Deusa grega decide julgamentos relacionados
Tese: Deusa grega decide julgamentos relacionados. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leonardobraga • 16/11/2014 • Tese • 1.191 Palavras (5 Páginas) • 1.073 Visualizações
Leia o texto abaixo para responder a questão
“Deusa grega decidia julgamentos empatados
De onde veio a expressão ‘voto de Minerva’?
Da Grécia antiga. Minerva é o nome romano da deusa da sabedoria, Atena. ‘O episódio que deu origem à expressão está narrado na peça Eumênides, de Ésquilo (525 a.C. - 456 a.C.)’, conta o professor de Língua Portuguesa Francisco Platão Savioli, da Universidade de São Paulo. Nessa tragédia, Clitemnestra, ajudada pelo amante, Egisto, assassina o marido, Agamênon. Orestes, o filho dela, mata os dois para vingar o pai e é perseguido pelas Fúrias, três monstruosas divindades aladas que puniam os criminosos.
Para julgar o crime, Atena funda um tribunal chamado Areópago (que realmente existiu, na Antigüidade, em Atenas). Só que o julgamento terminou empatado e a deusa decidiu pela absolvição de Orestes.
A tragédia de Ésquilo, o primeiro dos grandes dramaturgos clássicos gregos, projetou o mito muito além da sua época. Com a posterior elaboração e consolidação da jurisprudência romana, Atena virou Minerva e a instituição do voto de desempate, dado pelo presidente de um tribunal, passou para outras civilizações.”
(Superinteressante)
3)Podemos concluir do texto acima que:
Eumênides é a peça escrita por Ésquilo, grande dramaturgo grego, que inventou a expressão
O professor Francisco Platão Savioli explica em um texto descritivo a origem da expressão.
O texto contém uma explicação histórico-científica para a expressão “voto de Minerva”.
Atualmente, quando acontece empate em julgamento, o juiz se utiliza do voto de Minerva para absolver o réu.
Questão obrigatória Questão 2 Nota: 2,00
Texto para as questão 4.
“Um dos traços marcantes do atual período histórico é (…) o papel verdadeiramente despótico da informação. (…) As novas condições técnicas deveriam permitir a ampliação do conhecimento do planeta, dos objetos que o formam, das sociedades que o habitam e dos homens em sua realidade intrínseca. Todavia, nas condições atuais, as técnicas da informação são principalmente utilizadas por um punhado de atores em função de seus objetivos particulares. Essas técnicas da informação (por enquanto) são apropriadas por alguns Estados e por algumas empresas, aprofundando assim os processos de criação de desigualdades. É desse modo que a periferia do sistema capitalista acaba se tornando ainda mais periférica, seja porque não dispõe totalmente dos novos meios de produção, seja porque lhe escapa a possibilidade de controle.
O que é transmitido à maioria da humanidade é, de fato, uma informação manipulada que, em lugar de esclarecer, confunde.”
(SANTOS, Milton. Por uma outra globalização)
No contexto em que ocorrem, estão em relação de oposição os segmentos transcritos em:
novas condições técnicas / técnicas da informação.
ampliação do conhecimento/informação manipulada
punhado de atores / objetivos particulares.
apropriadas por alguns Estados / criação de desigualdades
Questão obrigatória Questão 3 Nota: 2,00
Leia-o e observe-o com atenção.
O português é o desenvolvimento do latim vulgar lusitânico, variante do latim vulgar levado pelos romanos, que invadiram a Península Ibérica em 218 a.C. Em 409, com a invasão dos germânicos (vândalos, suevos, e alanos), a unidade romana rompeu-se definitivamente: embora o latim escrito tenha resistido como língua de cultura, o latim falado diversificou-se rapidamente. Posteriormente (711), os árabes invadiram a península e dominaram com relativa facilidade, pois lá encontraram um povo de sucessivas invasões. A região entre o Douro e o Minho, campos de batalhas frequentes entre cristãos e árabes, era escassamente povoada. Para consolidar a posse desta região, D. Afonso IV de Castela instituiu em 1095 o Condado Portucalense (de onde deriva portucale, português) onde era falado o galego português. Esta língua foi levada pela reconquista para o sul até Algarve (séc. XIII). Por volta de 1350, época em que se extinguiu a escola literária galego-portuguesa, o português, já separando do galego por uma fronteira política, tornou-se a língua oficial de Portugal. Com a expansão ultramarina do séc. XVI, o português foi levado aos arquipélagos da madeira e dos Açores, à África, ao Brasil e à Ásia.
O português desenvolveu-se na faixa ocidental e na Península Ibérica. Atualmente é a língua oficial não só em Portugal e no Brasil, mas também dos territórios de São Tomé, Príncipe, Ilhas de Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Angola (África). E também falada na Ásia (Goa, Damão, Diu, Ceilão, Java, Malaca e Macau) sob a forma de dialetos crioulos.
1)Conforme fragmento, a origem e o crescimento da Língua Portuguesa, como latim vulgar lusitânico (ou lusitano) – termo empregado para designar os dialetos de uma língua nativa de um país ou localidade, no caso conjunto de povos de origem indo-europeia, habitando a porção oeste da Península Ibérica (hoje grande parte de Portugal) –, foram desenvolvidos, principalmente,
a)
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