SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Por: marcio.mariel • 8/10/2019 • Trabalho acadêmico • 825 Palavras (4 Páginas) • 315 Visualizações
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
Por Setor | Quant. |
CTI | 3 |
Lavanderia | 1 |
Manutenção | 1 |
Sala de recuperação | 1 |
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Por Sexo | Quant. |
Feminino | 2 |
Masculino | 4 |
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Por Acidente | Quant. |
Com afastamento | 4 |
Sem afastamento | 2 |
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Tipo de Lesão | Quant. |
Corte | 1 |
Queimadura | 1 |
Queda | 1 |
Batida contra | 1 |
Esforço excessivo | 1 |
Contaminação biológica | 1 |
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Tipo de Função | Quant. |
Enfermeira | 3 |
Lavadeira | 1 |
Operador | 1 |
Mecânico | 1 |
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MODELO DE RELATÓRIO | ||
Saúde e Segurança do Trabalho – Volume 2 | ||
Nome do relator: MÁRCIO MARIEL DA SILVA | Data:18/09/2019 | Grupo :INDIVIDUAL |
1ª Etapa: Descrição comentada dos acidentes Foi constatado que houve seis acidentes de trabalho dentro do Hospital Senhora das Aflições. O primeiro acidente foi com o servidor e Enfermeiro João das Neves, de acordo com o relato das testemunhas Enfermeira Chefe e Auxiliar de Enfermagem o funcionário fez um pequeno procedimento junto ao paciente e em razão do movimento do corpo do paciente isso ocasionou um corte em seu polegar da mão esquerda, e com isso veio ausentar-se do trabalho para evitar a contaminação cruzada. Ele estava usando as luvas cirúrgicas, ou seja, o EPI, para o procedimento. No segundo acidente foi com a servidora e Lavandeira Maria do Rosário Silva, de acordo com as testemunhas Paula Medeiros e André Damasceno a mesma foi recolher uma peça de roupa que caiu atrás da máquina de lavar, com isso bateu acidentalmente com a perna direita na válvula de dreno, ocasionando a abertura do vapor, determinando a lesão. Houve queimadura de segundo grau em 2/3 da face da sua perna direita. Os EPIs estavam todos a sua disposição. No terceiro acidente foi com o servidor e Operador Tiburcio da Silva, de acordo com relato das testemunhas Rosa Maria Gusmão e Ivete Gusmão ao deslocar-se com a máquina de raio X para atender uma orientação médica, o servidor não observou a sinalização do piso molhado, escorregou, e bateu com a região lombar em um pequeno balcão, ele tinha todos os EPIs necessários a sua função. No quarto acidente foi com o servidor e Mecânico Luiz Paulo Cunha de Macedo, de acordo com as testemunhas Mônica Ribeiro e Soraia Machado ao deslocar-se de maneira rápida para outra área do hospital ele bateu com o antebraço esquerdo no volante da válvula da tubulação de amônia, o funcionário dispunha de todos os EPIs necessários à sua função. No quinto acidente foi com o servidor e Auxiliar de Enfermagem Maurício Pedrotti, com base nas testemunhas Pedro Moraes e Joana Emengarda da Luz, ao transferir um paciente obeso da maca para o leito o funcionário realizou um movimento brusco e com isso veio a sofrer uma lombalgia de esforço, ele dispunha de todos os EPIs para sua função. No sexto e ultimo acidente foi com o a servidora e Auxiliar de Enfermagem Rosalina Carvalho, tendo como testemunhas Roque Soares Moreno e Saulo dos Reis, quando foi substituir um escalpo de uma paciente com HIV do box 3, a funcionária veio a sofrer um acidente punctório (perfuração) no segundo QDD( dedo indicador), apesar de a funcionário estar utilizando os EPIs necessários e ter participado de treinamentos específicos sobre esse tipo de agente, o acidente não pode ser evitado. | ||
2ª Etapa: Análise comentada dos dados De acordo com os dados apresentados e com base nos relatórios descritos acima, em todos os acidentes ocorrido no Hospital Senhora das Aflições, os funcionários utilizavam-se dos EPIs necessários na hora do acidente. Mas em parte deles os mesmos demostram certo descuido com os procedimentos em suas funções vindo a sofrer as medidas cabíveis do Hospital. | ||
3ª Etapa: Medidas existentes As medidas já existentes dentro do Hospital Senhora das Aflições são: Os EPIs disponíveis para cada funcionário, os treinamentos oferecidos e os materiais em perfeitas condições de uso. | ||
4ª Etapa: Medidas a serem implantadas As medidas a serem implantadas são: Melhorar a sinalização dentro do Hospital, realizar as DDS com mais frequência, disponibilizar mais treinamento aos funcionários e implementar mais o uso dos EPIs. | ||
5ª Etapa: Considerações e Conclusões (considerações acerca na existência ou inexistência de medidas preventivas) Podemos concluir que dentro do Hospital falta mais sinalização e que os funcionários muitas vezes fazem suas funções que muita pressa o que acaba gerando os acidentes com e sem afastamento. | ||
6ª Etapa: Abordagem pessoal sobre as condições de segurança do Hospital com base nos acidentes ocorridos no mês de fevereiro Com relação aos EPIs o Hospital em nenhum momento foi negligente quanto a isso, juntamente com os funcionários, em nenhum momento eles deixaram de usar, mas o Hospital poderia sinalizar melhor os locais propensos a acidente e poderia investir mais em treinamento. |
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