Talvez

Material utilizado

-Goblé

-Espátula

-Sulfato de cobre hidratado

-Balança digital

-Balão volumétrico (250 ml)

-Funil

-Pipeta de Pasteur

-Vareta de vidro

-Esguicho

-Pipeta volumétrica

-Suporte universal

-Proveta graduada

-Bureta

-Pompete

Procedimentos

• Para iniciarmos a nossa experiência, pesámos sulfato de cobre hidratado de modo a termos cerca de 5 g, e obtivemos (0,5635 ± 0,0001) g. Sendo “0,0001” a sensibilidade da balança.

• Numa segunda fase da experiência medimos 250 ml de solução (água + sulfato de cobre) com um balão volumétrico com incerteza de ± 0,15 ml, e com a ajuda da vareta de vidro do funil e por fim, para despejarmos com rigor o líquido, usámos a pipeta de Pasteur.

• Em seguida para medirmos 20 ml de água rigorosamente, utilizámos uma pipeta volumétrica com incerteza de ± 0.038 ml. Para isso utilizamos também uma Pompete para puxar o líquido e um suporte universal para prender a pipeta.

• No 4º ponto da atividade, para medirmos aproximadamente 15 ml de água, utilizámos uma proveta graduada com incerteza de leitura de ±

• Para medirmos rigorosamente 12,2 ml também de água usámos uma pipeta graduada com capacidade de 25 ml com incerteza de leitura de ± e uma Pompete para puxar o líquido.

• E por fim para medirmos rigorosamente 24 ml de água usámos uma bureta com capacidade de 25 ml e com incerteza de leitura de ± 0,030, enchendo primeiro até ao 0 ml e despejando até ao 24 ml.

Discussão/Conclusão

Esta experiência/atividade foi uma aplicação dos conhecimentos lecionados acerca de instrumentos de medida, de erros e de incertezas.

Conseguimos perceber que para diferentes valores de medida e para diferentes tipos de precisão usamos diferentes instrumentos bem como diferentes técnicas ou regras.

Nos nossos resultados procurámos indicar as incertezas dos instrumentos para os respetivos valores de medida de modo a diminuir o erro de leitura, fossem eles acidentais (como por exemplo o erro de paralaxe) ou sistemáticos (como observámos na balança digital que tinha constantes oscilações devido a movimentos contínuos do monobloco)

Assim podemos concluir que todos os resultados de medições vêm acompanhados do valor de incerteza do respetivo instrumento, de modo a minimizar o valor do erro, ou seja, de modo a obtermos um valor mais aproximado do exato.