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Adm Geral

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Por:   •  6/5/2014  •  1.065 Palavras (5 Páginas)  •  429 Visualizações

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ATIVIDADES DA AULA 2 (LEITURA: INTERPRETAÇÂO DE TEXTOS)-1.25

RESPONDA ÀS QUESTÕES:

1. No primeiro parágrafo, a frase “Nada disso se entendia comigo” pode ser traduzida por:

A) Todas as imagens associadas ao cometa antecipavam a possibilidade de fim do mundo.

B) Ela era apenas uma criança. Sabia que o universo dos adultos deveria proteger a pureza, peculiar aos que não entendiam de cometa nem de medo.

C) O espanto e o medo – provocados pelo prenúncio do fim do mundo – eram construções de imagens e sentidos dissociados do universo infantil.

D) Criança não precisa entender de medo.

E) O cometa era um fenômeno telúrico, distante do mundo das crianças, por isso somente deveria provocar espanto aos adultos.

2. Cecília Meireles diz: “Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio

desgrenhadas, e aludiam a um cometa”. Essa lembrança

A) constitui na memória da autora o prenúncio do que, para ela, suscitava a ideia de fim de mundo.

B) complementa a ideia que a autora construiu do que seria a realidade no ponto de vista das crianças.

C) confirma na memória da autora a inconsistência do medo das mulheres, pois a passagem do cometa era algo improvável.

D) substancializa o medo das crianças diante da possibilidade do fim do mundo.

E) define a forma a partir da qual o cometa passaria sobre as pessoas.

3. Nas correlações de significados entre o ponto de vista dos adultos e das crianças, pode-se concluir que o cometa

A) seria apenas um ato efêmero, uma luz insignificante que vagava pela imensidão do universo.

B) representa no imaginário infantil um construto simbólico totalmente associado às coisas medonhas, terríveis e catastróficas.

C) estabelece nas consciências uma percepção ilusória de mundo.

D) estabelece um contraste: o que é medonho e terrível para os adultos é arrefecido pelo imaginário fantástico das crianças.

E) provoca uma similaridade entre as percepções das mulheres, por exemplo, e a forma como as crianças reagem diante da possibilidade de fim de mundo.

4. A construção imaginária da tragédia anunciada que poderia ser provocada a partir da passagem do cometa adquire essa perspectiva

A) quando o cometa desaparece no céu.

B) no momento em que o cometa se assemelha a um pavão branco ou a uma noiva que caminhava pela noite.

C) associada ao conflito que se estabelece entre o sentimento das mulheres e a imagem de algo maravilhoso percebida pela criança.

D) nas correlações simbólicas do universo infantil.

E) no ponto de vista catastrófico dos adultos.

5. No texto, os termos “[...] riam à socapa” e “comborça” podem ser substituídos sem prejuízo na construção de sentido do texto pelos equivalentes:

A) riam desvairadamente e amante.

B) riam intermitentemente e manteúda.

C) riam sem controle e meretriz.

D) gargalhavam e namorada.

E) riam sorrateiramente e amante.

6. No excerto retirado do texto: “Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio.

Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar”, qual a função textual do termo

grifado?

A) É um recurso que estabelece a associação semântica, pois cria ligações entre seus diferentes segmentos, além de emprestar ao texto interesse, relevância e, por vezes, graça.

B) É um recurso de conexão entre as partes do texto, pois estabelece uma relação de adição.

C) É um recurso reiterativo, pois promove a retomada de referências feitas em segmentos presentes no texto, estabelecendo a continuidade referencial.

D) É um recurso de repetição gramatical, pois corresponde a marcar a ênfase que se pretende atribuir a um determinado

segmento.

E) É uma expressão descritiva – que não é sinônimo, nem hiperônimo, mas no texto funciona como se fosse um sinônimo ou equivalente.

7. Quanto à compreensão geral do texto e aos elementos que compõem a narrativa, verifique as seguintes asserções:

I. O foco narrativo é de terceira pessoa

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