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1. Por que o autor faz uma relação entre a droga e a arte? Construa um texto argumentativo demonstrando essa relação.

R: O autor faz esta relação pois segundo ele tanto as artes como as drogas são capazes de produzirem uma sensação de uma experimentação da realidade no ser humano. Vilem Flusser também cita em seu texto o fato de que a droga (no texto citada como o álcool) faz parte da cultura de cada um de nós, ou seja, a tal droga também colabora para a “criação” da arte. Ainda segundo Flusser as mesmas motivações semelhantes que nos induzem à compulsão para o divertimento nos conduzem também para a tendência ao uso de entorpecentes, os quais, aliás, estão presentes em todas as culturas, sem exceções. Flusser também afirma que a própria ambiguidade do termo "droga", que significa veneno e remédio, exprime a situação de que o fardo da cultura é pesado demais para que o ser humano consiga suportar sem um auxílio externo, ou seja, sem o uso dos entorpecentes, sem uma "embriaguez".

2. Por que o autor utiliza termos como “aparelhos” e “programação”? Ou seja, que signos são esses e quais são seus significações?

R: O autor utiliza tais palavras como uma forma de tentar explicar o uso das drogas inserido na cultura de nossa sociedade. A palavra “aparelho” pode ser entendida no texto como nossa sociedade e “programação” com o fato das costumes e culturas da sociedade.

3. Quais são as relações que podem ser traçadas entre o texto e a Semiótica de Peirce?

R: A relação entre a semiótica de Peirce e o texto de Flusser é de que os signos estão inseridos na capacidade de perceber a mensagem em si e também possibilidades de limites de significação do objeto citado no caso a relação entre homens e drogas e também as ações físicas e mentais implícitas pelo signo. Um bom exemplo da semiótica de Peirce é o uso dos signos de “programação” e “aparelhos”.