TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A História Da Moeda No Brasil E No Mundo

Ensaios: A História Da Moeda No Brasil E No Mundo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/6/2013  •  10.332 Palavras (42 Páginas)  •  1.099 Visualizações

Página 1 de 42

EDUCAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Fraude: Técnicas e Procedimentos para Identificação de Falsificação em Cheques e Papel Moeda

SÃO PAULO

2010

Fraude: Técnicas e Procedimentos para Identificação de Falsificação em Cheques e Papel Moeda

Amanda Cristina Vieira

Ana Paula Valentini

Anelize Florêncio Dall’Oppio

Eliana Ribas Rocha

Cícera Aucioneide Teixeira de Oliveira

Priscila Silva Araujo

Projeto apresentado à Escola Edutec,

com requisito parcial para conclusão do

Módulo Treinamento e Desenvolvimento

ORIENTADORA: Profª: Renata Marques Alves

INTRODUÇÃO

Os primeiros grupos humanos, em geral nômades, não conheciam a moeda e recorriam às trocas diretas de objetos (chamada de escambo) quando desejavam algo que não possuíam.Esses grupos,basicamente, praticavam uma exploração primitiva da natureza e se alimentavam por meio da pesca,caça e coleta de frutos.Num ambiente de pouca diversidade de produtos, o escambo era viável.

A primeira revolução agrícola foi modificando o sistema baseado no escambo. A vida nômade foi gradativamente cedendo lugar para sedentária e a produção passou a diversificar-se com a introdução de utensílios de trabalho. A divisão social do trabalho começa a se manifestar e os integrantes do grupo ganham funções específicas como guerreiros, agricultores, pastores, artesãos e sacerdotes Dessa maneira, a divisão do trabalho provocou sensíveis mudanças na vida social. A atividade econômica tornou-se mais complexa A partir de então, alguns bens de aceitação são eleitos como intermediários de trocas, exercendo, portanto, função de moeda

Entre os bens usados como moeda estão o gado, que tinha a vantagem, de multiplicar-se entre uma troca e outra — mas, por outro lado, o sal na Roma Antiga; o dinheiro de bambu na China; o dinheiro em fios na Arábia. Com o tempo, as moedas-mercadorias foram sendo descartadas. Os metais preciosos passaram a sobressair por terem uma aceitação mais geral e uma oferta mais limitada, o que lhes garantia um preço estável e alto. Em cada transação, os metais preciosos deveriam ser pesados para se determinar seu valor. Esse problema foi resolvido com a cunhagem, quando era impresso na moeda o seu valor

Os primeiros metais utilizados como moeda foram o cobre, o bronze e, notadamente, o ferro. Por serem, ainda, muito abundantes, não conseguiam cumprir uma função essencial da moeda que é servir como reserva de valor. Dessa maneira, os metais não nobres foram sendo substituídos pelo ouro e pela prata, metais raros e de aceitação histórica e mundial. O desenvolvimento de sistemas monetários demandaram o surgimento de um novo tipo de moeda: a moeda-papel. A moeda-papel veio para contornar os inconvenientes da moeda metálica (peso, risco de roubo), embora valessem com lastro nela. Assim surgem os certificados de depósito, emitidos por casas de custódia em troca do metal precioso nela depositado

A passagem da moeda-papel para o papel-moeda é tida como uma das mais importantes e revolucionárias etapas da evolução histórica da moeda A falência do sistema privado de emissões (quando, em diversos momentos da História, todos resolviam reconverter seus papéis-moeda em metais preciosos) levou o Estado a controlar o mecanismo das emissões e a exercer seu monopólio. Após o uso de diversos sistemas de conversão que se mostraram fracassados, os sistemas monetários de quase todos os países, depois da grande depressão gerada pela crise de 1929-33, com a exceção dos Estados Unidos — que mantiveram o lastro metálico proporcional até 1971 —, adotaram o sistema fiduciário. Hoje, esses sistemas apresentam inexistência de lastro metálico, inconversiblidade absoluta e monopólio estatal das emissões Desenvolve-se, juntamente com a moeda fiduciária, a chamada moeda bancária, escritural (porque corresponde a lançamentos a débito e crédito) ou invisível (por não ter existência física). O seu desenvolvimento foi acidental (LOPES e ROSSETTI, 1991), uma vez que não houve uma conscientização de que os depósitos bancários, movimentados por cheques, eram uma forma de moeda. Eles ajudaram a expandir os meios de pagamento através da multiplicação de seu uso. Hoje em dia, a moeda bancária representa a maior parcela dos meios de pagamento existentes e aumentou-se as fraudes e golpes feitas através de cheques, cartões de créditos e falsificações de cédulas e moedas.

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

ÍNDICE

1 LISTA DE FIGURAS..........................................................................................................01

2 RESUMO ..................................................................................................................... .....02

3 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. ....03

4 OBJETIVOS, PROBLEMA E METODOLOGIA..........................................................05

5 CAPÍTULO I – ABORDAGEM NO MOMENTO HISTÓRICO.................................06

6 CAPÍTULO II – IDENTIFICAR FRAUDES.................................................................34

7 CAPÍTULO III –

...

Baixar como (para membros premium)  txt (62.5 Kb)  
Continuar por mais 41 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com