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Objetivos de História 8º ano 2º Período

Por:   •  31/5/2022  •  Projeto de pesquisa  •  939 Palavras (4 Páginas)  •  128 Visualizações

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Objetivos de História 8º ano 2º Período

1. Compreender e reconhecer os princípios base do iluminismo

O iluminismo foi um movimento cultural que se desenvolveu na Europa no século XVIII e baseava-se na crença, nas capacidades do homem esclarecido pelas luzes da razão e do saber. O século XVIII é considerado das luzes e os pensadores desta época são os iluministas.

Iluminar relaciona-se com luz. Os iluministas valorizavam a razão pois acreditavam que iluminaria o homem e libertá-lo-ia da ignorância, desde que fosse aprofundada pela instrução que tornava os homens livres e conscientes de si próprios.  O objetivo principal deste movimento é a felicidade e bem-estar de todos e tinha como principais objetivos: liberdade, igualdade, justiça, separação de poderes e direito de voto.

2. Identificar e reconhecer os princípios defendidos pelos principais iluministas

CONDORCET

ROSSEAU

VOLTAIRE

MONTESQUIEU

Igualdade, liberdade e Razão;

Acesso à educação para todos.

Soberania popular (direito ao voto);

Liberdade e igualdade.

Liberdade e justiça social;

Tolerância.

Separação dos poderes (legislativo, executivo e judicial)

3. Relacionar as ideias iluminista com as democracias atuais

4. Identificar as medidas para o desenvolvimento da economia

Nos últimos anos do reinado de D. João V, o pais conheceu dificuldades económicas. Com efeito, as remessas de ouro do Brasil diminuíram, bem como as exportações de vinhos, açúcar e tabaco. Por isso, tornou-se necessário relançar a economia.

O Marquês de Pombal, para ultrapassar as dificuldades do país, procurou desenvolver o comércio. Assim, incrementou a cultura da vinha no Alto Douro e a do algodão, cacau e tabaco, entre outras, no Brasil; por outo lado, criou companhias comerciais, como a Companhia do Grão-Pará e Maranhão (1755), a Companhia da Agricultura das Vinhas do Alto douro (1756) e a Companhia de Pernambuco e Paraíba (1759).

Mas,

5. Distinguir as instituições de reforço do poder do Estado

Submetidos os grandes privilegiados, o ministro de D. José I protegeu a nobreza que era fiel à Coroa e favoreceu a ascensão de membros da burguesia. A sua preocupação era marcar a subordinação de todos os súbditos face ao poder absoluto do rei.

Simultaneamente empenhou-se no reforço do aparelho do Estado, criando organismos que controlavam a administração e as atividades do reino: o Erário Régio, que superintendia nas finanças públicas; a unta do Comércio, que orientava as atividades económicas; a Real Mesa Censória, encarregada de vigiar as publicações; o Colégio dos Nobres, destinado à formação dos quadros da nobreza que iriam servir o Estado. Limitou ainda o poder da Inquisição, transformando-a num tribunal político.

6. Compreender a submissão das ordens privilegiadas

O Marquês de Pombal pôs em prática em Portugal uma nova conceção do poder real – o despotismo esclarecido. Inspirado nas ideias iluministas, este novo modelo de governo, em vigor em vários países europeus na segunda metade do séc. XVIII, defendia, a nível social e político:

  • Submissão dos grupos sociais privilegiados (nobreza e clero) e promoção social da burguesia;
  • Combate às desigualdades sociais;
  • Reforço do aparelho do Estado.

Assim, o Marquês do Pombal, para construir uma nova sociedade, teve de submeter os grupos sociais privilegiados. Em 1758, aproveitou um atentado contra D. José I para subjugar a grande nobreza, condenando à morte membros de importantes famílias (como a dos Távoras) e afastando outros do país os jesuítas, acusados de participar no atentado. Desta forma, passou a controlar a nobreza e o clero, em benefício do reforço da autoridade da Coroa.

7. Compreender a laicização e modernização do ensino

Em Portugal, o ensino foi controlado, até meados do século XVIII, pelos jesuítas, pouco recetivos às novidades culturais e científicas, tinham um sistema de ensino tradicional, fechado ao debate de ideias e ao método experimental. Com a expulsão dos jesuítas em 1759, era urgente uma reforma no ensino, pois eram eles ue asseguravam nos seus colégios grande parte do ensino das primeiras letras e da instrução secundária.

O Marquês de Pombal empreendeu uma ampla reforma em todos os graus de ensino:

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