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Viagem A Ervalzinho

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Por:   •  9/8/2014  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  365 Visualizações

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ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MADRE BENVENUTA

2° ANO DO ENSINO MÉDIO INOVADOR

Alunas: Daiane e Denise

Conhecendo um pouco mais sobre a biodiversidade de árvores da nossa região

Maio de 2014- São João do Oeste

INTRODUÇÃO

O presente trabalho consiste em apresentar a importância da preservação da biodiversidade de árvores nativas, assim aprofundaremos mais nossos conhecimentos na disciplina de Biologia, que até o momento somente tinha sido repassado à teoria.

Também como a sua grande importância para deixar nosso ar que respiramos mais puro, também mantendo o solo mais rico em sais e limpo (natural).

O dono do lugar que visitamos tem como objetivo de preservar a natureza, ao contrário de outras pessoas que fazem esse tipo de plantação somente para fins comerciais e lucrativos (toras, móveis...).

Nós, alunos das turmas 20 e 21, juntamente com alguns professores e com as explicações de uma pessoa muito experiente em tal assunto que foi convidada para nos explicar mais sobre esse contexto tão importante para nossa sobrevivência em nosso planeta Terra.

Dessa maneira damos início ao nosso trabalho em que iremos abordar sobre a nossa viagem à Linha Ervalzinho – SJO.

DESENVOLVIMENTO

No dia 25 de abril, as turmas 20 e 21 do Ensino Médio Inovador da Escola de Educação Básica Madre Benvenuta, foram para a comunidade de Linha Ervalzinho, com o objetivo de conhecer a biodiversidade de árvores que são encontradas em nossa região.

Visitamos as terras do senhor Helmuth Schwab, que é dono de 30 hectares, dos quais somente ocupa 12 para seu sustento (plantação de pasto, criação de gado...) e o restante há a plantação de árvores nativas da nossa região.

Quem nos levou a fazer a trilha por entre a “mata” foi o senhor Luís Frey, que possui um grande conhecimento sobre os tipos de árvores que estão presentes nessas terras.

Começamos nossa caminhada, por uma estrada que antigamente era feita à mão, vimos inúmeras árvores ocupando um espaço de 18 hectares, somente de mata nativa das mais variadas espécies de árvores.

Chegamos a uma fonte, onde havia pouca água, na qual foi comentado sobre sua importância para manter essa diversidade, além de falar sobre as madeiras de lei, isto é, somente uma pessoa tinha a permissão de tirar essas madeiras da mata, alguns exemplos são o cedro, o louro entre outras. A cajarana também era uma, porém nem tanto porque ela é um tipo de madeira muito pesada e não flutua, assim ela não é boa para navegação ( não pode ser utilizada para fazer barcos).

Seguindo, paramos para analisar uma árvore com o nome de pessegueiro, que por possuir uma substância muito tóxica é capaz de matar um animal. Também vimos um exemplo clássico de uma figueira que podemos encontrar nas praças de Itapiranga e de Florianópolis, se utiliza de outra árvore para se sustentar e crescer, depois se torna independente, assim não precisando mais da sua ajuda, ela passa pelo processo de podreficação. Foi comentando que o morcego é considerado um animal muito importante para a dispersão de sementes, como é o caso dessa figueira, que somente germina se passou pelo rumem do morcego.

Visitamos mais variedades de árvores, entre elas a canela preta, que é uma espécie centenária, muito utilizada para a fabricação de tábuas, prancha para estrebarias (extremamente resistente quando entra em contato com um ácido), tanto como madeiras quadradas quanto para caibros. Esse tipo de árvore é bastante encontrado aqui na nossa região devido à altitude que tem aqui.

Começamos ir mata à dentro, encontramos uma árvore mais rara, que possui uma célula chamada colênquima que é muito flexível parecida com a borracha, e dentro contém a esquelenquima, que é muito resistente. Era bastante utilizada para fazer canzis, por ser leve e resistente, apesar de serem pouco encontrados na nossa região, poucos a utilizam para a fabricação de móveis, por seu formato faz lindos desenhos na madeira.

Conhecemos mais uma árvore com o nome de alecrim, que possui raízes tabulares que servem de sustento para sua estrutura. A madeira é nobre, muito boa para construção, logo do lado do alecrim encontramos uma grápia branca, que é usada muito para fazer a caixaria das casas, para assoalho etc, e a grápia branca visitada segundo Luís é uma árvore centenária.

Mais um pouco de caminhada, passando por inúmeras árvores, e várias explicadas, finalmente chegamos a tão esperada árvore, uma árvore enorme e linda, segundo Helmuth nunca passou sequer na cabeça dele, pensar em derrubar esta maravilhosa árvore, que esta localizada ao meio de um banhado, a árvore contendo 12 metros de caule, mas a altura da árvore toda contendo uns 40 metros, somente dos galhos daria um caminhão cheio de torras, e onde esta localizada esta árvore, tem somente uns 2 metros de terra

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