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Leitura E Produção De Textos

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Por:   •  28/10/2013  •  3.668 Palavras (15 Páginas)  •  483 Visualizações

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Sumário

Introdução............................................................................................................................... 2

Etapa 1

Concepção de Leitura............................................................................................... 2

Estratégias de Leitura............................................................................................... 2

Leitura e Produção de Sentido.................................................................................. 2

Texto Leitura na Escola - Biblioteca de Classe........................................................ 3

Etapa 2

Gêneros Textuais...................................................................................................... 4

Gêneros Textuais ou Discursivos Presentes na Revista Epóca................................ 4

Etapa 3

Mecanismos de Coesão............................................................................................ 8

Tipos de Textos........................................................................................................ 9

Obsolescência Programada (Planejada)-Texto Dissertativo-argumentativo........... 9

Etapa 4

Reforma Ortográfica................................................................................................ 10

Considerações Finais.............................................................................................................. 11

Referencias Bibliográficas ..................................................................................................... 12

INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi elaborado, desenvolvido e organizado em quatro etapas, as quais estão interligadas no mesmo objetivo, de acrescentar conhecimentos e esclarecimentos que possam auxiliar à realização complexa da leitura e produção de textos. Para tal finalidade estamos expondo algumas informações sobre: concepção de leitura, estratégias de leitura, leitura e produção de sentidos, gêneros textuais, mecanismos de coesão, características de tipos de textos e mudanças ortográficas na Língua Portuguesa.

ETAPA 01

CONCEPÇÃO DE LEITURA

A concepção de leitura compreende: O foco no autor, o foco no texto e o foco na interação autor/texto/leitor.

Foco no autor – a leitura é entendida como a atividade de captação das ideias do autor, sem levar em consideração às experiências e os conhecimentos do leitor, sendo o foco de atenção o autor e suas intenções, e o sentido esta centrado no autor, bastando tão-somente ao leitor captar essas intenções.

Foco no texto - a leitura é entendida como uma atividade que exige do leitor o foco no texto, em sua linearidade, uma vez que “tudo está dito no dito”. Cabendo ao leitor apenas o reconhecimento do sentido das palavras e estrutura do texto.

Foco na interação autor/texto/leitor - a leitura é, pois, uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, que se realiza evidentemente com base nos elementos linguísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a, mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo.

ESTRATÉGIAS DE LEITURA

Estratégia de seleção – permite ao leitor ler apenas o que é de seu interesse, dispensando os detalhes. É como se no cérebro tivesse “um filtro’ que selecionasse apenas o que nos interessa no momento (Soligo, 2000).

Estratégia de antecipação – torna possível ao leitor adivinhar o que ainda está por vir, com base em conhecimentos prévios, informações implícitas ou suposições. O gênero, o autor, o título, o vocabulário e muitos outros índices nos informam sobre o que é possível encontrarmos num texto.

Estratégia de inferência - permite ao leitor captar as informações implícitas. É tudo que “lemos” sem estar escrito. Podem ser adivinhações baseadas em pistas dadas pelo próprio texto ou baseadas em seu conhecimento de mundo.

Estratégia de verificação – torna possível ao leitor o monitoramento das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas.

LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO

A leitura e a produção de sentido são atividades orientadas por nossa bagagem sociocognitiva: conhecimentos da língua e das coisas do mundo (lugares sociais, crenças, valores, vivências). Considerar o leitor e seus conhecimentos e que esses conhecimentos são diferentes de um leitor para outro, implica aceitar uma pluralidade de leituras e de sentidos em relação ao mesmo texto. O sentido não está apenas no leitor, nem no texto, mas na interação autor/texto/leitor.

TEXTO LEITURA NA ESCOLA – BIBLIOTECA DE CLASSE

O bom hábito da leitura, não é praticado pela maioria das pessoas. De acordo com a segunda edição da pesquisa Retratos da Leitura, promovida pelo Instituto Pró Livro e realizada pelo Instituto Ibope Inteligente, 75% dos brasileiros nunca entraram em uma biblioteca, 9% não sabem ler, 30% não gostam de ler, 37% gostam pouco, 25% gostam muito. Motivos para não ler: 20% não tem paciência, 19% leem muito devagar, 13% problemas de visão ou limitação física, 12% falta de concentração.Existem outros motivos como: a falta de tempo, a falta de interesse, a falta de estímulos, a falta de dinheiro, de certa forma contribuem para que a leitura não faça parte do nosso cotidiano.

