Inflação
Tese: Inflação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: daviddd • 27/9/2013 • Tese • 955 Palavras (4 Páginas) • 221 Visualizações
Introdução à Economia
Os indivíduos, considerados isolados, têm uma série de necessidades individuais que precisam ser satisfeitas para garantir sua sobrevivência. Entretanto, como o ser humano vive em sociedade, em contato co m outras pessoas, surgem outros tipos de necessidades, decorrentes da vida gregária que recebem o nome de necessidades coletivas.
Para satisfazer a tais necessidades, as pessoas precisam consumir determinados bens, como pão, roupas, casas etc. Entretanto, essa satisfação não se dá apenas por meio de objetos materiais, mas também por meio de serviços, como educação, segurança, atendimento médico, transportes etc.
Em resumo, a satisfação das necessidades individuais e coletivas é feita com o consumo de bens e serviços. Esses bens e serviços compõem juntos, a produção econômica, que é obtida com a combinação de recursos naturais, equipamentos e trabalho.
Tais elementos, pelo fato de serem necessários à produção, recebem o nome de fatores de produção e agrupam-se, tradicionalmente, em três itens: Trabalho, Capital e Recursos Naturais.
De posse desses elementos, podemos definir economia como sendo o processo que combina fatores de produção para criar bens e serviços.
Devemos observar, porém, que a quantidade de fatores de produção disponível é finita. Ou seja, não é suficiente para satisfazer a todas as necessidades e desejos dos homens. Na economia, portanto, os agentes devem combinar os fatores de produção da melhor forma possível para produzir bens e serviços, visando atender às necessidades e aos desejos dos homens. Uma boa parte dos bens e serviços é consumida, mas há outra parte que não é, permanecendo por muito tempo entre as pessoas, algumas vezes por gerações e, mesmo, por séculos.
Tais bens são produzidos por meio da combinação de fatores de produção, mas permanece por longo tempo entre as pessoas, formando um acervo, um estoque de bens que podem ser usufruídos por muitos anos. Esses bens são em geral classificados como bens de consumo duráveis ou bens de capital, dependendo de sua participação no processo produtivo. Há, também, fatores de produção que se comportam dessa forma, ou seja, não são exauridos no processo produtivo. De um modo geral, porém, precisamos considerar que a quantidade de fatores de produção disponível, em sua grande maioria, é finita. Ou seja, não é suficiente para satisfazer a todas as necessidades dos homens. Na economia, portanto, os agentes devem combinar os fatores de produção da melhor forma possível, visando atender a suas necessidades e a seus desejos de consumo com o menor esforço.
Inflação
É o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero podemos dizer que houve uma estabilidade nos preços. A Inflação se divide em:
Inflação de Demanda
É quando o excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. Quando ocorre esta situação, a elevação dos preços é conduzida ao aumento de preços nas matérias primas e em outras mercadorias consumidas pela população em geral.
Inflação de Custos
É quando a demanda permanece, mas os custos em geral aumentam. Desta forma ocorre uma diminuição da produção, fazendo assim os preços de mercado sofrerem aumento.
Por exemplo: O aumento do custo da matéria prima, que provoca o aumento dos custos da produção e conseqüentemente o valor ao consumidor.
Índices de Inflação
Há diversos índices a serem observados: IGP ( Índice Geral de Preços) Indicador que representa a evolução dos preços, este índice é o resultado de uma média ponderada entre os seguintes índices:
(IPA) – Índice de Preços ao Produtor Amplo;
(IPC) – Índice de Preços ao consumidor;
(INCC) – Índice Nacional de custo da Construção.
Cada índice citado acima corresponde a parcelas de despesas interna bruta, calculadas com base nas contas nacionais, sendo:
60% (IPA)
30% (IPC)
10% (INCC)
O IGP apresenta três funções:
1°
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