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Por:   •  10/11/2013  •  9.778 Palavras (40 Páginas)  •  375 Visualizações

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Universidade Anhanguera Uniderp - Polo Padrão

Andre

Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social I

Atividade Avaliativa ATPS para obtenção de nota da Disciplina Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social I apresentado a Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner, do Curso de Serviço Social do Centro de Educação á distancia da Universidade Anhaguera-Uniderp.

O intenso desenvolvimento do capitalismo, em sua fase mercantil, faz acompanhar a criação de uma força do trabalho assalariado e distribuída de meios de produção. Sendo que a trajetória do trabalhador se deu em rota oposta da burguesia. O capitalismo foi determinando e ocupando todas as questões de uma vida, por um crescimento de produção em larga escala e por um lucro até hoje desenfreado determinadamente imposta pelos burgueses capitalistas. Até então, foi instituído a classe proletária que é os assalariados e a classe operaria, que para sobreviver e tirar o sustento da sua família, cumpria sua jornada de trabalho intensa por um salário e a custa de muito sofrimento para a classe que tinha mais deveres a cumprir do que direitos a vida e qualidade de vida. Assim recrutando coercivamente o trabalhador, a burguesia cuidava de manter sobre controle a força do trabalho de que necessitava para expandir seu capital. Ao trabalhador poucas alternativas lhes restavam, senão entrar no mercado assalariado.

No período que vai do séc.XVII e XIX quando o desenvolve o capitalismo comercial em sua fase mercantil e industrial concorrencial, tal circunstancias criam condições muito favoráveis ao crescimento de uma sociedade capitalista, que administrada por empresas que não se preocupa com a classe operaria e os entrega a própria sorte, muitas vezes sem emprego, moradia, cultura baseando simplesmente em controlar a produção e os lucros. Desde a Revolução Francesa, que realiza no plano político o trânsito para o capitalismo, sendo que,o impacto sofrido pelos trabalhadores que viviam sobre o domínio capitalistas, foram muitos grandes. A ampla divulgação da Declaração dos direitos humanos e do cidadão, aprovada em Paris na Histórica Assembléia Nacional de 1789, deveria se assentar a nova sociedade despertou muitos ideais de luta porem, os trabalhadores constituíam e um grupo heterogêneo e ainda sem consciência de classe nessa fase. Com a Revolução francesa no plano político e social, e com a Revolução Industrial, no plano de relação capital- trabalho . sendo um conjnto de transformações que vinham produzindo-se na sociedade em termos de estrutura social, organização econômica e modos de produção. Os historiadores e estudiosos da sociedade se rendem a necessidade de transformação essencial, uma vez que transformou o próprio modo de produção. Sendo a introdução das máquina automáticas e o surgimento das unidades fabris, foram conseqüências da revolução industrial, seus efeitos ultrapassam os limites da fabrica e atingiram a sociedade como um todo. Devido a grande transformação no ambiente de trabalho, e por pouca mão de obra, cada vez maior, há uma grande concentração de produção que leva a uma grande concentração de população operaria, ao redor da fábrica, surgindo cidades industriais, como condição imposta pelo capital. O próprio movimento do capital traz consigo o movimento do proletariado devido ao grande surgimento da Revolução Industrial em seu período áureo, de 1850 a 1875 período da grandes industrias siderúrgica, da chamada era da ferroviária, foi marcado de uma mudança qualificada de fundamental importância para a historia da sociedade sendo assim a máquina a vapor e do tear mecânico, verdadeira símbolos da Revolução Industrial. A sociedade não podia mais ser pensado senão a partir do principio do movimento. Tudo revolucionava a cada momento, a sociedade como um todo ganhava uma nova ordem social, polarizando se radicalmente em duas grandes classes a burguesia e o proletariado, sendo desenvolvidos pelo signo da contradição e da Antagonismo, sendo a classe burguesa a dominante e a vida da classe proletária tragada pela velocidade crescente, de desigualdades sociais que marca até a nossa atualidade. Sendo que os valores humanos ficam esquecidos e tragados por mercadorias símbolo do capitalismo. A classe trabalhadora para não ser derrotada pela máquina, passa a lutar pelos seus direitos em busca de liberdade de associação, nesse momento a classe trabalhadora era bastante numerosa, que mantinha manifestação coletiva, houve na Europa uma onde revolucionária. Em 1848 configurou um momento de expansão da economia em escala mundial, na qual envolve um certo arrefecimento das manifestações dos trabalhadores em toda Europa, fortalecendo, o poder burguês, que também sentia ameaçado, porque lutas de classes continuavam a existia,para demolir esse injusto regime. Na história de toda sociedade humana e visível ate nossos dias, é uma história de lutas de classes.

Onde trabalhadores regiam contra o avanço da barbárie, capitalista, que também trazia muita violência imposto pelos donos das fabricas; que precisava estar livre para circular pelo

Mercado. A lei dos pobres, criada em 1597,era muito rigorosa dizia que, todos os atendidos pelo sistema de Assistência pública, vivessem em regiões a eles destinadas, revelando o caráter utilitarista de sua relação com trabalhador. Os donos do capital por sua vez passa a cobrar o Estado para revogar aquelas situações que impediram a expansão do seu capital; praticamente toda a primeira metade do séc.XIX a burguesia se utilizou de seu poder de classe para manipular livremente salários e condições de trabalhos.

Em 1870 diante de várias lutas, os trabalhadores Ingleses conseguiram que o Estado assumisse a educação básica elementar. A urbanizações de grandes centros, traz também sua nova geográfica, a da pobreza, que produzia na geografia da fome, e da generalização da miséria.

A burguesia mesmo com o poder de liderar, se sentia apreensiva pois,

mesmo diante de auto preservação do capitalismo, pois era o retrato vivo daquilo, que pretendia ocultar:a fase da exploração, da opressão, da dominação, da acumulação da pobreza e da generalização da miséria. A sociedade negava na prática, aquilo que anunciava no discurso. Sendo o trabalhador separado dos meios de produção, leva-lo a alienação de sua própria força de trabalho, fazendo um rigoroso controle sobre seu movimento, seja no trabalho ou no interior da fábrica, veja no contexto social mais amplo, entre outros.

Os mecanismos

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