Apesar do acesso à leitura estar muito mais fácil, as bibliotecas, os sebos, a distribuição gratuita dos livros em redes públicas de ensino, as novas tecnologias com suas inúmeras maneiras de nos fazer interagir com o mundo através da leitura, ainda assim não nos familiarizamos com o hábito de ler, lemos o básico por necessidade, pois em todo tempo e em todos os lugares somos obrigados a lermos (no mercado, ponto de ônibus, lanchonete, trabalho, escola, igreja, trânsito, etc.).

Não foi despertado o desejo, a vontade de aprender, conhecer, viajar no desconhecido mundo dos livros e sonhar através de uma aventura prazerosa que é a leitura. O mapa do tesouro está em nossas mãos, mas não o abrimos, não o seguimos, não o buscamos e por isso não encontramos o tesouro do conhecimento, que nos liberta da ignorância.

Antigamente, as crianças e as mulheres principalmente, não podiam aprender a ler e escrever, por ignorância dos pais, por falta de escolas, por falta de professores, por falta de condições financeiras, apesar de tudo isso tinha o sonho de ler e escrever, um poema, um recado, uma música. Hoje temos os livros, as escolas, os professores e até mais condições financeiras, porém falta o sonho, que para muitos se transformou em pesadelo estudar, ler livros é como um tormento, ainda mais nem vou usar o que eles ensinam, muitos pensam desta forma.

É preciso resgatar o sonho e a Biblioteca de Classe apresenta um plano estratégico para essa operação, onde os professores são os executores, as crianças são o alvo principal a ser alcançado, pois as mesmas estão em fase de formação e no futuro apresentarão os resultados positivos dessa operação educacional, onde os objetivos são: estimular o gosto pela leitura de uma maneira divertida, compartilhada, participativa, interativa, diversificada e com certeza educativa, pois além de proporcionar o conhecimento de vários segmentos literários, também proporciona a socialização através do diálogo, das opiniões, das ideias, promovendo uma convivência saudável, respeitando as diferenças e os gostos, desenvolvendo a cidadania. Cabe aos professores selecionar todo o material de acordo com o nível e idade de cada turma e orientar os alunos quanto à manutenção e preservação de todo material.

Biblioteca de Classe inovadora, motivadora e incentivadora aliada da leitura, construindo e reconstruindo não somente leitores, mas também sonhadores de um futuro melhor.

ETAPA 02

GÊNEROS TEXTUAIS

São textos materializados por práticas sócio comunicativas e que exercem funções em uma situação comunicativa. Em todo tempo escolhemos diversos deles para diversas práticas sociais, seguindo sempre a necessidade temática, a relação entre os interlocutores e a vontade enunciativa. São inúmeros e variam desde um simples diálogo até uma tese científica, por serem frutos da sociedade, são carregados de elementos que caracterizam o contexto em que são empregados, segundo Marcuschi (2002). São fenômenos históricos profundamente vinculados à vida cultural e social, frutos do trabalho coletivo, contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia. Citamos alguns exemplos: diálogo face a face, bilhete, cardápio, carta pessoal e comercial, propaganda, anúncio, lista de compras, sermão, telefonema, bula de remédio, reportagem, conto, novela, piada, poema, música, aulas virtuais, outdoor, edital de concurso, ofício, requerimento, resenha, carta eletrônica, bate-papo no computador e assim por diante.

GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA ÉPOCA

As revistas possuem informações sobre uma enorme variedade de assuntos, pluralidade de opiniões e entretenimento. Apresentam uma grande diversidade de textos curtos, de fácil seleção e leitura rápida. Lemos revistas em salas de espera, na praia, no banco da praça e até mesmo no banheiro. Além de portáteis, elas são visualmente atraentes.

