Lingua Portuguesa
Ensaios: Lingua Portuguesa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 21072006 • 9/11/2014 • 622 Palavras (3 Páginas) • 302 Visualizações
São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.
Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .
Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.
São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.
Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .
Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.
São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.
Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .
Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.
São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.
Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .
Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.
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