país está muito atrasado em relação aos outros só alguns números básicos que sentenciam que o nosso futebol está cada vez mais deteriorado e obsoleto em relação ao mundo isso por que nós somos chamados do país do futebol.
E com isso tentar mudar a maneira de alguns modos de pensarem sobre o Futebol e tentar trazer essas pessoas para o mundo do Futebol, que não é um matadouro ou uma fonte de renda muito grande para poucos.
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Métodos
Os métodos que eu utilizei foram por via online ao qual utilizei alguns sites e revistas especializadas no assunto e também revistas com matérias de outro modo de pensar sobre o assunto.
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Desenvolvimento
No início de 2000, o grandalhão Oliver Bierhoff era o maior e bota maior símbolo do então “futebol feio alemão”. Experiente, corpulento, de canelas longas, pouca técnica e quase nenhuma movimentação, o centroavante abusava dos seus 1,91 m para finalizar as jogadas do único jeito que sabia: pelo alto, entre os zagueiros, cabeceando firme para dentro das redes. Ele só conseguia fazer isso o jogo inteiro. Jogo a jogo.
Na Eurocopa de 2000, na Bélgica, os alemães sentiram a limitação bater na ponta das chuteiras. Atirados em um grupo com equipes fortes - Inglaterra, Portugal e Romênia, caíram logo na primeira fase, marcando apenas um ponto e um gol. Vexame para uma camisa tricampeã mundial, de craques como Franz Beckenbauer, Karl Rummenigge, Paul Breitner. "Estávamos pensando exatamente como vocês brasileiros pensam hoje: que não precisávamos aprender nada. E fomos jogando cada vez pior, pior e pior", resumiu o próprio Breitner numa entrevista recente para o canal ESPN Brasil. Mas a queda em 2000 fez os alemães acordarem. Autoridades foram a público e tornaram o desempenho da seleção assunto de estado. O governo traçou um plano ambicioso que era em uma década, a Alemanha deveria voltar a ser uma potência futebolística.
A missão, afirmaram os governantes, era fazer com que a população voltasse a se encantar com o esporte. O país, então, botou a mão no bolso. Em pouco mais de 12 anos, investiu cerca de US$ 1 bilhão em academias e centros de treinamentos para jovens. A ideia era usar esses CTs públicos para ensinar futebol com uma receita em duas medidas: 50% habilidade, 50% força - em vez dos 200% força que a seleção vinha aplicando.
Quem cuida de tudo lá é a DFB (Associação Alemã de Futebol), a CBF deles. Ligada ao governo, a associação alemã é dona de 366 centros futebolísticos. Desde 2001, crianças de 9 a 17 anos desenvolvem seus talentos em academias perto de suas casas, sem vínculo com clubes. Cerca de mil técnicos treinam 25 mil jovens. A DFB, na verdade, é tudo o que a CBF não é. A nossa Confederação Brasileira de Futebol é um órgão privado, e não possui nenhum projeto de formação de jogadores além das seleções de base (sub-15, sub-17 e sub-20), que só pinçam jovens talentos que já treinam em algum clube. E tem a corrupção - os escândalos se avolumam há décadas.
Enquanto isso, na Alemanha, a DFB tratou de reformar a Bundesliga o campeonato nacional deles. A primeira foi impor uma política financeira rigorosa. Os clubes passaram a ter que enviar, três vezes ao ano, atestados de orçamento positivo. Analisados um a um, os casos deveriam seguir à risca um livro de 200 páginas que especifica normas financeiras.
Se aprovados, ok, podem jogar a liga. Do contrário, W.O.: perdem pontos e, se a "infração" administrativa for grave, nem entram em campo. Assim, nenhuma
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