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GESTÃO EMPRESARIAL E SUSTENTABILIDADE: UM CAMINHO POSSÍVEL?

Por:   •  11/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.371 Palavras (10 Páginas)  •  367 Visualizações

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Andressa Aparecida Alberto

César de Souza Nogueira

Lucas Henrique Domingos

Natasha Kharina de Souza Oliveira

Paulo Sergio de Assis

Rafael Afonso de Carvalho

GESTÃO EMPRESARIAL E SUSTENTABILIDADE:

UM CAMINHO POSSÍVEL?

SÃO PAULO

2012

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

Andressa Aparecida Alberto

César de Souza Nogueira

Lucas Henrique Domingos

Natasha Kharina de Souza Oliveira

Paulo Sergio de Assis

Rafael Afonso de Carvalho

GESTÃO EMPRESARIAL E SUSTENTABILIDADE:

UM CAMINHO POSSIVEL?

Trabalho apresentado Projeto Integrado, do curso

de Tecnologia em Gestão da Informação, das

Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, sob

orientação da Prof.ª Dr.ª Rosiléia Borim Capozzi.

SÃO PAULO

2012

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1. INTRODUÇÃO

Na era pré-industrial, a terra, o capital e a mão-de-obra eram

fundamentais para estabelecer a vantagem estratégica e econômica. Quem

controlava a terra eram aqueles que detinham o poder. Com a revolução

industrial, a vantagem econômica passou para aqueles que controlavam e

ocupavam a principal fonte de energia da época: o motor a vapor e, mais tarde,

os motores de combustão. No entanto na transição para a sociedade pósindustrial

ou do conhecimento exigirá uma fonte de energia mais difícil de

cultivas e administrar do que a terra: o capital humano. (FIALHO et al., 2008)

Em um mundo globalizado e capitalista as economias voltadas para

suas crenças e sua cultura podem encontrar barreiras e dificuldades pra gerar

crescimento econômico. Os Estados fortes que investem em políticas públicas

de alcance social levando a uma melhora da renda da sua população. O autor

Giansanti, em 1999, já afirmava que “(...) refletir sobre o desenvolvimento

sustentável é sempre um grande desafio, pois leva a repensar modos e

finalidades do desenvolvimento econômico” (GIANSANTI,1999,p.9).

A interação entre as organizações e a sociedade mudou. Com a

consolidação de uma economia global e o aparecimento de novas tecnologias

de comunicação, o relacionamento entre empresas e sociedade modificou-se.

Projetos públicos e privados, ao focarem a melhoria da qualidade de vida de

uma comunidade, passaram, em certa medida, a fortalecer a identidade local,

através da articulação de valores, dos sistemas de informação, e pela

mobilização do Estado, da iniciativa privada e da sociedade civil (estes três

últimos considerados atos estratégicos num cenário de mudanças).

(EVANGELISTA, 2010)

No inicio da década de 90, os sistemas integrados de gestão ou ERP

(Enterprise Resource Planning) passaram a ser largamente utilizados pelas

empresas. Nessa época, eram extremamente caros, viáveis somente para

empresas de grande porte. No transcorrer dessa década, as grandes

corporações fizeram suas escolhas sobre os sistemas a serem adquiridos e

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implantados, saturando assim o mercado das grandes empresas e reduzindo a

possibilidade de negócio para os fornecedores de ERPs nesse segmento

empresarial (Corrêa, 1998)

Para unificar o pensamento de sustentabilidade e sistemas de gestão

com ERPs, a Gestão do conhecimento com foco ambiental cria estratégias

centrais para desenvolvimento a competitividade de empresas e países. Além

disso, discute o investimento em pesquisa e desenvolvimento, e o avanço da

tecnologia gerencial relacionada à gestão do conhecimento, das tecnologias de

informática e de telecomunicações tendo um enfoque na sustentabilidade e nos

impactos da sua gestão em relação o mundo e aquilo que esta sendo gerado

como resíduo. Podendo diminuir custos e aumentar a qualidade de vida das

pessoas relacionadas a todos os seus processos. (TERRA, 2012,)

Para assegurar a imagem de qualidade ambiental em uma organização

devem se prever, já na fase de concepção de um novo produto e do processo,

gerenciamento dos resíduos resultantes e gerenciamento da produção passam,

desse modo, a ser tratados de forma integrada. Essa integração requer o

levantamento do chamado ciclo de vida do produto, identificando toda a sua

trajetória, desde as matérias- primas e os insumos utilizados em sua fabricação

aos resíduos que gera até o seu descarte final. Esse levantamento é muito

importante

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