Postuguês Paginas 77 E 78
Monografias: Postuguês Paginas 77 E 78. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jannynha • 24/8/2013 • 281 Palavras (2 Páginas) • 360 Visualizações
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1. a) Origem índigena
b) origem popular
c) origem regional, nordestina
d) origem na língua inglesa
2. Revela-se na aproximação de pontos geofráficos distantes, como rio Negro e São Paulo; na citação do nome de inúmeros peixes, aves e plantas típicos da natureza brasileira; na citação da lenda de Sumé.
3. a) A origem do negro, do índio e do branco, ou seja, as diferenças étnicas no Brasil.
b) Resposta pessoal.
4. a) Chega numa única canoa, acompanhado pelos irmãos
b) Nenhum valor
c) Não sente nenhuma vontade de trabalhar; mostra-se preguiçoso.
5. a) Não; Macunaíma é uma espécie de anti-herói.
b) Não. Mário procura valorizar os elementos nacionais, mas a partir de uma perspectiva crítica, mostrando as contradições tanto da realidade nacional quanto do homem brasileiro
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Roteiro de estudo
a) O poema de Juó Banaére é uma paródia do poema de Olavo Bilac. Ironizando o tom elevado do poema de Bilac, o texto de Bananére dessecraliza o relacionamento amoroso.
b) No texto de Bilac, o tema da separação é tratado de modo elevado, sublime, ao passo que no de Bananére é tratado de modo simples, como algo do cotidiano. A linguagem de ambos é compatível com o conteúdo, ou seja, no poema de Bilac a linguagem é grandiosa, culta, cheia de inversões, ao passo que no poema de Bananére a linguagem é o “português macarrônico” (mistura de português com italiano) que se falava em São Paulo no ínicio do século XX.
c) O cacófaro é “m’amasti”, que, no contexto amoroso (“Ti amê, m’amasti!”), provoca uma quebra de sentido e, consequentemente, humor.
d) Essas palavras, no contexto, podem ter o sentido de sonho e sono, na visão de Bananére, termina com xingos e palavrões, e não de forma sublime como no poema de Bilac.
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