A Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional
Por: let83 • 13/2/2023 • Trabalho acadêmico • 5.265 Palavras (22 Páginas) • 1.397 Visualizações
FP102 – Aprendizagem estratégica e desenvolvimento profissional
Trabalho Conv. Ordinária
Darcilene França da Silva, cód: BRFPMME4853551
Letícia Campos Gonçalves Baier . Cod : BRFPMME5037108
Ligia de Lima Rosa, cód: BRFPMME4981180
Rosnele Córdova Armstrong Maciel, cód: BRFPMME3409608
Thaís Morgana de Almeida Andrade - BRFPMME4932204
Data: 05/01/2023
ANALISAR A EXPERIÊNCIA DOCENTE DE TRÊS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO
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SUMÁRIO
1 PERGUNTA 1: Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?.................................................................................................................3
2 PERGUNTA 2: Se preguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?.............................................................................................................................6
3 PERGUNTA 3: Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam? .......................................9
4 PERGUNTA 4: Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas?.............................................................................................12
REFERÊNCIAS.............................................................................................................14
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ANALISAR A EXPERIÊNCIA DOCENTE DE TRÊS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO
PERGUNTA 1:
Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?
Professor A
O Professor A diria que para os alunos aprenderem, é necessário que as práticas do professor tenham uma organização com estudo prévio, partindo do próprio professor, com uma informação introdutória, atualizada com exemplos de experiências sobre os conteúdos prévios, de maneira que se faça uma “ponte” cognitiva entre o que se apresenta e o que já se conhece. Assim também, ele diria que antes de dar um conteúdo, o professor precisa verificar o conhecimento prévio dos alunos, e depois compará-lo com o conceito científico. E para avaliá-los, os esquemas vão ajudá-los a entender o conceito.
No caso do professor acima, de acordo com a FUNIBER (2020, p.15), a estratégia faz “referência à integração do novo material com o conhecimento prévio”. Com base nesta afirmação, verifica-se que o professor adotou a literatura relativa disponível com as estratégias e procedimentos de ensino e da aprendizagem, juntamente com a descrição de pensamentos estratégicos cognitivos, considerando que o aluno já tenha algum conhecimento para interagir com o planejado do professor, visto que as novas informações e conceitos estão esquematizadas para o início do conteúdo.
Desta forma, entende-se que a prática do Professor A não está ligada em nenhum momento à aprendizagem reflexiva, mas sim ao modelo tradicional, de acordo com a teoria de reprodução de Skinner, ou seja, os alunos recebem passivamente o conhecimento do professor, logo em seguida, respondem ao esquema, mas nota-se apenas a reprodução do conteúdo sem esse está relacionado ao ambiente que vivem.
Professor B
O Professor B responderia: precisa planejar o momento da aula com foco nas competências que os alunos vão adquirir, e esse fim, os alunos precisam de ferramentas que levem à aquisição do conhecimento, como por exemplo fazer apontamentos de suas suposições, fazer mapas de conceitos e compartilhar com os demais colegas em sala de aula, montar grupos de alunos para discussão, discutir os conceitos e as relações do conteúdo com o ambiente onde vivem, e depois resolverem a atividade.
O Professor B utilizou uma estratégia para que os alunos possam refletir mais, por meio de um método com variadas ferramentas, como mapas, buscar conceitos, conhecimento prévio, o vídeo sobre o tempo, fazer os alunos interagirem em grupo, uma vez que procurou realizar um paralelo entre teoria e prática, aplicando experimentos instigantes com a participação dos alunos.
Ainda se notou, que ao planejar a aula, Professor B utilizou avaliação diagnóstica ao levantar questões sobre os conhecimentos prévios dos estudantes, e para alcançar esse objetivo, norteou os alunos a refletir sobre a experiência, formular suposições, criar hipóteses, aplicar o conhecimento a novas situações.
O Professor B proporcionou uma estratégia metacognitiva por parte dos alunos, nas quais eles pudessem por meio de procedimentos de autorregulação, ter acesso consciente às habilidades de cognição para processar as informações (FUNIBER, 2020), tal ação resultou na potencialização do entendimento dos conteúdos através de aulas bem diversificadas, com técnicas e procedimentos diferenciados, tais como dividi-los em grupos, fazer conexão entre todos os elementos de maneira individual e colaborativa, incentivar a investigação, para que todos chegassem a um objetivo.
Então entendemos na ação do professor B o que significa a busca por um docente que seja capaz de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser reúne os quatro componentes básicos do modelo de ensino por competência, a saber: o filosófico, o conceitual, o psicopedagógico e o metodológico (FUNIBER, 2020), tendo como alvo atender à demanda da aprendizagem essencial, para o bom convívio em uma sociedade.
Isto segundo os autores Stedile e Friendlander (2003), a aprendizagem se faz por metacognição quando é gradual o desenvolvimento da capacidade do aluno de identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos, para que ele os utilize na resolução de problemas. Assim sendo, o professor B usou estratégias que alcançaram diversos conhecimentos como conceitual, aumentando a curiosidade de aprender, criticar e criar, incentivando o desenvolvimento intelectual, cognitivo e auxiliando os alunos a aprender de forma individual e coletiva para a vivência deles no mundo, tornando sua aprendizagem mais significativa.
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