Leitura E Produção De Texto
Pesquisas Acadêmicas: Leitura E Produção De Texto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Josiane3030 • 11/3/2014 • 3.415 Palavras (14 Páginas) • 313 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO PRESENCIAL ADVENTISTA
SERVIÇO SOCIAL
ANDREIA LENTZ SANTOS – RA: 435802
FABIANE ANDREIA DA SILVA LUPINI – RA: 443655
JOSIANE O. DA F. DE ALMEIDA – RA: 432917
LUCAS REIS – RA: 435816
SIMONE BEATRIZ S. BALSSAMO – RA: 438860
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
PROF. DR.LUIZ ROBERTO WAGNER
PORTO ALEGRE – RS
12/06/2013 À 13/06/2013
INTRODUÇÃO
Esta ATPS tem como objectivo nos esclarecer sobre a concepção de leitura e produção de texto, bem como as estratégias de leitura. Nos levando ao conhecimento dos mecanismos de coesão, coerência textual e generos textuais, nos ensinando a produzir textos e identificar no mesmo os elementos e suas características, sendo ele dissertativo, narrativo, descritivo ou argumentativo. Nos colocando a par também das novas regras na mudança da ortografia da língua portuguesa que passou a vigorar a partir de 01 de janeiro de 2013.
CONCEITO DE LEITURA
Pode se afirmar que a leitura é uma representação do pensamento do sujeito psicológico, individual e dono da sua vontade e das suas ações. Decorrente da concepção do sujeito de língua, de texto e do sentido que se adote, entendida como atividade de captação das ideias do autor sem levar em conta o conhecimento do leitor, pois a língua é uma representação do conhecimento do autor. Esta atividade exige do leitor o foco no texto em sua linha, uma vez que “tudo esta dito no dito”, diferentemente das outras concepções. Na concepção interacional (dialógica) da língua, em que os sujeitos são vistos como atores, construtores sociais, sujeitos ativos que dialogicamente se constroem e são construídos no texto, o que justifica encontrarmos em uma leitura dois sentidos, um que está explicitamente constituído e outro que está implicitamente sugerido.
Para efetivação da leitura, faz-se necessário o levantamento de estratégias como: seleção, antecipação, inferência e verificação. O leitor precisa dar sentido ao que lê, processando, criticando, contradizendo ou avaliando a informação que tem diante de si. Tais reflexões são importantes, porém há muitos desafios referentes à leitura e a produção de sentidos que causa ao leitor. É necessário saber como e quais competências devem se desenvolver, concernentes aos hábitos da leitura, como também, saber de que forma aprimorar, aguçar o gosto pela mesma.
Há a necessidade de busca por recursos materiais e humanos para sugerir e responder questionamentos feitos a respeito do despertar do prazer pela leitura e a produção de sentido do leitor. Segundo Lílian Lopes Martins da Silva, em leitura na escola: livro, biblioteca de classe é uma forma interessante e efetiva de aula, no qual a prioridade não é o desenvolvimento de competências, da fluência na leitura, da intelecção dos textos, apesar da crítica. A biblioteca de classe é uma possibilidade para orientar a leitura da literatura na aula de português, orientando e disponibilizando acervos com livros diversificados e muitos recursos: CDS, vídeos e materiais didáticos de apoio. A leitura é uma atividade complexa que envolve o sujeito inteiro, compondo seu cotidiano, sua memória, seus interesses, suas curiosidades, suas intimidades, seus segredos fazendo relação não só com os textos, mas com a vida do leitor.
A leitura é um aprendizado, isto é, aprender a ler, ou formar leitores é um processo histórico, o qual sofre modificações de acordo com o espaço, o tempo e com o conhecimento da vida do autor. Os modelos de leitura sofreram alterações no decorrer dos anos, os modelos “enciclopédicos”. Baseava-se nos ensinamentos escolares como: ciência, história, geografia, já o segundo modelo, primava pelos currículos morais e críticos.
O estilo de memorização, o de tomada pela leitura em voz alta, foi mudando, inovando, trazendo movimento de escola nova com ideias de uma educação apoiada em métodos mais ativos, com maior participação do aluno, menos autoritária e uniformizadora.
GENEROS TEXTUAIS
Os generos textuais são as estruras com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com caracteristicas comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas. Genero textual ou genero de texto se refere as diferentes formas de expressão textual. Nos estudos da literatura, temos, por exemplo, poesia, crônica, conto, prosa, narrativa, etc.
Para a linguística, os generos textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o email, e tantos outros exemplares de generos que circulam em nossa sociedade.
TIPOS TEXTUAIS
Tipo textual é a forma como um texto se apresenta. As únicas tipologias existentes são: narração, descrição, dissertação ou exposição argumentativa. É importante que não se confunda tipo textual como genero textual.
TEXTO NARRATIVO
Tipo textual em que se contam fatos reais e que ocorreram num determinado tempo e lugar, envolvendo personagens e um narrador. Refere-se a objeto do mundo real ou ficticio. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam historias infantil, como o Chapeuzinho Vermelho ou A Bela Adormecida, até as piadas
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