Leitura E Produção De Textos
Ensaios: Leitura E Produção De Textos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Chrisrodrigues • 19/11/2013 • 2.386 Palavras (10 Páginas) • 289 Visualizações
Unidade Moinhos
Serviço Social
- Leitura e Produção de Textos -
Participantes:
ANGELA M. DE OLIVEIRA RODRIGUES – RA: 442605
CÍNTIA FERNANDES FROES – RA: 406463
CHRISTIANE HASELOF RODRIGUES – RA: 430441
MIRIANE CAMARA VIEIRA – RA: 422270
NARA BEATRIZ DA SILVA PAPALEO – RA: 439014
ATPS – 1º Semestre – Leitura e Produção de Textos.
Professor: Luiz Roberto Wagner
Porto Alegre, 13 de junho de 2013.
1 INTRODUÇÃO:
Temos como objetivo abordar nossas impressões a cerca da leitura, como o acesso a leitura está sendo viabilizado, por exemplo, aos estudantes. Também analizaremos diferentes tipos e genêros textuais. Para tanto usaremos diferentes materias de pesquisa como gramáticas, dicionários, textos da internet e o livro texto da disciplina. Como ponto de partida de toda nossa análise buscaremos os conceitos básicos e estratégias de leitura e produção de sentido.
2 REFLEXÕES E QUESTIONAMENTOS:
2.1 Concepção e Estratégias de Leitura e Produção de Sentidos
O dicionário luft (1991) define leitura como ação ou efeito de ler. Podemos ir mais além, pois a leitura também é resultante da construção de sentido. Não basta saber decifrar símbolos, para uma leitura ser eficiente é exigido mais do leitor. É necessário que ele use seus conhecimentos prévios e suas experiências pessoais. Estes são fatores importantes para uma boa leitura, porque fazem com que o leitor se aproxime do que está lendo, ele consegue se identificar, o que torna a leitura mais prazerosa e menos cansativa. Também dominar o idioma em que o texto está escrito é fundamental e conhecer as estruturas do texto.
O tema leitura pode ser baseado em três diferentes concepções. A primeira é foco no autor, a segunda é foco no texto e por fim a que se baseia na relação autor- texto- leitor.
A concepção de foco no autor baseia-se na ideia de que o autor tem um grande conhecimento para passar ao leitor, é como se o leitor fosse alguém passivo, que só está recebendo informações prontas. O leitor não faz interferências fora do que está descrito pelo autor no texto que está sendo lido.
A segunda concepção de leitura focaliza no texto. A estrutura do texto é mais importante, então caberia ao leitor dominar a língua e sua estrutura para conseguir compreender um texto. Os sentidos estão estritamente contidos no texto, não seria necessário buscar nem ao menos os conhecimentos prévios sobre o assunto.
Acreditamos que a última concepção é a mais coerente e aceitável, esclarece melhor os mecanismos de leitura. Nela existe uma cooperação entre autor-texto-leitor. Logo, a produção de sentido leva em conta as vivências e conhecimentos prévios do leitor.
O ato de ler é muito mais do que simplesmente decodificar os símbolos, porque mesmo as crianças não alfabetizada já buscam ler (compreender) o mundo ao seu redor, pois são curiosas e querem se apropriar de tudo que está a sua volta e usam estratégias como levar tudo a boca. Nós adultos também usamos estratégias de leitura, elas são exercitadas a todo o momento, por exemplo, quando estamos vendo uma peça publicitária, assistindo uma novela, lendo um jornal e outras fontes de informação presentes em nosso cotidiano.
Acreditamos que a escola deve auxiliar os alunos para que tenham capacidade de identificar diferentes tipos de textos e também a buscar estratégias de leitura que os levem a um crescimento intelectual. Um bom caminho é trabalhar com textos criativos e divertidos, que prendam a atenção dos alunos e ao mesmo tempo os levem a uma reflexão. Crônicas, tirinhas, filmes, peças publicitárias e outros textos, por exemplo: as tirinhas da turma da Mônica trazem cores, imagens, ações e conteúdos. Para uma interpretação é necessário que o leitor esteja atento a todas as informações. Um leitor atento consegue a partir do que leu produzir sentido, dar significado.
Existem muitas estratégias que auxiliam o aluno no processo já mencionado, mas nosso trabalho tem como enfoque a experiência relatada no texto "Leitura na escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe", de Lílian Lopes Martin da Silva (2009), que expõe a importância de criar momentos de leitura em sala de aula, buscar alternativas criativas e instigantes, que levem o aluno a gostar de ler. Então, consistem em usar parte da aula de língua portuguesa para a leitura de textos, o projeto baseia-se em um acervo de livros organizados e compartilhados por diferentes turmas. Os livros do acervo são manuseados e apreciados todos os dias de acordo com a organização.
Acreditamos que a iniciativa citada é fundamental para incentivar os jovens a lerem, pois quando lemos com proficiência nossa vida melhora e nos apropriamos do mundo ao nosso redor, nos tornamos mais seguros e atuantes em nossa sociedade. Como é importante conseguir compreender o que lemos, num ato simples do cotidiano, na leitura de uma bula de remédio ou de um rótulo de um produto alimentício, por exemplo.
3 GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA VEJA
Analisando a Revista Veja, Editora Abril, Edição 2309 – Ano 46 – nº 8 de 20 de fevereiro de 2013, verifica-se que tal publicação utiliza inúmeros tipos de gêneros textuais.
Dentre tais textos, destaca-se gênero textual do tipo publicitário, como podemos ver, nas paginas 32 e 33; A publicidade é marketing da Companhia Volkswagen de Automóveis, ela traz um texto explicativo sobre os benefícios e vantagens em adquirir um veículo de sua marca.
Nota-se também o gênero textual em forma de entrevista, na publicação em folhas 17 a 21, com o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckimin, que relata e defende suas ideias como a internação compulsória de dependentes de Crack, a aprovação de penas mais severas para menores infratores e também prévias eleitorais do partido o qual integra.
Há também a reportagem jornalística principal da publicação que trata sobre a renúncia do Papa Benemérito Bento XVI.
A página 48 traz um
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