PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVUDUAL
Por: jaiane8856 • 17/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.267 Palavras (14 Páginas) • 176 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
MARIA DAS DÔRES OLIVEIRA FRANÇA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
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Vitoria da Conquista- BA
2015
MARIA DAS DÔRES OLIVEIRA FRANÇA[pic 6][pic 7]
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVUDUAL
Trabalho apresentado ao Curso Superior Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Instrumentalidade em Serviço Social; Movimentos Sociais; Política Setorial Contempôranea; Pesquisa Social e Oficina de Formação.
Prof: Amanda Boza, Maria Angela Santini, Maria Lucimar Pereira e Rodrigo Zambon.
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Vitoria da Conquista
2015
Sumario[pic 8]
Introdução..................................................................................4
Delimitação do Problema..........................................................5
Objetivos Gerais........................................................................6
Objetivos Específicos...............................................................7
Justificativa................................................................................8
Metodologia...............................................................................10
Revisão Bibliográfica................................................................12
CRONOGRAMA DA PESQUISA..................................................13
Orçamento...................................................................................13
Resultados esperados ...............................................................14
Referencias Bibliograficas........................................................11
Introdução
A política nacional dos idosos é um instrumento que chama a atenção e orienta para o atendimento das questões e necessidades dos idosos, o envelhecimento da população é um fenômeno acelerado que vem ocorrendo, se evidencia por um aumento da participação do contingente de pessoas maiores de 60 anos de. Além disso, a proporção da população acima de 80 anos tem aumentado, alterando a composição etária dentro do próprio grupo, o que significa que a população considerada idosa também está envelhecendo, as mudanças ocorridas na estrutura populacional crescimento exponencial da população brasileira de 60 e mais anos de idade, longevidade e queda da fecundidade está acarretando uma série de consequências sociais, culturais, econômicas, políticas e epidemiológicas, para as quais o país não está ainda devidamente preparado. Esse salto representa um fator de pressão importante para a inclusão do tema na agenda de prioridades do governo.
A população brasileira vem envelhecendo rapidamente desde o início da década de 60, quando aqueda das taxas de fecundidade começou a alterar sua estrutura etária, estreitando progressivamente a base da pirâmide populacional. Assim sendo, tem-se a expectativa de que, no ano 2025, estaremos com um contingente de idosos da ordem de, aproximadamente, 32 milhões de pessoas. Conforme Veras e Camargo (1995), o Brasil deverá ocupar o sexto lugar no mundo em população idosa. Essa possibilidade impõe a necessidade de desenvolvermos políticas públicas que atendam às demandas desse segmento por saúde, educação, assistência social, enfim, por condições dignas de vida. Atualmente, a sociedade já se depara com um tipo de demanda por serviços médicos e sociais outrora restrita aos países industrializados. Em um contexto de importantes desigualdades regionais e sociais, idosos não encontram amparo adequado no sistema público de saúde e previdência, acumulam sequelas de algumas doenças, desenvolvem incapacidades e perdem autonomia e qualidade de vida.
Delimitação do Problema
Com o grande aumento do envelhecimento populacional, se soma uma ampla lista de problemáticas sociais não resolvidas, como exclusão, a desigualdade e a pobreza por muitas vezes agravadas por solidão, o idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza. Os fatores determinantes do envelhecimento a nível da população de um país, são ditados principalmente pelas alterações de suas taxas de fertilidade e das taxas de mortalidade, sendo o primeiro considerado mais importante para esta análise. Para que seja determinado o envelhecimento populacional, é necessário, primeiro, que haja uma redução do número da taxa de fertilidade; um menor ingresso de crianças na população faz com que a proporção de jovens diminua, e se simultaneamente houver uma diminuição da taxa de mortalidade, o processo de envelhecimento desta população se torna ainda mais acentuado. Este processo, conhecido como transição epidemiológica ou demográfica, acontece quando as taxas de fertilidade e de mortalidade se mantêm baixas, havendo um progressivo aumento na proporção de adultos, incluindo, naturalmente, os idosos.
O Brasil está em franco processo de envelhecimento, tendo já atravessado as etapas iniciais do processo de transição epidemiológica e mesmo atingido seu estágio final. As características demográficas do país, na década de 50 e 60, indicavam uma população bastante jovem, com o número elevado das taxas de fertilidade e a diminuição dos números das taxas de mortalidade. A partir deste momento, teve início processo de redução das taxas de fertilidade que, nos últimos anos, vem se acelerando. Este processo de rápido envelhecimento populacional não é, naturalmente, uma característica única do Brasil, sendo compartilhado por diversos outros países em desenvolvimento. A maioria das pessoas idosas vive em países não desenvolvidos e dentro de poucos anos, mais de três quartos da população idosa com mais de 60 anos, serão habitantes do terceiro mundo.
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