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A MORENINHA

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Por:   •  11/7/2014  •  833 Palavras (4 Páginas)  •  663 Visualizações

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A Moreninha

O livro A Moreninha e do autor Joaquim Manoel de Macedo que relata a historia de amor entre Augusto e Dona Carolina (a Moreninha).

A historia começa quando os amigos Augusto, Leopoldo e Fabrício são convidados por Felipe a passar o feriado de Sant’Ana na casa de sua avó. Os quatro jovens são estudantes de medicina, Augusto dar a desculpa que precisa estudar e que não irá à ilha onde reside a avó de Felipe. Porém Felipe logo o convence falando das principais características e belezas das suas primas e irmã. O Augusto tem um fraco por moças, se apaixona por todas e a nenhuma se apega é um inconstante no amor. Por isso seus amigos fazem uma aposta: se Augusto se apaixonar por uma das moças da ilha por mais de um mês ele deverá escrever um romance, caso contrario os amigos o fará.

Os quatro estudantes vão para ilha passar o feriado e lá encontram D. Ana, a dona da casa, duas amigas, a irmã de Felipe D. Carolina (Moreninha) e suas primas Joana e Joaquina.

Antes de partirem Augusto recebe uma carta de Fabrício relatando seu dilema. Ele ama D. Joaninha ela por sua vez o corresponde, mas faz dolorosas exigências, tais como: escrever quatro cartas por semana, passa na frente da casa dela duas vezes pela manhã e duas vezes á tarde, usar o lenço na mesma cor da fita que ela usa no cabelo, entre outras. Ele já não aguenta mais e pede ajuda o amigo para se separar dela. Porem Augusto diz não. E Fabrício revoltado dar o troco na hora do jantar, falando a todos sobre a inconstância de Augusto e todas as moças passam a rejeita-lo, menos D. Carolina.

Augusto começa a se sentir sozinho, todos conversam, brincam, passeiam pelo jardim se conhecendo e ele sendo rejeitado. A dona da casa percebendo isso aproximar-se dele. Ambos vão para uma gruta, sentindo confiança em D. Ana, Augusto revela a ela o motivo da sua inconstância, as desilusões amorosas que já viveu e relata um fato ocorrido na infância. Em uma viagem com a família, Augusto apaixonou-se por uma menina com quem passara horas agradáveis brincando na praia. Quando derrepente são surpreendidos por um menino chorando, acompanham o menino e encontram seu pai já moribundo. Augusto e a menina ajudam o moribundo dando dinheiro para ter o que comer, por que seu mal era fome. Em forma de agradecimento, o homem deu a Augusto um botão de esmeralda da menina envolvido numa fita branca e deu a menina o camafeu de Augusto envolvido numa fita verde. O velho homem disse que eles casariam quando ficassem mais velhos e eles prometeram que o fariam. Mas Augusto nunca mais viu essa menina, nem o seu nome o sabia, por isso ele o chamava “minha mulher” e levava consigo sempre o botão de esmeralda, sua única lembrança da menina. Depois de muito conversar voltaram para casa D. Ana e Augusto. E ele começou a jogar com seus amigos e D. Carolina sempre atrapalhava e tinham que começar novo jogo.

As travessuras de D. Carolina começaram a encantar a Augusto, o carinho e o cuidado dela por sua ama (a criada) o comoveram. Isso desperta em Augusto uma paixão. Só que ela é mais esperta que ele e não cai nas suas palavras, sabendo da sua inconstância.

O final de semana passa depois de muitas festas e jogos típicos da região. Os jovens retornam para os estudos. No final de semana seguinte Augusto sente saudade de D. Carolina e vai

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