Oficina De Português
Casos: Oficina De Português. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: matheusugo • 13/10/2013 • 1.283 Palavras (6 Páginas) • 332 Visualizações
RESPOSTAS
A partir dos dados, assinale a alternativa que contém a organização correta da
referência bibliográfica de um fichamento, que constitui o seu cabeçalho.
Dados:
Autor: Alfredo Bosi
Editora: Livraria Duas Cidades
Obra: Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica
Edição: 2ª edição
Número de páginas: 493
Data: 2003
Local da editora: São Paulo
RESPOSTA : e. BOSI, A. Céu, inferno – ensaios de crítica literária e ideológica-
2ª ed. São Paulo (ou SP): Livraria Duas Cidades, 2003, 463 p.
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Muitas vezes, quando elaboramos um fichamento, fazemos uma citação direta,
isto é, transcrevemos as palavras do autor. Como devemos proceder para
indicar que é uma citação direta?
RESPOSTA : e. Colocar a citação entre aspas, copiar literalmente/transcrever
as palavras do autor e indicar a(s) página(s)/
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Leia o texto e identifique quatro possíveis palavras-chave.
[...] O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional,
e começa a sê-lo também por sua criatividade artística e cultural. Precisa
agora sê-lo no domínio da tecnologia da futura civilização, para se fazer uma
potência econômica de progresso auto-sustentado. Estamos nos construindo
na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical,
orgulhosa de si mesmo.
Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais
humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças
e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da
Terra.
(RIBEIRO, D. O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil.2ª
d.SP:Companhia das Letras, 1995, p.455)
RESPOSTA: e. Brasil, população/criatividade/tecnologia,fusão de culturas
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Leia os textos a) e b) e responda as questões 4 e 5
Texto a)
(charge da Folha de São Paulo, 30 de julho de 2011 – A2)
Texto b)
RIO DE JANEIRO - A velha Hollywood (1915-1965) nos ensinou que
tudo nos EUA era maior, melhor, mais limpo, justo, ético, honesto, adulto,
moderno, eficiente e perfeito do que nos outros países. Também pudera -os
americanos eram o povo mais bonito, forte, corajoso, engenhoso e talentoso
do mundo. Onde mais as pessoas saíam cantando e dançando pelas ruas com
naturalidade e ao som de uma enorme orquestra invisível?
E quem cavalgava melhor e tinha os cavalos mais velozes? O cowboy
americano. Não havia índio ou mexicano que o capturasse, exceto à traição,
coisa que, aliás, eles viviam fazendo (e de que o cowboy americano era
incapaz). O mesmo se aplicava ao soldado americano em relação aos alemães
e japoneses -quem era o mais heroico, o mais desprendido, o mais inteligente?
E a Marinha americana? Quem tinha porta-aviões mais imponentes? Quem
usava camisas de manga curta mais brancas? E quem mais tinha milhares de
marinheiros que sabiam sapatear?
Nos filmes, víamos maravilhas que faziam parte do dia a dia dos americanos
e de ninguém mais: cerveja em lata, barbeadores elétricos, cortadores de
grama, trevos rodoviários (filmados de avião), edifícios de 90 andares e naves
que iam à Lua e voltavam. E quem seria mais poderoso que o governo dos
EUA, capaz de movimentar estruturas gigantescas para plantar um exército
inteiro em território inimigo a 15 mil km e resgatar um espião a minutos de ser
descoberto?
Todas essas eram benesses do poder e da riqueza. De repente, fico sabendo
que o dinheiro no caixa do Tesouro americano vai
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