História de amor bonita
Tese: História de amor bonita. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: kethygls • 16/2/2015 • Tese • 3.263 Palavras (14 Páginas) • 273 Visualizações
Caderno de textos
Uma Linda História de Amor
Um dia, o atraente soldado Jonh Blanchard foi à biblioteca para ler um livro e ficou impressionado ao ler as anotações feitas as margens de um livro que folheava.
- “Nossa gostaria de conhecer a pessoa que escreveu estas palavras. Elas são tão profundas e inspirativas.”, ele pensou.
Descobriu um nome na capa do livro, Harlyss Maynell, Nova Iorque. De alguma forma, Jonh tinha certeza, de que havia sido ela quem escreverá nas margens do livro. Então, ele procurou o seu nome na lista telefônica e perguntou-lhe se podia começar a se corresponder. Ao que parece, Harlyss Maynell deveria ser uma pessoa formidável. E ela deve ter tido uma queda por Jonh, pois concordou em se corresponder com ele, mesmo sabendo que ele estava indo para a guerra na Europa.
Começaram a ser corresponder, logo depois Jonh ficou apaixonado por Harlyss... mesmo nunca tendo a conhecido. Ele conhecia apenas o que ela havia escrito nas cartas, e nas margens do livro. Entretanto estava apaixonado.
Um dia, Jonh escreveu pra Harlyss, pedindo-lhe uma foto. Mas ela respondeu de uma forma bem categórica: - “Não enviarei uma foto minha, porque os relacionamentos não devem ser baseados apenas nas aparências.” Jonh não desistiu. As cartas e as anotações dela eram maravilhosas, por isso Jonh deve ter pensado que ela era apenas uma mulher geniosa e continuou a ficar cada vez mais apaixonado por ela. Imagine amar alguém que você nunca viu na vida, mas por quem está profundamente apaixonado. Finalmente surgiu uma oportunidade para Jonh conhecer pessoalmente Harlyss. Ele estava voltando para os EUA e escreveu para ela propondo-lhe um encontro em um lugar onde pudessem jantar. Ela respondeu que lhe encontraria em Estação Central de Nova Iorque, bem embaixo do grande relógio. Harlys disse a Jonh que ele a reconheceria pelo fato de que ela estaria usando uma rosa vermelha na lapela.
Então chegou o dia, Jonh ficou debaixo do grande relógio esperando, esperando. Uma linda mulher, com um sorriso provocante começou a andar em sua direção, fazendo com que ele a seguisse com o olhar. Por um breve momento, Jonh pensou estar olhando para Harlyss. Ele nem podia acreditar na própria sorte! Ela não era apenas uma grande e talentosa escritora, ela era maravilhosa! Mas, ai ele percebeu que ela não tinha uma rosa na lapela. E o seu coração se apertou de desgosto enquanto ela passava por ele. De repente viu uma mulher que tinha rosa vermelha na lapela.
Ela estava na sua frente, sorrindo para ele. Ele quase desmaiou em desespero. Ela era uma senhora baixinha simples e gordinha, mas velha que a própria mãe de Jonh, de cabelos brancos caindo por debaixo do chapéu surrado. Seus olhos brilhavam quando ele olhou pra ele. Ele olhou novamente a linda jovem que desapareceria entre a multidão e se sentiu dividido. Mas Jonh Blanchard foi um herói. Ele não fugiu ou passou despercebido, ou agir rudimente. Na verdade ele percebeu que mesmo não podendo construir um relacionamento romântico com Harlyss, ele poderia mostrar gratidão aquela mulher que havia sido uma verdadeira amiga por meio de suas cartas. Então ele sorriu e disse àquela senhora gordinha:
- Oi a senhora deve ser Harlyss Maynell. Muito Obrigado por ter vindo se encontrar comigo. Será que podemos jantar?
A senhora surpresa disse:
- Filho não sei exatamente o que é que esta acontecendo, mas sabe aquela jovem que passou por você agora mesmo? Ela pediu para eu usar a rosa. E me disse que se você me convidasse para jantar, ela o estaria esperando no grande restaurante do outro lado da rua. Ela me disse que era tipo de teste.
Extraído e adaptado do livro “Romance a maneira de Deus” por Erick e Leslie Ludy.•.
Roupa Suja
Um casal, recém-casado mudou-se para um bairro muito tranquilo;
Na primeira manhã, que passavam na casa, enquanto toomava café, a mulher reparou, através da janela uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela esta pendurando no varal, está precisando de um sabão novo, se eu tivesse intimidade com elas, perguntaria se quer que eu lhe ensine a lavar roupa.
O marido observou calado!
Alguns dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido. ¬– Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos, se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas.
E assim a cada dois ou três dias, a mulher repetia o discurso, enquanto a vizinha pendurava as roupas no varal.
Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis e roupas muito brancos sendo estendidos e empolgada diz ao marido.
- Veja ela aprendeu a lavar roupas! Será que outra vizinha ensinou??? Porque eu não falei nada com ela. O marido calmamente respondeu: “não é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela.”
E assim é tudo depende da nossa janela, através da qual observamos a vida ao nosso redor. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa pra contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo para dentro da nossa própria casa, ou seja pra dentro de nos mesmos. Só assim poderemos ter noção do real dos nossos amigos.
Soneto de Fidelidade
Por Vinicius de Moraes
De tudo, ao meu amor serei atento.
Ante, e com tal zelo, e sempre, e tanto.
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ao seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure.
Quem sabe a morte, angustia de quem vive.
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu
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