A variedade que caracteriza cada número de uma mesma publicação, também está presente no conjunto das revistas que são oferecidas hoje ao público. Tal como outros produtos de consumo, as revistas atendem, atualmente, ao poder aquisitivo e aos interesses de grupos específicos de leitores, por isso há tantos títulos no mercado.

As revistas multiplicaram-se, segmentando-se cada vez mais por público e tema, especializando por gênero (revistas femininas, masculinas, gays), faixa etária (revistas para crianças, para adolescentes, para o público adulto em geral) e temas (saúde, esporte, negócios, etc.), ou até combinando algumas dessas variáveis. Há uma grande diversidade de estilos entre as publicações, que procuram criar uma identidade que favoreça a aproximação entre o veículo e seus leitores, despertando neles o sentimento de pertencer a um determinado grupo. Por exemplo, há leitores fiéis à Época ou à Veja, à Playboy ou à Nova, à Caras ou à Contigo, assim por diante.

De acordo com a segunda edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Ibope Inteligente e promovida pelo Instituto Pró Livro, 53% dos brasileiros leem revistas, portanto se essa variedade desaparecesse ou se todas as revistas desaparecessem, o material de leitura acessível a grande parte da população seria drasticamente reduzido e certamente, a circulação de opiniões variadas sobre os temas diminuiria consideravelmente e nossa sociedade ficaria mais silenciosa.

Apesar da variedade de estilos e temas, as revistas, com exceção das revistas em quadrinhos, têm alguns componentes em comum: capa, expediente, sumário e editorial. Os nomes e formas de composição de alguns desses gêneros variam, a depender da publicação. Em vez de sumário, índice, em lugar de editorial, carta ao leitor ou mesmo um nome fantasia, mais informal, por exemplo, Conte pra nós. Cada um desses gêneros tem uma função comunicativa básica na organização da publicação.

Toda revista apresenta seções ou colunas fixas, constituídas por gêneros característicos do suporte : consultas a especialistas, notícias e notas, resenhas, crônicas, entrevistas, enquetes, etc. Além de textos que se agrupam sob rubricas temáticas.

A seguir, apresentamos os gêneros textuais que identificamos na Revista Época edição 784 de 31 de maio de 2013

GÊNERO CAPA

Sempre foi um grande desafio dos editores de revistas, boas capas vendem e consagram uma publicação, além de dar-lhe identidade visual. A capa de uma revista funciona como uma vitrine ou carta de apresentação da publicação. O nome e o logotipo da revista, o slogan presente em muitas delas, as imagens, as cores, os tipos e tamanhos das fontes, os temas em destaque, tudo é cuidadosamente planejado, de forma a criar uma identidade para a publicação, seduzir o público leitor a que se destina e sintetizar a edição.

GÊNERO SUMÁRIO

É um instrumento de recuperação de informação, de acesso à informação, é um mapa de localização de informação, um guia organizado ao conteúdo e localização do conhecimento registrado, com a função de conduzir o usuário a um tópico específico, possibilitar ao usuário encontrar informação de uma maneira mais simples, ajudar o usuário a usar um documento, mesmo quando ele não conhece a organização do assunto e a forma como se relacionam entre si, orientar o usuário, mesmo quando não conhece a terminologia ou usa terminologia diferente, reduzir o tempo e o esforço na localização da informação. O sumário, reorganiza as informações de um documento, separando-as em partes e reagrupando-as de maneira consistente e fácil de serem utilizadas.

GÊNERO ENTREVISTA

O gênero entrevista da ordem do informar é marcado pela interatividade, uma vez que apresenta perguntas e respostas com o objetivo de divulgar ou esclarecer ideias ou projetos de um participante. É importante ressaltar, que embora seu principal objetivo seja a interação entre ambas as partes, neste gênero o entrevistador é quem direciona o dialogo e estabelece sua duração, portanto os direitos dos participantes não são os mesmos. No conteúdo temático, trás informações e a opinião do entrevistado sobre o projeto em discussão, em se tratando do estilo, apresenta linguagem formal e objetiva. O entrevistador tem a função de fazer os questionamentos e dirigir a conversa e o entrevistado responde e fornece as informações pedidas, geralmente o entrevistado é um especialista na área específica.

