Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho
Resenha: Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: totonga • 9/11/2013 • Resenha • 904 Palavras (4 Páginas) • 946 Visualizações
Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.
RESUMO:
Este livro mostra que para contar uma história é necessário planejar o que se vai contar, saber para quem e de que modo vai contar. Funciona como um plano de narrativa, um roteiro para auxiliar aqueles que desejam se tornar praticantes da arte de contar histórias e ainda não descobriram por onde começar.
A autora inicia o livro contando um pouco sobre como começou a contar histórias e colabora com duas citações: durante a narração de histórias, “gente grande volta a ser criança” e “a história alimenta a imaginação”. Ela ainda conta um segredo, que fica como uma importante orientação: o narrador deve emprestar vivacidade à narrativa.
Capítulo 1: Escolha da história
Para a escolha da história é preciso levar em conta: o ponto de vista literário, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, as condições sócias econômicas. (p.14)
Capítulo 2: Estudo da história infantil
Estudar uma história em primeiro lugar é divertir-se com ela, captar a mensagem que nela implícita e em seguida após algumas leituras identificar os elementos essenciais a sua estrutura. (p.21)
CITAÇÕES:
Verificar que algumas crianças ainda tem dificuldades e se identificam muito mais com a faixa etária anterior.
¨As crianças de primeira e segunda série que ainda não possuem um bom nível de leitura, gostam de historias da faixa etária anterior¨ (pág.18)
Para ela contar uma história é uma arte que alimenta a imaginação ajuda a resolver conflitos A autora ressalta a importância de saber identificar os elementos essenciais da narrativa: introdução, enredo, clímax e desfecho para uma boa exploração do texto.
Mostra também como o narrador consegue passar esses elementos essenciais ao ouvinte.
“Estudar uma história, portanto, é perscrutar-lhe todas as nuances e possibilidades de interpretação oral.” (p. 24)
Fala também sobre o que contar as enfermas e deficientes , de como e do quê elas gostam de ouvir , da alegria que o ato proporciona ao narrador e ao ouvinte.Betty fala que somente com a prática é que vamos ter um bom nível de
Capítulo 1: Escolha da história
Antes de contar uma história é preciso analisa-la, pois não se pode ocorrer o risco do improviso, para uma boa história e para que ela faça sucesso entre os ouvintes precisa-se elaborar um roteiro para organizar o sentido da história para ser transmitida com segurança. O que ajuda escolher uma história são os interesses predominantes em cada faixa etária.
Na fase pre-magica (até os 3 anos de idade) os histórias devem, ser simples, com brinquedos e animais que façam parte da vida das crianças humanizados. “Assim ela podem integrar-se com os personagens, consegue “viver” os enredos e sentir-se no “lugar” em que os episódios narrados ocorrem” p.16.
Na fase magica a imaginação das crianças se torna mais criadora, elas passam a inventar o seu mundo com amigos imaginários conversar com os seus brinquedos. “Começam a apreciar histórias de animais domésticos, de circos, zoológicos, enredos que envolvem alimentos, flores, nuvens, festas, etc.” p.16.
Na idade escolar as crianças já sabem que as histórias são faz de conta, começam a manifestar o seu senso crítico. Gostam de histórias de príncipes e princesas, castelos e
Capítulo 1: Escolha da História
A história é o mesmo que um quadro artístico ou uma bonita peça musical: não poderemos descrevê-los ou executá-los bem se não os apreciarmos. (P.14)
As experiências nos dizem
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