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Desenvolvimento Pessoal

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Por:   •  10/10/2013  •  704 Palavras (3 Páginas)  •  431 Visualizações

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Capítulo I - Não há docência sem discência

Afirmar que não há professor sem aluno é totalmente correto. No capítulo I, Paulo Freire nos mostra que quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa. Por isso o professor deve fazer com que os alunos venham até ele. É necessário que o professor crie possibilidades ao educando. Ensinar exige educadores instigados, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. Mas é importante que o educando mantenha acesa sua curiosidade para aprender ou não haverá troca. Nenhum professor que não carregue dentro de si vontade, garra, imaginação, claro, devidamente dosadas poderá de maneira alguma ser democrático em sua aula. Sua metodologia de ensino deve ser altamente instigadora, deve provocar o aluno e motivá-lo. E para ensinar o educador deve estar totalmente atualizado. Não há como ser professor sem ser pesquisador. O hábito da pesquisa traz ao professor e ao aluno conhecimentos que poderão ser de grande ajuda em sua vida acadêmica e escolar. Não, o professor não tem todo o saber, ele deve procurar saber das exigências e vivências de seus alunos com o devido respeito. O aluno também deve pesquisar, pois com a pesquisa ele se interessa pelo meio e assim pode transformá-lo. Neste capítulo aprendemos que o professor deve ser estratégico, deve reconhecer e valorizar a identidade cultural do educando. Por exemplo, se aparecer um aluno com sotaque diferente, não é certo rir e sim aproveitar para dar uma aula sobre o estado em que ele nasceu, seus costumes, etc. O professor se mostrará maleável e mostrará que aquele aluno não é diferente dos demais.

Capítulo II - “Ensinar não é transferir conhecimento

Quando Freire afirma que ensinar não é transferir conhecimento ele quer dizer que o professor não deve transformar o aluno em um mero espectador das suas aulas, mas sim fazer com que ele participe e aprenda realmente.

Ensinar é preparar o caminho para a total autonomia de quem aprende, é fazer um cidadão consciente de seus direitos e deveres. Ensinar exige o conhecimento de ser condicionado. O professor deve levar cada aluno a conhecer e saber o seu lugar neste vasto mundo no qual cada um está inserido. Ensinar exige respeito à autonomia do educando. Assim como exigimos respeito à nossa própria autonomia, a do educando deve sempre ser levada em consideração, não respeitá-la não é ético. O professor que ironiza, que acha que é o todo poderoso e coloca o aluno no mais baixo escalão está se eximindo do cumprimento de sua missão de educador. O professor deve ter respeito à autonomia e à identidade do educando. Deve ter também bom senso, pois este nos permite superar o que há de instintivo na avaliação e na atitude que tomamos diante de fatos e acontecimentos em que nos envolvemos.

Capítulo III - Ensinar é uma especificidade humana.

Todo educando sabe que deve respeitar o educador, mas o educador precisa fazer-se respeitar. Ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade. Antes de qualquer coisa, se o educador não tiver os pés no chão já começa errado, porque qualquer problema que houver não terá segurança, se junto com a insegurança for também um péssimo profissional e sem gestos de bondade sinceramente deve desistir,

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