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Por:   •  15/10/2014  •  1.699 Palavras (7 Páginas)  •  981 Visualizações

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Comparando a fala do primeiro balão com a do último, é correto afirmar que:

Escolher uma resposta.

a. A expressão “lei da gravidade” não pode ser entendida, devido ao contexto sarcástico, como um termo técnico da Física.

b. A forma verbal “Lamento” sugere a relação respeitosa que as personagens estabelecem entre si na tirinha.

c. Há uma relação intertextual entre elas, embora haja diferenças de estrutura sintática entre uma e outra.

d. A conjunção “mas” poderia ser substituída, somente no primeiro quadrinho, por porém ou no entanto.

e. Sob o ponto de vista conceitual, a expressão “lei da selva” tem uma extensão mais ampla que “lei da gravidade”, que tem sentido especializado.

Question 8

Notas: 1

A imagem no segundo quadrinho:

Escolher uma resposta.

a. Permite ao rato fazer a observação que está no último balão.

b. Comprova que a lei da selva é válida em todas as situações.

c. É incompatível com o que ocorreu no primeiro quadrinho.

d. Mostra a indignação do rato em relação à postura do gato.

e. Reforça o lamento do gato no começo da tirinha.

Question 9

Notas: 1

(IBGE – adaptada) Nos textos a seguir, os parágrafos foram colocados, propositalmente, fora de sua sequência lógica. Numere os parênteses de 1 a 5, de acordo com a ordem em que os parágrafos devem aparecer para que o texto tenha sentido:

egg Não conseguindo fazer a reposição da energia física e mental, os trabalhadores de baixa renda tornam-se as maiores vítimas de doenças, comprometendo até mesmo a sua força de trabalho.

egg Quando realizamos um trabalho, gastamos certa quantidade de energia física e mental.

( ) E a situação torna-se ainda mais grave quando o trabalhador se vê forçado a prolongar sua jornada de trabalho, a fim de aumentar seus rendimentos e atender às suas necessidades.

egg Não conseguindo fazer a reposição da energia física e mental, os trabalhadores de baixa renda tornam-se as maiores vítimas de doenças, comprometendo até mesmo a sua força de trabalho.

egg Quando realizamos um trabalho, gastamos certa quantidade de energia física e mental.

( ) E a situação torna-se ainda mais grave quando o trabalhador se vê forçado a prolongar sua jornada de trabalho, a fim de aumentar seus rendimentos e atender às suas necessidades.

( ) Portanto, quanto maior a jornada de trabalho, maior será seu desgaste físico e mental, afetando, desse modo, ainda mais, a sua saúde.

egg A energia despendida precisa ser reposta por meio de uma alimentação adequada, do descanso em moradia ventilada e higiênica e outros fatores.

(Melhem Adas, in Geografia. v. 2. São Paulo: Moderna, 1984, p. 33)

Assinale a alternativa que contém a sequência correta:

Escolher uma resposta.

a. 1 – 4 – 5 – 3 – 2.

b. 2 – 1 – 4 – 5 – 3.

c. 2 – 3 – 1 – 5 – 4.

d. 3 – 1 – 4 – 5 – 2.

e. 3 – 5 – 1 – 4 – 2.

Question 10

Notas: 1

(FUVEST – adaptada) Leia os provérbios a seguir:

I – Uma andorinha não faz verão.

II – Nem tudo que reluz é ouro.

III – Quem semeia ventos colhe tempestades.

IV – Quem não tem cão caça com gato.

As ideias centrais são respectivamente:

Escolher uma resposta.

a. Egoísmo – ambição – vingança – falsificação.

b. Cooperação – ambição – consequência – dissimulação.

c. Cooperação – aparência – punição – adaptação.

d. Solidariedade – aparência – vingança – dissimulação.

e. Solidão – prudência – punição – adaptação.

Leia o excerto do texto Sobre os perigos da leitura, de Rubem Alves, apresentado a seguir, para responder às questões 11, 12 e 13.

Sobre os perigos da leitura – Rubem Alves

Nos tempos em que eu era professor da Unicamp, fui designado presidente da comissão encarregada da seleção dos candidatos ao doutoramento, o que é um sofrimento. Dizer esse entra, esse não entra é uma responsabilidade dolorida da qual não se sai sem sentimentos de culpa. Como, em 20 minutos de conversa, decidir sobre a vida de uma pessoa amedrontada? Mas não havia alternativas. Essa era a regra. Os candidatos amontoavam-se no corredor recordando o que haviam lido da imensa lista de livros cuja leitura era exigida. Aí tive uma ideia que julguei brilhante. Combinei com os meus colegas que faríamos a todos os candidatos uma única pergunta, a mesma pergunta. Assim, quando o candidato entrava trêmulo e se esforçando por parecer confiante, eu lhe fazia a pergunta, a mais deliciosa de todas: “Fale-nos sobre aquilo que você gostaria de falar!”. [...]

A reação dos candidatos, no entanto, não foi a esperada. Aconteceu o oposto: pânico. Foi como se esse campo, aquilo sobre o que eles gostariam de falar, lhes fosse totalmente desconhecido, um vazio imenso. Papaguear os pensamentos dos outros, tudo bem. Para isso, eles haviam sido treinados durante toda a sua carreira escolar, a partir da infância. Mas falar sobre os próprios pensamentos – ah, isso não lhes tinha sido ensinado!

Na verdade, nunca lhes havia passado

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