GÊNERO CRÔNICA

Este gênero tem como principal objetivo relatar fatos do cotidiano, mostrando a grandiosidade e a singularidade dos acontecimentos miúdos do dia-a-dia. Um texto curto, breve, de linguagem simples, leve, de leitura agradável, onde o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelos personagens. É como uma conversa informal, onde o autor se aproxima do leitor, levando-o a reflexões sobre a vida social, política e econômica. Este gênero pode ter caráter humorístico, crítico, satírico ou irônico.

GÊNERO ENQUETE

É uma manifestação de linguagem, presente principalmente, nos meios de comunicação, jornais, revistas, internet, etc. São perguntas claras e objetivas, as quais se referem a análise da opinião de um público transbordado em massa, para definir qual é a forma de pensamento das pessoas sobre determinado assunto. Surge na sociedade, para levantar as opiniões das pessoas, através de indagações estrátegicas com objetivos específicos, pensados e planejados para interferir na mesma.

GÊNERO REPORTAGEM

À reportagem também pertence a ordem do relatar. É um texto de fácil compreensão, com linguagem formal, tendo como pricipal objetivo informar os fatos, acontecimentos de uma maneira clara e detalhada, relatando o que aconteceu, como aconteceu e quando aconteceu. É um gênero jornalístico de caráter informativo mais abrangente, pois desenvolve uma investigação, buscando as origens dos fatos, os porques e suas consequências, isto é, abre um debate em torno dos acontecimentos.

Convém ressaltarmos,que muitos outros gêneros podem ser encontrados e nomeados, no momento nos retemos apenas aos que foram mencionados.

ETAPA 03

MECANISMOS DE COESÃO:

Coesão por referência: são palavras que tem a função de fazer referência.

Pronomes Pessoais: eu, tu, ele ,me, te , os...

Pronomes Possessivos: meu, teu, tua , nosso...

Pronomes Demonstrativos: este, esse, aquele...

Pronomes Indefinidos: algum, nenhum,todo...

Pronomes Relativos: que, o qual, onde...

Advérbios de Lugar: aqui, aí, lá...

Exemplo: Maria teve uma excelente nota na prova de matemática. O resultado demonstra que ela se esforçou bastante.

Quero você aqui ás 20:00hs.

Coesão por elipse:

Elipse é a omissão de uma palavra em um texto, fica um termo subentendido. Sendo assim coeão por elipse nos permite ter a mesma ideia sem precisar repetir as palavras.

Exemplo: Outro filme que está em cartaz é "Somos Tão Jovens", que mostra a adolescência de Renato Russo e seu início na música. O jovem Renato sonha ser um astro do rock. Do Aborto Elétrico à Legião Urbana, o filme apresenta os primeiros acordes do mito Renato Russo e da turma do Rock Brasília, criadores de sucessos como "Que País é Este" e "Eduardo e Mônica".

Coesão Lexical:

Mecanismo que envolve a mesma unidade lexical ao longo do texto ou a substituição por outras unidades lexicais.

Sinonímia: as palavras com significados idênticos ou equivalentes.

Exemplos: João vai servir um jantar para seus amigos em sua casa.

João vai proporcionar um jantar para seus amigos em sua casa.

Maria fez ótimas vendas, por isso foi gratificada.

Maria fez ótimas vendas, por isso foi recompensada.

TIPOS DE TEXTOS:

Descritivo: para que possa se escrito esse tipo de texto tem que ter os sentidos aguçados (visão, audição, tato, paladar e olfato), pois é de extrema importância que tenha riqueza de detalhes. Pois quem está incumbido de escrever tem que projetar o leitor para o seu texto.

Narrativo: o autor tem que organizar uma sequência de fatos onde os personagens estão envolvidos em um espaço e tempo. Esse tipo de texto envolve na ação de seus personagens envolvidos, espaço e tempo.

Logo o texto segue uma estrutura que é de suma importância: apresentação, complicação ou desenvolvimento, clímax e desfecho.

