SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PLÁSTICOS
Por: Rita Maia • 10/5/2018 • Trabalho acadêmico • 6.775 Palavras (28 Páginas) • 247 Visualizações
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SISTEMA DE GESTÃO
AMBIENTAL DA PLÁSTICOS,
Lda.
NP EN ISO 14001
Andreia Gonçalves, Ângela Cristiano, Isaura Simões, e Sérgio Marques[pic 2]
Disciplina de Gestão Ambiental
8.º CET em Gestão da Qualidade
ESTGA – UA
Águeda, 25 de Setembro de 2014
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Lavoisier
ÍNDICE
- INTRODUÇÃO 1
- Caso de Estudo - objetivo 2
- POLÍTICA AMBIENTAL 3
- APRESENTAÇÃO DA PLÁSTICOS, LDA 4
- Descrição 4
- Organização administrativa 6
- Alguns materiais usados 7
- Emissões gasosas 7
- Água 8
- Abastecimento de água 8
- Efluentes líquidos 8
- Resíduos 9
- DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 10
- Requisitos gerais e Âmbito do SGA 10
- Política ambiental 10
- PLANEAMENTO 12
- Identificação e Avaliação de Aspetos e de Impactes ambientais 12
........................................................................................................................................... 12
- Critérios de Avaliação de Aspetos Ambientais 12
- Objetivos e Metas e Programa de Gestão Ambiental 17
- Objetivos e Metas 17
- Programa de Gestão Ambiental 17
- Controlo Operacional 21
- Planeamento de Emergência 24
- VERIFICAÇÃO 26
- Medição e Monitorização 26
- CONCLUSÃO 30
- DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 31
- INTRODUÇÃO
A proteção do Ambiente é cada vez mais importante no dia-a-dia das empresas, com implicações na sua viabilidade e crescimento económico.
A implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) é uma forma de integrar as preocupações ambientais na gestão global das organizações.
De facto, as empresas têm responsabilidades tanto na criação de riqueza, como também na proteção do ambiente, pelo que deverão adotar práticas de gestão ambiental que lhes permitam um conhecimento claro quer dos aspetos ambientais que podem provocar danos graves no ambiente, quer na minimização dos impactes ambientais provocados.
A fim de garantir o cumprimento destes objetivos, as empresas devem disponibilizar recursos técnicos, humanos e financeiros suficientes.
Uma das principais motivações para a implementação de um SGA pelas empresas é sem dúvida, os requisitos legais. A legislação ambiental e respetiva fiscalização é progressivamente mais exigente, o que implica uma melhoria do desempenho ambiental das empresas.
Daí, a exigência da parte dos clientes, que colocam aos seus fornecedores requisitos e imposições de ordem ambiental.
O eco-marketing permite uma melhoria da imagem externa da empresa ao divulgar um comportamento ecoeficiente, ou seja, ao otimizar o uso dos recursos e ao evitar os desperdícios permite ainda poupanças significativas.
Além disso, um bom desempenho ambiental evita custos resultantes da aplicação dos princípios do poluidor-pagador e utilizador-pagador.
Outro exemplo na redução de custos, é o estabelecimento de apólices de seguros, que têm cada vez mais em conta os aspetos ambientais, estabelecendo prémios mais baixos.
Também os investidores e, nomeadamente, as instituições de crédito, já começam a ter em conta critérios ambientais nas suas decisões de investimento, não admitindo financiar projetos poluentes e beneficiando os projetos que acautelam a componente ambiental.
Por último, os consumidores já se preocupam com as questões ambientais, preferindo assim os produtos ambientalmente mais adequados e as empresas que demonstrem ter um melhor comportamento neste âmbito.
Em síntese, o ambiente pode constituir um fator de diversificação e de vantagem competitiva para as empresas.
A implementação voluntária de Sistemas de Gestão Ambiental tem estado associada à publicação de normas e regulamentos que definem requisitos, sugestões e referências para a concretizar, bem como para obter uma posterior certificação ou outro tipo de validação do Sistema de Gestão Ambiental implementado pela empresa.
Embora desde a década de 70 houvesse consciencialização ambiental e alguma preocupação ecológica, foi a partir da Cimeira da Terra, em 1992 no Rio de Janeiro, promovida pelas Nações Unidas, que começou a ser definida uma estratégia global em matéria de ambiente. Com base nestes princípios, em 1997 surgiu o Protocolo de Quioto, que ainda hoje não está ratificado por todos os países do Mundo.
A primeira norma a ser publicada para Sistemas de Gestão Ambiental foi a norma brit ânica BS 7750, em 1992. De seguida, em 1993 seguiu-se o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS), revisto e em vigor o Regulamento (CE) n.º 1221/2009 que tendo como objetivo promover a gestão e melhoria do desempenho ambiental das organizações, permite a participação voluntária no sistema de todas as organizações. Em 1996, surge a norma NP EN ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental: Requisitos e Linhas de orientação para a sua utilização, revista em 2004.
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