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Alfabetização e alfabetização e alfabetização

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Por:   •  24/3/2014  •  Tese  •  2.146 Palavras (9 Páginas)  •  233 Visualizações

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Mace/ Pedagogia /Letramento e Alfabetização

Adriana de Paula Jorge-------------RA: 336143

Letramento e alfabetização e o processo de alfabetização.

Professora Rosemeire Farias

Campo Grande, MS, 21 de novembro de 2013

INTRODUÇÃO

Pensar em praticar o letramento em sala de aula é um desafio porque estamos habituados ao modo tradicional de alfabetização que funciona, mas é especifico para fazer com que os alunos aprendam a decodificar os símbolos e reconhecê-los. Letrar é dar sentido as palavras, oferecer a riqueza da língua portuguesa suas e variações através dos gêneros textuais e encontrar significados importantes para o cotidiano, não é necessário mudar forma a tradicional podemos integrar e oferecer desde o inicio o conteúdo cultura,agregar o letramento no processo de aquisição da escrita e leitura, não será fácil mas será significativo para o aluno. Basta acreditar na força da educação.Paulo Freire diz não é só o Ivo viu a uva, para, mas Ivo conheceu todo o processo para a colheita todos os envolvidos, disse isso porque não se conformava que a alfabetização fosse mera repetição, repito precisava ter sentido.

Alfabetização ou Letramento.

Alfabetizar e letrar.

Fui alfabetizada na Pré-escola dentro da Escola Municipal Antonio

Ananias Mauad em São José dos Pinhais região metropolitana de Curitiba, estado do Paraná.

Com aproximadamente cinco anos passei a freqüentar a escola sendo que dois anos antes fiquei em duas escolas maternais não me adaptei, em casa sempre fui muito ansiosa para aprender porque meu pai tinha um transporte escolar então meus avôs compravam cartilhas com pontilhados para eu completar a minha avó acompanhava para que eu não escrevesse com a Mao esquerda mas eu me escondia e fazia quando me colocaram na escola a professora Jose contava historias cantava e passava tarefas no caderno não havia livros primeiro a escrita depois a leitura no meio do primeiro ano porque tive dificuldade com a professora Helena que não acolhia os alunos não tinha paciência não respeitava os alunos e se te encontrasse na rua não te cumprimentava ela estava na profissão errada “coitada” nunca colherá os frutos nem recebera a recompensa do afeto e gratidão que recebi com nenhum terço do que ela já trabalhou é uma infeliz hoje eu tenho essa certeza.

Estar alfabetizado é; Estar integrado a uma sociedade globalizada comunicacional, através de formas verbais e não verbais. Viver inserido informado e com a proteção de seus direitos não ser enganado iludido ou alienado até mesmo manipulado por indivíduos de má fé.

Analisando os termos citados de Faraco encontrei em minhas pesquisas respectivos significados e que em minha opinião expressa a importância do letramento no aspecto sócio cultural do individuo.

Veja um trecho do artigo:

As dimensões do aprender a ler e a escrever

Durante muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. Em uma sociedade constituída em grande parte por analfabetos e marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir/interpretar palavras (ou frases curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto. Foi no contexto das grandes transformações culturais, sociais, políticas, econômicas e tecnológicas que o termo “letramento” surgiu , ampliando o sentido do que tradicionalmente se conhecia por alfabetização (Soares, 2003).

Hoje vemos a alfabetização como a obtenção de escrita por um aluno ou grupo de alunos, por outro lado o letramento respeita o individuo e sua cultura no meio em que vive , “alfabetização” e “letramento”, Soares fomenta a importância que este conjunto de práticas sociais representa para o cidadão, e nas palavras de Emilia f. encontramos incentivo para estabelecer uma ponte entre técnica e pratica social pois como ela afirma são outros tempos.

"Quando a escola foi criada, também havia muita diversidade. Mas foi uma diversidade negada. Todas as crianças deviam ter os mesmos direitos, aprender as mesmas coisas, da mesma maneira e falar a mesma língua. Quando se estabelece isso, a missão da escola é formar esse cidadão ideal, que deve saber certas coisas e falar de certa maneira. Hoje, a comunicação entre as diversidades, as possibilidades de encontro se multiplicaram exponencialmente...”

Emilia ferrero entrevista Nova escola. espacoeducar-liza.blogspot.com 17/10 20:21

A escrita é mais que Ivo viu a uva,texto é cultura não pode ser qualquer coisa para oferecer ao nosso aluno tem que ser real cultura que agrega conhecimento ao seu ser e nesse contexto existem diversos gêneros textuais que podemos utilizar.

Partindo da concepção da língua escrita como sistema formal (de regras, convenções e normas de funcionamento) que se legitima pela possibilidade de uso efetivo nas mais diversas situações e para SOS fins, somos levados a admitir o paradoxo inerente à própria língua: por um lado, uma estrutura suficientemente fechada que não admite transgressões sob pena de perder a dupla condição de inteligibilidade e comunicação; por outro, um recurso suficientemente aberto que permite dizer tudo, isto é, um sistema permanentemente disponível ao poder humano de criação (Geraldi, 93)

Os conceitos de alfabetização e letramento ainda despertam duvidas afinal quando se trata de criticar todos tem um pré conceito, Mas na verdade

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