Dissertativo-argumentativo: é um tipo de texto onde o autor expõe suas ideias de uma forma objetiva e com sutileza, pois o propósito é que leve o leitor a refletir sobre aquele determinado assunto. É claro que o autor tem que estar sempre bem informado e ter boas fontes de pesquisas.

OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA (PLANEJADA) TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO

Não é de hoje que as empresas recorrem a obsolescência planejada ou programada. Essa prática começou na década de 20, mais precisamente em 1929 quando ocorreu a quebra da Bolsa nos Estados Unidos.

A tragédia de Wall Street ocorreu de uma maneira tão significativa que as empresas começaram a reepensar na fabricação e na vida útil de seus produtos, como uma tentativa desesperada de alavancar a ecônomia na época.

Entretanto nada se modificou. Ao longo dos anos essa prática está sendo utilizada cada vez mais pelas empresas, sendo assim fazendo com que o consumidor trabalhe cada vez mais para adquir sempre.

A técnica da obsolescência planejada consiste em fabricar produtos com menos durabilidade, com a vida útil reduzida pela metade; ou mesmo um equipamento que contenha um determinado acessório que está o mesmo valor do produto completo.Sendo assim, o consumidor prefere adquir um novo equipamento, descartando seu antigo.

Outra prática bem comum é a obsolescência perceptiva, que nada mais é que quando a empresa não consegue reduzir o tempo de vida de seus produtos faz um lançamento no mercado de algo idêntico, porém ocorre mudanças de algumas funções ou mesmo na parte exterior induzindo as pessoas a pensarem que estão adquirindo um novo produto; sendo assim criando uma falsa necessidade. No Brasil popularmente essa estratégia é popularmente chamada de “maquiar o produto”.

Na maioria das vezes as pessoas não tem a percepção do quanto a mídia está envolvida em toda essa rede, pois a todo momento a sociedade é estimulada a comprar e consumir, através de propagandas e comerciais cada vez mais atrativas em televisão, jornais,revistas,outdoors e atualmente o principal meio é a internet. Onde são induzidas a adquir ,logo disseminam a idéia que só pode fazer parte de um grupo se tiver esse equipamento de última geração ou usar aquela determinada grife de roupas e calçados.

Uma questão de extrema urgência que inevitávelmente norteia a mente da humanidade é: qual o destino desse material que a sociedade capitalista não recicla? Quem paga por isso? Infelizmente o lixo é descartado em países de 3° mundo, como algumas regiões da África, o Paquistão e a Índia sendo as prinipais rotas. Em média por mês chegam 500 contêiners de materiais em que países supostamente desenvolvidos enviam . Países da América Latina também entram nessa rota de desova, assim como Brasil, Chile e Argentina.

A justificativa é a tentativa de uma inclusão digital desses países pobres e geração de trabalho, afinal a população está sobevivendo disso; de retirar as peças ou fios de cobre para venda. Porém o aumento da mortalidade é alarmante, pois devido as substâncias dos componentes ocorre a intoxicação. E não só ocorrem com pessoas que manipulam os equipamentos, mas também da poluição dos manaciais e de terras de onde tiram água para matar a sede de toda sua família e realizar o preparo de seu alimento.

A principal forma de amenizar a problemática é a conscientização da população mundial a reciclar seus materias a aprender a dizer “não” ao consumismo desenfreado.No Brasil atualmente existem diversas ONGS que trabalham com o reaproveitamento de computadores para ensinar a população de baixa renda a manusear os equipamentos e aplicativos,sendo assim mostrando a essas pessoas que também fazem parte da sociedade e que também tem direito ao aprendizado acima de tudo.

Infelizmente é um problema que enquanto a sociedade não dar a devida atenção ao fato, nada vai mudar. Fica a reflexão: é este o mundo que nós queremos para as futuras gerações? Cada um pode e deve fazer a sua parte.

ETAPA 04

REFORMA ORTOGRÁFICA

A reforma ortográfica foi criada para unificar a grafia dos países que utilizam o português como língua oficial. A alteração entrou em vigor em Janeiro de 2009, foi estipulado um prazo de 04 anos para adaptação as novas regras. Nesse período seriam aceitas oficialmente as grafias antigas e atuais. A partir de 01 de Janeiro de 2013, a grafia aceita é a prevista no novo acordo.

