Wilcilandia
Casos: Wilcilandia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wilcilandia • 28/3/2015 • 1.297 Palavras (6 Páginas) • 314 Visualizações
Cálculos da Etapa 01
CASO A
Na época em que Marcelo e Ana se casaram, algumas dívidas impensadas foram contraídas. Deslumbrados pelo grande dia usaram de forma impulsiva recursos de amigos e créditos pré-aprovados disponibilizados pelo banco em que mantinham uma conta corrente conjunta há mais de cinco anos. O vestido de noiva de Ana bem como o terno e os sapatos de Marcelo foram pagos em doze vezes de R$ 256,25 sem juros no cartão de crédito. O Buffet contratado cobrou R$ 10.586,00, sendo que 25% deste valor deveriam ser pago no ato da contratação do serviço, e o valor restante deveria ser pago um mês após a contratação. Na época, o casal dispunha do valor da entrada, e o restante do pagamento do Buffet foi feito por meio de um empréstimo a juros compostos, concedido por um amigo de infância do casal. O empréstimo com condições especiais (prazo e taxa de juros) se deu da seguinte forma: pagamento total de R$ 10.000,00 após dez meses de o valor ser cedido pelo amigo. Os demais serviços que foram contratados para a realização do casamento foram pagos de uma só vez. Para tal pagamento, utilizaram parte do limite de cheque especial de que dispunham na conta corrente, totalizando um valor emprestado de R$ 6.893,17. Na época, a taxa de juros do cheque especial era de 7,81% ao mês. Segundo as informações apresentadas, tem-se:
I – O valor pago por Marcelo e Ana para a realização do casamento foi de R$ 19.968,17.
Resposta:
Dados: Roupas: 12x R$ 256,25=R$3.075,00
Buffet: R$ 10.586,00 25%=R$ 2.646,50
Valor restante: R$ 7.939,50
Empréstimo: R$ 10.000,00 (juros de R$ 2.060,50)
Cheque especial: R$ 6.893,17
Cálculo= 3.075,00 + 2.646,50 + 10.000,00 + 6.893,17= 22.614,67 Alternativa errada.
II – A taxa efetiva de remuneração do empréstimo concedido pelo amigo de Marcelo e Ana foi de 2,3342% ao mês.
Resposta:
Dados: Pv=7.939,50 Fv= 10.000,00 n=10 meses
Pela fórmula:
i= v10. 000 -1 7.939,5 100 M - 1 C n
i=1,023342-1
i= 0,023342x100
i= 2,3342% a.m.
Pela HP 12C: f clx 7.939,5 CHS PV O PMT 10 n 10.000 FV i = 2,3342%. Alternativa certa.
III – O juro do cheque especial cobrado pelo banco em 10 dias, referente ao valor emprestado de R$ 6.893,17, foi de R$ 358,91.
Resposta:
Dados: PV= 6893,17 I= 7,81% /30 = 0,2603% a.d. n= 10 d
M= C*(1+i*n)
M = 6893,17*(1+0,002603*10)
M = 6.893,17 * ( 1 + 0,026033)
M = 6.893,17 *1,026033 = 7.072,62
M= 7.072,62 – C
C = (7.072,62 - 6.893,17) J = 179,45 em 10 dez dias
Resolução pela HP 12 C: f clx 6.893,17 CHS PV 10 n 0,2603 i FV = 7.072, 62 J= 7.072, 62 – 6.893,17 = R$ 179,45 Alternativa errada.
Associar o número 3, se as afirmações I, II e III estiverem respectivamente: errada, certa e errada.
CASO B
Marcelo e Ana pagariam mais juros se, em vez de utilizar o cheque especial disponibilizado pelo banco no pagamento de R$ 6.893,17, o casal tivesse optado por emprestar de seu amigo a mesma quantia a uma taxa de juros compostos de 7,81% ao mês, pelo mesmo período de 10 dias de utilização.
Resposta:
Para descapitalização em juros composto utiliza-se a formula
i = [(1+ i/100)1/n -1]* 100
i = [(1+7,81/100) 1/30 -1]* 100
i = [(1+0,0781)0,0333-1]* 100
i = [(1,0781)0,0333-1]* 100
i = [1,00251 – 1]* 100
i = 0,00251* 100 = 0,250731% a.d
Aplicando em juros compostos temos:
M= C * ( 1+i)n
M = 6.893,17 *( 1 + 0,002507) 10
M = 6.893,17 *(1,002507)10
M = 6.893,17 * 1,025358
M= 7.067,97
M =7.067,97 – C
C = (7.067,97- 6.893,17)
J = 174,80
Pagando menos em 10 dez dias com os juros compostos. (afirmativa e falsa)
Associar o número 1, se a afirmação estiver errada.
Cálculos da Etapa 02
CASO A
Marcelo adora assistir a bons filmes e quer comprar uma TV HD 3D, para ver seus títulos prediletos em casa como se estivesse numa sala de cinema. Ele sabe exatamente as características do aparelho que deseja comprar, porque já pesquisou na internet e em algumas lojas de sua cidade. Na maior parte das lojas, a TV cobiçada está anunciada por R$ 4.800,00. No passado, Marcelo compraria a TV em doze parcelas “sem juros” de R$ 400,00, no cartão de crédito, por impulso e sem o cuidado de um planejamento financeiro necessário antes de qualquer compra. Hoje, com sua consciência financeira evoluída, traçou um plano de investimento: durante 12 meses, aplicará R$ 350,00 mensais na caderneta de poupança. Como a aplicação renderá juros de R$ 120,00 acumulados nesses dozes meses, ao fim de um ano, Marcelo terá juntado R$ 4.320,00. Passado o período de 12 meses e fazendo uma nova pesquisa em diversas lojas, ele encontra o aparelho que deseja última peça (mas na caixa e com nota fiscal),
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