O MENESTREL
Pesquisas Acadêmicas: O MENESTREL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ana12345bi • 26/3/2014 • 1.980 Palavras (8 Páginas) • 5.827 Visualizações
CENTRO EDUCACIONAL DR. GILBERTO MENDES DE AZEVEDO
ANA CAROLINA DE ARAUJO MUNIZ ANDRADE
O MENESTREL
Porto Velho
2014
ANA CAROLINA DE ARAUJO MUNIZ ANDRADE
O MENESTREL
Análise do poema O menestrel apresentado á disciplina de Filosofia, ministrada pela professora Patrícia Ravenna, para obtenção de nota na disciplina, do Centro Educacional Dr. Gilberto Mendes de Azevedo.
Porto Velho
2014
ANA CAROLINA DE ARAUJO MUNIZ ANDRADE
O MENESTREL
Análise do poema O menestrel apresentado á disciplina de Filosofia, ministrada pela professora Patrícia Ravenna, para obtenção de nota na disciplina, do Centro Educacional Dr. Gilberto Mendes de Azevedo.
BANCA EXAMINADORA
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Prof. (Patrícia Ravenna)
SUMÁRIO
Introdução......................................................................................................................5
Pensamentos renascentistas..........................................................................................6
Pensamento Medieval....................................................................................................7
O Menestrel....................................................................................................................8
Trechos do texto “O Menestrel”..................................................................................9
Conclusão....................................................................................................................10
Introdução:
Esse trabalho é uma análise de trechos do poema O menestrel de William Shakespeare, um texto que faz uma reflexão sobre ocasiões, circunstancias e atos de nossas vidas baseada na realidade desta mesma. No poema O Menestrel percebe- se a mudança de pensamento que o homem tem, é uma lista desconexa de lições que o homem supostamente aprende com o passar do tempo.
PENSAMENTO RENASCENTISTA
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
PENSAMENTO MEDIEVAL
1ª Linha de Pensamento
• Influenciado pela Igreja Católica.
• Santo Agostinho (354-430) primeiro filósofo cristão.
• De acordo com Santo Agostinho, conhecimento e as ideias eram de origem divina.
• As ideias filosóficas tornam-se verdades reveladas (reveladas por Deus, através da Bíblia e dos santos) e inquestionáveis. Tornaram-se dogmas. A partir da formulação das ideias da filosofia cristã, abre-se a perspectiva de uma distinção entre verdades reveladas e verdades humanas. Surge a distinção entre a fé e a razão.
• As verdades sobre o mundo e sobre todas as coisas deviam ser buscadas nas palavras de Deus.
• O conhecimento recebido de Deus torna-se superior ao conhecimento racional. Em decorrência desta própria dicotomia, surge a discussão em torno da possibilidade de conciliação entre fé e razão.
2ª Linha de Pensamento
• Surge a escolástica, conjunto de ideias que visava unir a fé com o pensamento racional de Platão e Aristóteles.
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