Os países que efetuaram as mudanças ortográficas foram: Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor Leste, São Tome e Príncipe.

Mudanças Realizadas:

O alfabeto passou a ter 26 letras, com a inclusão do K,W e Y.

• O acento circunflexo deixou de existir para as palavras com duplo “o” e duplo “e”.

Exemplo: vôo passou a ser voo / vêem passou a ser veem.

• O acento agudo deixou de existir nos ditongos abertos. Exemplo: idéia passou a ser ideia / bóia passou a ser boia.

Os acentos circunflexo e agudo, eram utilizados para diferenciar as palavras.

• As palavras que os segundos termos começarem com “s” ou “r”, o hífen deixa de existir. A letra inicial do segundo termo deve ser duplicada.

Exemplo: anti-sociais passou a ser antissociais.

Exceção: quando o primeiro termo da palavra terminar em “r”, o hífen deverá ser mantido.

Exemplo: hiper-realização.

• O trema deixou de existir.

Exemplo: lingüiça passou a ser linguiça.

As palavras de origem estrangeira mantiveram o trema.

Aspectos Positivos e Negativos:

Positivos

• O ministério de Educação diz que a reforma vai facilitar o processo de intercâmbio cultural e cientifico entre os países que falam português

• Redução de custos de produção e adaptação de livros

• Fácil aprendizagem da língua pelos estrangeiros

• Simplificação de algumas regras ortográficas

Negativos

• Aprender as novas regras

• Duvidas

• Adaptação de documentos e publicações

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

As dificuldades pelas quais enfrentamos na realização deste trabalho, foram suficientes para nos convencer e nos conscientizar ainda mais sobre a importância da leitura, entendemos que quanto mais lemos, mais aprendemos, mais interagimos, mais socializamos, mais aprimoramos e evoluímos em todos os sentidos da nossa vida pessoal e profissional. É claro que não podemos deixar de mencionar que a qualidade da leitura é de grande relevância à nossa formação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://literatortura.com/2012/03/31/por-que-o-brasileiro-nao-gosta-de-ler/ – último acesso em 29/05/2013

http://www.cj.uenp.edu.br/ch/congresso/2009/artigos/69.pdf – último acesso em 29/05/2013

http://www.unicap.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=211 - último acesso em 29/05/2013

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAuj8AL/generos-tipos-textuais-diferencas - último acesso em 29/05/2013

http://revistaepoca.globo.com/# - último acesso 30/05/2013

www.soumaisenem.com.br/redacao/coesao-e-coerencia/coesao-lexical-e-por-elipse - último acesso 30/05/2013

http://www1.folhauol.com.br - último acesso 30/05/2013

www.prof2000.pt.users/coesao/coesaolexical - último acesso 30/05/2013

http://www.brasilescola.com/redacao/narracao.htm. - último acesso 01/06/2013

http://www.mundovestibular.com.br/articles/1396/1/Dicas-para-uma-otima-redacao-dissertativa-e-argumentativa/Paacutegina1.html - último acesso 01/06/2013

www.reformaortografica.com/ - último acesso 01/06/2013

www.abril.com.br/reformaortografica/ - último acesso 01/06/2013

http://cientificojornalismo.wordpress.com/2013/03/01/a-obsolescencia-programada-de-cada-dia/ - último acesso 02/06/2013

http://desacato.info/2013/05/obsolescencia-programada-espanhol-e-ameacado-de-morte-por-criar-lampada-que-nao-queima/ - último acesso 02/06/2013

http://www.jornaliadoed.com.br/2009/06/obsolescencia-planejada-obsolescencia.html#.UaqS60CG04c - último acesso 02/06/2013

http://pt.wikipedia.org/wiki/Obsolesc%C3%AAncia_programada - último acesso 02/06/2013

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG87014-7943-217,00-ONDE+OS+ELETRONICOS+VAO+MORRER+E+MATAR.html - último acesso 02/06/2013

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