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A Biossegurança

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.780 Palavras (8 Páginas)  •  134 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

INTRODUÇÃO

Para a sociedade contemporânea, beleza é algo que tem levado muitos a busca de padrões inalcançáveis para alguns, todos os dias somos bombardeados por uma série de propagandas diretas ou indiretas, de que uma pessoa bonita tem sempre uma pela linda e jovial, o que leva a ser para muitos um projeto de vida. Santana (2001, p. 139) afirma que “a relação da imagem com o poder está banalizada nos comentários que se fazem constantemente sobre o papel da mídia no mundo contemporâneo”.

É neste momento que a busca pelo coadjuvante de beleza chamado esteticista entra em cena, ator este detentor de uma fatia do mundo da beleza, mas este mundo tem um custo alto, pois requer constante atualização do profissional e a aquisição de novos equipamentos, que por não serem de baixo custo, levam o profissional e não se preocupar muito com a palavra “biossegurança”, e por vários motivos ele deixa de fazer uso dos EPI”s, contando com a sorte para que não ocorra nenhum tipo de contaminação ao executar os procedimentos de beleza, e é ai que ele se engana, pois essa falta de preocupação com o uso dos EPI’s, por causa da elevação dos custos, pode custar muito mais caro.

Coelho (2007) afirma que o fundamento mais importante da biossegurança é a responsabilidade, ou seja, a possibilidade de prever os efeitos do próprio comportamento e de corrigi-lo com base em tal previsão e precaução, definida esta como cautela ou prudência.

Este trabalho tem a finalidade de tentar demonstrar qual necessidade do uso dos EPI’S e quais as consequências pela negligencia de seu uso.

A IMPORTANCIA DOS EPI’S NA BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA

2. BIOSSEGURANÇA

A biossegurança ganhou corpo na década de 70 com o advento da microbiologia. Para Costa (1999, 2000 apud COSTA; COSTA, 2002, p. 2), o conceito de biossegurança pode ser definido como módulo processo ou como conduta. Como módulo, pois a biossegurança não é uma ciência e sim uma interação entre conhecimentos diversos. Como processo, pois a biossegurança é uma ação educativa, que pode ser entendida como a aquisição de conteúdos e habilidades, com o objetivo de preservar a saúde do homem, das plantas, dos animais e do meio ambiente. Como conduta, pois a biossegurança pode ser considerada um conjunto de comportamentos, hábitos, conhecimentos, sentimentos que devem ser passados ao homem, para que esse realize sua atividade de forma segura.

3. EPI’s

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na Norma Regulamentadora 6 NR6, da Portaria nº 3.214/1978, considera Equipamento de Proteção Individual EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Com base nesses conceitos e diretrizes podemos detalhar quais EPI”s podem contribuir para a proteção do profissional da estética:

• Gorro: Guandalini et al (1997, p. 13), considera que o uso do gorro, evita a queda dos cabelos (que representam uma importante fonte de infecção, já que podem conter inúmeros microrganismos), na área do procedimento. Ele é uma barreira de proteção mecânica, pois evita que o cabelo tenha contato com agentes contaminantes, por isso a necessidade de que todo o cabelo deve estar envolvido pelo gorro, ele deve ser usado tanto pelo profissional quanto pelo cliente;

• Avental: ele serve para a proteção dos trajes do profissional que tanto pode se contaminar como pode se tornar um agente contaminante, Silva et al (2002, p. 5), considera que os mesmos devem apresentar mangas longas, para que os punhos possam ser cobertos pelas luvas, para assim, permanecerem descontaminados, o que irá possibilitar uma melhor proteção do profissional;

• Mascara: Silva et al (2002, p. 6), a máscara representa uma importante forma de proteção das mucosas da boca e do nariz, contra a ingestão ou inalação de microorganismos. Ela também protege as vias superiores de microorganismos infectantes;

• Óculos de proteção: De acordo com Guandalini et al (1997, p. 17), os óculos de proteção devem ser usados para evitar que sangue, pus ou secreções como saliva, atinjam os olhos do profissional durante o atendimento, visto que a conjuntiva do olho, apresenta menor barreira de proteção, que a pele. Eles devem ter barreira lateral e só pode ser retirado após o profissional haver tirado os outros EPI’s e lavado as mãos. Ele também está entre as mais importantes barreiras contra contaminação:

• Luvas: Segundo Guandalini et al (1997, p. 18), as luvas servem como barreira mecânica para as mãos, sendo consideradas como uma "segunda pele". É uma medida de proteção, tanto para o profissional quanto para o cliente, sempre que houver a possibilidade de contato com sangue, secreções, mucoso e tecido, devendo ser trocadas a cada cliente. Preferencialmente elas devem ter o punho mais comprido para que possam fixar melhor nas mangas

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